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Foram encontradas 50 questões.

367001 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Dentre as sobremesas que uma firma oferece aos seus funcionários, de 2.ª a 6.ª feira, três delas são distribuídas da seguinte maneira: a cada dois dias são servidos sagus; a cada três dias são servidas gelatinas e a cada quatro dias são servidas saladas de frutas.

Na última vez em que foram servidos esses três tipos de sobremesas, juntas, foi em uma segunda-feira; portanto, a próxima vez que serão distribuídas novamente essas três sobremesas juntas, excluindo-se sábados e domingos, cairá em uma

 

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366999 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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A quarta parte do total de alunos da turma de Ana corresponde a 12 alunos com 13 anos. Dessa turma de Ana, 1/6 possui mais de 13 anos. Logo, pode-se dizer que a quantidade de alunos dessa turma que possui mais de 13 anos é igual a

 

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366993 Ano: 2008
Disciplina: Matemática
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Numa árvore estava preso um gato. Para conseguir pegá-lo, o bombeiro usou uma escada que, quando posicionada, ficou a 9 m do pé da árvore e a 6,30 m de altura da base da árvore, conforme mostra a figura.

Enunciado 2828138-1

A alternativa que mais se aproxima do comprimento dessa escada é

 

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366989 Ano: 2008
Disciplina: Estatística
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Os 35 alunos de uma determinada escola que frequentam a 1.ª série do Ensino Fundamental foram divididos em cinco grupos, incumbidos de contar o número de vezes que certa vogal aparecia num texto dado pelo professor; cada grupo se preocupou com um tipo de vogal, como mostra o gráfico.
Enunciado 2815168-1
De acordo com o gráfico, a porcentagem do número de letras A encontrada em relação ao número total de vogais foi de
 

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366984 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
Leia o texto para responder à questão.
Guaraná – os bons olhos da Amazônia
Tu, meu filho, serás a maior força da natureza! Farás o bem e livrarás o homem das doenças. Foi com essas palavras que, diz a lenda dos índios saterés- maués, a mãe de um indiozinho morto, sábia no cultivo das ervas medicinais, o consagrou com o dom da cura. Seu olho direito foi enterrado, dando origem a uma trepadeira que produz frutos em tons avermelhados e que se abrem em feitio de pequenos olhos. Os amazonenses fazem fé nessa versão que atesta o poder do guaraná e o consomem diariamente para manter a boa disposição.
Há mais de 600 anos os indígenas descobriram o guaraná e até hoje, o fruto dos olhos é hábito dos amazonenses e está presente no café-da-manhã e no aperitivo do almoço de feijão e macaxeira. À noite ele acompanha o mingau de tapioca, mas só para quem está acostumado com o seu teor protéico e energético.Com três ou quatro vezes mais cafeína do que o café puro, o guaraná, se consumido em excesso, pode deixar uma pessoa sem pregar os olhos a noite toda. Um caboclo produtor e sua família sempre oferecem ao visitante o guaraná in natura, ralado na hora na língua seca do peixe pirarucu. É um costume quase ritual que precede a conversa.
O Brasil é o único produtor comercial do guaraná no mundo. São necessárias algumas condições para seu cultivo, uma das quais, a de que ele tem de encontrar regiões com temperaturas médias entre 23 ºC e 28 ºC. Por isso, hoje ele é cultivado no sul da Bahia, no Mato Grosso e na Amazônia, de onde sai a maior produção nacional.
A cidade conhecida como Terra do guaraná é Maués. A fama da cidade não se deve só aos números da produção, mas também à tradição cultural. Antiga morada dos índios munducurus, recebeu os saterés- maués e as duas etnias foram as primeiras a cultivar o guaraná, o que fazem até hoje, disseminando a cultura aos moradores da região, que trabalham em cultivos familiares.
O fruto é pequeno, em tons de laranja e vermelho e, quando maduro, começa a se abrir, deixando à mostra a pequena semente escura, encoberta pela polpa clara. De outubro a fevereiro, os olhos do guaraná garantem o trabalho de colheita para esses produtores.
O trabalho passa por várias etapas: a cuidadosa poda, a fermentação, a extração da semente e a consequente secagem e a torra. Há produtores que vendem o guaraná nesse estágio; outros fazem o xarope e o extrato que agregam mais lucro, pois são vendidos para as indústrias de refrigerantes. Outra forma ainda é a venda do pó que pode ser acrescido em sorvetes, cremes e bebida e que é famoso mundialmente. Todo o processo ainda continua manual, para garantir, segundo os produtores, o potencial do fruto.
Mas nem tudo é tradição indígena. Desde a década de 1970, o governo federal faz pesquisas para melhorar as formas produtivas do guaraná. Quem também anda crescendo os olhos para o aprimoramento da produtividade são as indústrias de refrigerante, como a AmBev, que investe num centro de pesquisas para contribuir com os produtores locais.
No fim do ano, quando o guaraná começa a se abrir, expondo o escuro da semente no centro, são os olhos sagrados e curiosos do menino índio que querem espiar o capricho dos produtores.
(Planeta, dez. de 2007. Adaptado)
A questão refere-se ao trecho que finaliza o 1.º parágrafo do texto – Os amazonenses fazem fé nessa versão que atesta o poder do guaraná e o consomem diariamente para manter a boa disposição.
Em – Os amazonenses fazem fé nessa versão que atesta o poder do guaraná e o consomem diariamente... –, o pronome o, em destaque, substitui a palavra
 

