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Foram encontradas 50 questões.

2323345 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Determinado tipo de caminhonete tem capacidade máxima de carga de 1,2 tonelada. Nessa caminhonete, foram colocadas 7 caixas, cada uma delas com 32 kg, 8 caixas, cada uma delas com 42,5 kg e 16 caixas, cada uma com 35,5 kg. O maior número de quilogramas que ainda poderão ser colocados nessa caminhonete, de modo a não ultrapassar o limite máximo da carga, é

 

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2323344 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Um recipiente, com capacidade total para 2,8 litros, está com !$ dfrac {3} {4} !$ de sua capacidade total preenchida com água.

Se desse recipiente forem retirados 7 copos, cada um deles com 250 mL, a água restante dentro do recipiente será de

 

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2323343 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Uma pessoa precisa tomar determinado medicamento a cada 8 horas durante 30 dias. Esse medicamento é vendido em caixas, cada uma com 12 comprimidos. Sabendo- se que essa pessoa comprou o número mínimo de caixas necessárias para o tratamento todo, o número de comprimidos que restará na última caixa será

 

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2323342 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Uma empresa tem 150 frascos de álcool gel em seu estoque, sendo !$ dfrac {1} {6} !$ deles da marca A e os demais da marca B.

Sabendo que !$ dfrac {2} {5} !$ dos frascos da marca B foram colocados em uso, o número total de frascos de álcool gel que ficaram no estoque é

 

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2323341 Ano: 2022
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Em determinado posto de combustíveis, o preço do litro de gasolina é R$ 7,80. Com R$ 195,00, o maior número de litros dessa gasolina que podem ser comprados é

 

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2323340 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Velhas cartas

“Você nunca saberá o bem que sua carta me fez…” Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa.

Agora folheio outras cartas de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás. Mas, como isso está longe! Sinto-me um pouco humilhado pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você…”

Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome.

E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália; os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”. Essa que se acusa e se desculpa de me haver maltratado, mas eu não me lembro de mágoa nenhuma, seu nome é apenas para mim uma doçura distante.

Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que neste momento remexe, por acaso, uma gaveta qualquer, encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, hesita um instante em rasgar, e depois a devolve à gaveta com um gesto de displicência, pensando, talvez: “é mesmo, esse sujeito onde andará? Eu nem me lembrava mais dele…”

E agradeço a esse alguém por não ter rasgado a minha carta: cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.

(Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Record, 1982)

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho reescrito a seguir, em concordância com a norma-padrão de emprego da crase.

Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que se dirige, por acaso, uma gaveta qualquer, encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, nega-se rasgá-la, e depois a lança gaveta com um gesto de displicência.

 

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2323339 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Velhas cartas

“Você nunca saberá o bem que sua carta me fez…” Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa.

Agora folheio outras cartas(a) de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás. Mas, como isso está longe! Sinto-me um pouco humilhado pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas(b) em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você…”

Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome.

E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália; os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”. Essa que se acusa e se desculpa de me haver maltratado, mas eu não me lembro de mágoa nenhuma, seu nome é apenas para mim uma doçura distante.(c)

Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que neste momento remexe, por acaso, uma gaveta qualquer,(d) encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, hesita um instante em rasgar, e depois a devolve à gaveta com um gesto de displicência,(e) pensando, talvez: “é mesmo, esse sujeito onde andará? Eu nem me lembrava mais dele…”

E agradeço a esse alguém por não ter rasgado a minha carta: cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.

(Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Record, 1982)

Assinale a alternativa em que o vocábulo em destaque foi empregado em sentido figurado no contexto em que se encontra.

 

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2323338 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Velhas cartas

“Você nunca saberá o bem que sua carta me fez…” Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa.

Agora folheio outras cartas de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás. Mas, como isso está longe! Sinto-me um pouco humilhado pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você…”

Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome.