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366982 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Complete, correta e respectivamente, as lacunas da frase com as preposições.

Ele insistiu vir para São Paulo, com o intuito estudar e trabalhar.
 

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366980 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
Leia o texto para responder à questão.
Guaraná – os bons olhos da Amazônia
Tu, meu filho, serás a maior força da natureza! Farás o bem e livrarás o homem das doenças. Foi com essas palavras que, diz a lenda dos índios saterés- maués, a mãe de um indiozinho morto, sábia no cultivo das ervas medicinais, o consagrou com o dom da cura. Seu olho direito foi enterrado, dando origem a uma trepadeira que produz frutos em tons avermelhados e que se abrem em feitio de pequenos olhos. Os amazonenses fazem fé nessa versão que atesta o poder do guaraná e o consomem diariamente para manter a boa disposição.
Há mais de 600 anos os indígenas descobriram o guaraná e até hoje, o fruto dos olhos é hábito dos amazonenses e está presente no café-da-manhã e no aperitivo do almoço de feijão e macaxeira. À noite ele acompanha o mingau de tapioca, mas só para quem está acostumado com o seu teor protéico e energético.Com três ou quatro vezes mais cafeína do que o café puro, o guaraná, se consumido em excesso, pode deixar uma pessoa sem pregar os olhos a noite toda. Um caboclo produtor e sua família sempre oferecem ao visitante o guaraná in natura, ralado na hora na língua seca do peixe pirarucu. É um costume quase ritual que precede a conversa.
O Brasil é o único produtor comercial do guaraná no mundo. São necessárias algumas condições para seu cultivo, uma das quais, a de que ele tem de encontrar regiões com temperaturas médias entre 23 ºC e 28 ºC. Por isso, hoje ele é cultivado no sul da Bahia, no Mato Grosso e na Amazônia, de onde sai a maior produção nacional.
A cidade conhecida como Terra do guaraná é Maués. A fama da cidade não se deve só aos números da produção, mas também à tradição cultural. Antiga morada dos índios munducurus, recebeu os saterés- maués e as duas etnias foram as primeiras a cultivar o guaraná, o que fazem até hoje, disseminando a cultura aos moradores da região, que trabalham em cultivos familiares.
O fruto é pequeno, em tons de laranja e vermelho e, quando maduro, começa a se abrir, deixando à mostra a pequena semente escura, encoberta pela polpa clara. De outubro a fevereiro, os olhos do guaraná garantem o trabalho de colheita para esses produtores.
O trabalho passa por várias etapas: a cuidadosa poda, a fermentação, a extração da semente e a consequente secagem e a torra. Há produtores que vendem o guaraná nesse estágio; outros fazem o xarope e o extrato que agregam mais lucro, pois são vendidos para as indústrias de refrigerantes. Outra forma ainda é a venda do pó que pode ser acrescido em sorvetes, cremes e bebida e que é famoso mundialmente. Todo o processo ainda continua manual, para garantir, segundo os produtores, o potencial do fruto.
Mas nem tudo é tradição indígena. Desde a década de 1970, o governo federal faz pesquisas para melhorar as formas produtivas do guaraná. Quem também anda crescendo os olhos para o aprimoramento da produtividade são as indústrias de refrigerante, como a AmBev, que investe num centro de pesquisas para contribuir com os produtores locais.
No fim do ano, quando o guaraná começa a se abrir, expondo o escuro da semente no centro, são os olhos sagrados e curiosos do menino índio que querem espiar o capricho dos produtores.
(Planeta, dez. de 2007. Adaptado)
O penúltimo parágrafo se inicia com a frase – Mas nem tudo é tradição indígena. A palavra Mas pode ser substituída, sem alteração de sentido da frase, por
 