E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália; os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”. Essa que se acusa e se desculpa de me haver maltratado, mas eu não me lembro de mágoa nenhuma, seu nome é apenas para mim uma doçura distante.

Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que neste momento remexe, por acaso, uma gaveta qualquer, encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, hesita um instante em rasgar, e depois a devolve à gaveta com um gesto de displicência, pensando, talvez: “é mesmo, esse sujeito onde andará? Eu nem me lembrava mais dele…”

E agradeço a esse alguém por não ter rasgado a minha carta: cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.

(Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Record, 1982)

Considere os seguintes trechos do texto:

!$ ullet !$ Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa

!$ ullet !$ … tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la

No contexto em que estão empregados, os vocábulos destacados expressam, respectivamente, as ideias de

 

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2323337 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Velhas cartas

“Você nunca saberá o bem que sua carta me fez…” Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa.

Agora folheio outras cartas de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás. Mas, como isso está longe! Sinto-me um pouco humilhado pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você…”

Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome.

E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália; os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”. Essa que se acusa e se desculpa de me haver maltratado, mas eu não me lembro de mágoa nenhuma, seu nome é apenas para mim uma doçura distante.

Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que neste momento remexe, por acaso, uma gaveta qualquer, encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, hesita um instante em rasgar, e depois a devolve à gaveta com um gesto de displicência, pensando, talvez: “é mesmo, esse sujeito onde andará? Eu nem me lembrava mais dele…”

E agradeço a esse alguém por não ter rasgado a minha carta: cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.

(Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Record, 1982)

Assinale a alternativa em que o trecho foi reescrito mantendo a concordância com a norma-padrão de emprego da vírgula.

 

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Questão presente nas seguintes provas
2323336 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Velhas cartas

“Você nunca saberá o bem que sua carta me fez…”(a) Sinto um choque ao ler esta carta antiga que encontro em um maço de outras. Vejo a data, e então me lembro onde estava quando a recebi. Não me lembro é do que escrevi que fez tanto bem a uma pessoa.

Agora folheio outras cartas de amigos e amigas; são quase todas de apenas dois ou três anos atrás.(b) Mas, como isso está longe!(c) Sinto-me um pouco humilhado pensando como certas pessoas me eram necessárias e agora nem existiriam mais na minha lembrança se eu não encontrasse essas linhas rabiscadas em Londres ou na Suíça. “Cheguei neste instante; é a primeira coisa que faço, como prometi, escrever para você, mesmo porque durante a viagem pensei demais em você…”

Isto soa absurdo a dois anos e meio de distância. Não faço a menor ideia do paradeiro dessa mulher de letra redonda; ela, com certeza, mal se lembrará do meu nome.

E esse casal, santo Deus, como era amigo: fazíamos planos de viajar juntos pela Itália;(d) os dias que tínhamos passado juntos eram “inesquecíveis”. Essa que se acusa e se desculpa de me haver maltratado, mas eu não me lembro de mágoa nenhuma, seu nome é apenas para mim uma doçura distante.

Imagino que em algum lugar do mundo há alguém que neste momento remexe, por acaso, uma gaveta qualquer, encontra uma velha carta minha, passa os olhos por curiosidade no que escrevi, hesita um instante em rasgar, e depois a devolve à gaveta com um gesto de displicência, pensando, talvez: “é mesmo, esse sujeito onde andará? Eu nem me lembrava mais dele…”(e)

(

E agradeço a esse alguém por não ter rasgado a minha carta: cada um de nós morre um pouco quando alguém, na distância e no tempo, rasga alguma carta nossa, e não tem esse gesto de deixá-la em algum canto, essa carta que perdeu todo o sentido, mas que foi um instante de ternura, de tristeza, de desejo, de amizade, de vida – essa carta que não diz mais nada e apenas tem força ainda para dar uma pequena e absurda pena de rasgá-la.

(Rubem Braga. A traição das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Record, 1982)

A respeito dos sinais de pontuação empregados no texto, pode-se afirmar que

 

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