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366978 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP

Leia o texto para responder à questão.

Guaraná – os bons olhos da Amazônia

Tu, meu filho, serás a maior força da natureza! Farás o bem e livrarás o homem das doenças. Foi com essas palavras que, diz a lenda dos índios saterés- maués, a mãe de um indiozinho morto, sábia no cultivo das ervas medicinais, o consagrou com o dom da cura. Seu olho direito foi enterrado, dando origem a uma trepadeira que produz frutos em tons avermelhados e que se abrem em feitio de pequenos olhos. Os amazonenses fazem fé nessa versão que atesta o poder do guaraná e o consomem diariamente para manter a boa disposição.

Há mais de 600 anos os indígenas descobriram o guaraná e até hoje, o fruto dos olhos é hábito dos amazonenses e está presente no café-da-manhã e no aperitivo do almoço de feijão e macaxeira. À noite ele acompanha o mingau de tapioca, mas só para quem está acostumado com o seu teor protéico e energético.Com três ou quatro vezes mais cafeína do que o café puro, o guaraná, se consumido em excesso, pode deixar uma pessoa sem pregar os olhos a noite toda. Um caboclo produtor e sua família sempre oferecem ao visitante o guaraná in natura, ralado na hora na língua seca do peixe pirarucu. É um costume quase ritual que precede a conversa.

O Brasil é o único produtor comercial do guaraná no mundo. São necessárias algumas condições para seu cultivo, uma das quais, a de que ele tem de encontrar regiões com temperaturas médias entre 23 ºC e 28 ºC. Por isso, hoje ele é cultivado no sul da Bahia, no Mato Grosso e na Amazônia, de onde sai a maior produção nacional.

A cidade conhecida como Terra do guaraná é Maués. A fama da cidade não se deve só aos números da produção, mas também à tradição cultural. Antiga morada dos índios munducurus, recebeu os saterés- maués e as duas etnias foram as primeiras a cultivar o guaraná, o que fazem até hoje, disseminando a cultura aos moradores da região, que trabalham em cultivos familiares.

O fruto é pequeno, em tons de laranja e vermelho e, quando maduro, começa a se abrir, deixando à mostra a pequena semente escura, encoberta pela polpa clara. De outubro a fevereiro, os olhos do guaraná garantem o trabalho de colheita para esses produtores.

O trabalho passa por várias etapas: a cuidadosa poda, a fermentação, a extração da semente e a consequente secagem e a torra. Há produtores que vendem o guaraná nesse estágio; outros fazem o xarope e o extrato que agregam mais lucro, pois são vendidos para as indústrias de refrigerantes. Outra forma ainda é a venda do pó que pode ser acrescido em sorvetes, cremes e bebida e que é famoso mundialmente. Todo o processo ainda continua manual, para garantir, segundo os produtores, o potencial do fruto.

Mas nem tudo é tradição indígena. Desde a década de 1970, o governo federal faz pesquisas para melhorar as formas produtivas do guaraná. Quem também anda crescendo os olhos para o aprimoramento da produtividade são as indústrias de refrigerante, como a AmBev, que investe num centro de pesquisas para contribuir com os produtores locais.

No fim do ano, quando o guaraná começa a se abrir, expondo o escuro da semente no centro, são os olhos sagrados e curiosos do menino índio que querem espiar o capricho dos produtores.

(Planeta, dez. de 2007. Adaptado)


A frase do 2.º parágrafo –...o guaraná, se consumido em excesso, pode deixar uma pessoa sem pregar os olhos a noite toda. – é base para a questão.

Em – ...sem pregar os olhos a noite toda. – a expressão sem pregar os olhos foi usada em sentido figurado e significa

 

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366957 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
Leia o texto para responder à questão.
Guaraná – os bons olhos da Amazônia
Tu, meu filho, serás a maior força da natureza! Farás o bem e livrarás o homem das doenças. Foi com essas palavras que, diz a lenda dos índios saterés- maués, a mãe de um indiozinho morto, sábia no cultivo das ervas medicinais, o consagrou com o dom da cura. Seu olho direito foi enterrado, dando origem a uma trepadeira que produz frutos em tons avermelhados e que se abrem em feitio de pequenos olhos. Os amazonenses fazem fé nessa versão que atesta o poder do guaraná e o consomem diariamente para manter a boa disposição.
Há mais de 600 anos os indígenas descobriram o guaraná e até hoje, o fruto dos olhos é hábito dos amazonenses e está presente no café-da-manhã e no aperitivo do almoço de feijão e macaxeira. À noite ele acompanha o mingau de tapioca, mas só para quem está acostumado com o seu teor protéico e energético.Com três ou quatro vezes mais cafeína do que o café puro, o guaraná, se consumido em excesso, pode deixar uma pessoa sem pregar os olhos a noite toda. Um caboclo produtor e sua família sempre oferecem ao visitante o guaraná in natura, ralado na hora na língua seca do peixe pirarucu. É um costume quase ritual que precede a conversa.
O Brasil é o único produtor comercial do guaraná no mundo. São necessárias algumas condições para seu cultivo, uma das quais, a de que ele tem de encontrar regiões com temperaturas médias entre 23 ºC e 28 ºC. Por isso, hoje ele é cultivado no sul da Bahia, no Mato Grosso e na Amazônia, de onde sai a maior produção nacional.
A cidade conhecida como Terra do guaraná é Maués. A fama da cidade não se deve só aos números da produção, mas também à tradição cultural. Antiga morada dos índios munducurus, recebeu os saterés- maués e as duas etnias foram as primeiras a cultivar o guaraná, o que fazem até hoje, disseminando a cultura aos moradores da região, que trabalham em cultivos familiares.
O fruto é pequeno, em tons de laranja e vermelho e, quando maduro, começa a se abrir, deixando à mostra a pequena semente escura, encoberta pela polpa clara. De outubro a fevereiro, os olhos do guaraná garantem o trabalho de colheita para esses produtores.
O trabalho passa por várias etapas: a cuidadosa poda, a fermentação, a extração da semente e a consequente secagem e a torra. Há produtores que vendem o guaraná nesse estágio; outros fazem o xarope e o extrato que agregam mais lucro, pois são vendidos para as indústrias de refrigerantes. Outra forma ainda é a venda do pó que pode ser acrescido em sorvetes, cremes e bebida e que é famoso mundialmente. Todo o processo ainda continua manual, para garantir, segundo os produtores, o potencial do fruto.
Mas nem tudo é tradição indígena. Desde a década de 1970, o governo federal faz pesquisas para melhorar as formas produtivas do guaraná. Quem também anda crescendo os olhos para o aprimoramento da produtividade são as indústrias de refrigerante, como a AmBev, que investe num centro de pesquisas para contribuir com os produtores locais.
No fim do ano, quando o guaraná começa a se abrir, expondo o escuro da semente no centro, são os olhos sagrados e curiosos do menino índio que querem espiar o capricho dos produtores.
(Planeta, dez. de 2007. Adaptado)
Quanto ao interesse demonstrado pela indústria de refrigerantes, é possível afirmar que ela
 

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366956 Ano: 2008
Disciplina: Português
Banca: VUNESP
Orgão: Pref. Sorocaba-SP
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Leia as afirmações.

I. A palavra visitantes é masculina e feminina.
II. O verbo espiar (com s) pode ser escrito como expiar (com x), sem alteração de significado.
III. As palavras guaraná e indígenas são acentuadas graficamente pela mesma regra gramatical.

Está correto apenas o contido em

 

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