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De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto ao uso da crase, assinale a alternativa correta.
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Não tenho ___________ para o presente, ___________ para o futuro!
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à ortografia, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
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Meu caso de amor com o frio, com baixarias a menos de 10 °C, é incompreendido
Meu sempre tão aguardado I.,
Há tempos queria escrever uma carta como esta, explanando publicamente todo o meu amor por você. Tomando coragem e saindo de dentro do armário de casacos, assumindo as minhas bolotas de naftalina. No entanto, se comecei assim, sem ousar dizer seu nome, é porque nosso caso é incompreendido. Precisa se dar longe dos muxoxos, dos olhares de reprovação e dos textões daqueles que só reclamam, loucos para ver você pelas costas.
Gente dessa estranha “laia” que se levanta junto com o Sol, adora calor de meio-dia e – grau máximo de psicopatia – não se importa com pizzas "sovaquianas".
Em acaloradas discussões, seus haters suam para tentar me convencer de como é difícil acordar cedo com você, tomar banho com você e jogar futevôlei na praia com Eri Johnson quando a data da sua chegada se avizinha.
Enquanto isso, sou toda friozinhos na barriga. Ai, que saudade das nossas baixarias a menos de 10 graus. Das loucuras que fazemos na cama, sob os lençóis – basicamente, bater queixo e usar pijama de flanela. Pode parecer que tenho uma pedra de gelo no lugar do coração, mas não é verdade. Meu peito é um isoporzão inteiro, não monogâmico, pois sei que você possui mais amantes. Inclusive aqui, nos lendo, já de ceroulas.
Dia 21, então, espere-me no nosso lugarzinho de sempre: ao lado do aquecedor. Você traz a frente fria, eu garanto o chocolate quente. O resto a gente decide depois, comendo fondue e maratonando reportagens sobre a neve de São Joaquim. Antes que chegue a sirigaita da primavera, cortando o nosso clima.
Com coração quentinho e votos de fumacinha saindo de dentro da boca.
(Bia Braune. Adaptado).
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à acentuação, assinale a alternativa correta.
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Meu caso de amor com o frio, com baixarias a menos de 10 °C, é incompreendido
Meu sempre tão aguardado I.,
Há tempos queria escrever uma carta como esta, explanando publicamente todo o meu amor por você. Tomando coragem e saindo de dentro do armário de casacos, assumindo as minhas bolotas de naftalina. No entanto, se comecei assim, sem ousar dizer seu nome, é porque nosso caso é incompreendido. Precisa se dar longe dos muxoxos, dos olhares de reprovação e dos textões daqueles que só reclamam, loucos para ver você pelas costas.
Gente dessa estranha “laia” que se levanta junto com o Sol, adora calor de meio-dia e – grau máximo de psicopatia – não se importa com pizzas "sovaquianas".
Em acaloradas discussões, seus haters suam para tentar me convencer de como é difícil acordar cedo com você, tomar banho com você e jogar futevôlei na praia com Eri Johnson quando a data da sua chegada se avizinha.
Enquanto isso, sou toda friozinhos na barriga. Ai, que saudade das nossas baixarias a menos de 10 graus. Das loucuras que fazemos na cama, sob os lençóis – basicamente, bater queixo e usar pijama de flanela. Pode parecer que tenho uma pedra de gelo no lugar do coração, mas não é verdade. Meu peito é um isoporzão inteiro, não monogâmico, pois sei que você possui mais amantes. Inclusive aqui, nos lendo, já de ceroulas.
Dia 21, então, espere-me no nosso lugarzinho de sempre: ao lado do aquecedor. Você traz a frente fria, eu garanto o chocolate quente. O resto a gente decide depois, comendo fondue e maratonando reportagens sobre a neve de São Joaquim. Antes que chegue a sirigaita da primavera, cortando o nosso clima.
Com coração quentinho e votos de fumacinha saindo de dentro da boca.
(Bia Braune. Adaptado).
Analise a frase abaixo para responder à questão.
“Jogar futevôlei na praia com Eri Johnson quando a data da ‘sua’ chegada se avizinha”.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto ao uso de pronomes, assinale a alternativa que apresenta a que o pronome “sua” se refere de acordo com o contexto do texto.
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Meu caso de amor com o frio, com baixarias a menos de 10 °C, é incompreendido
Meu sempre tão aguardado I.,
Há tempos queria escrever uma carta como esta, explanando publicamente todo o meu amor por você. Tomando coragem e saindo de dentro do armário de casacos, assumindo as minhas bolotas de naftalina. No entanto, se comecei assim, sem ousar dizer seu nome, é porque nosso caso é incompreendido. Precisa se dar longe dos muxoxos, dos olhares de reprovação e dos textões daqueles que só reclamam, loucos para ver você pelas costas.
Gente dessa estranha “laia” que se levanta junto com o Sol, adora calor de meio-dia e – grau máximo de psicopatia – não se importa com pizzas "sovaquianas".
Em acaloradas discussões, seus haters suam para tentar me convencer de como é difícil acordar cedo com você, tomar banho com você e jogar futevôlei na praia com Eri Johnson quando a data da sua chegada se avizinha.
Enquanto isso, sou toda friozinhos na barriga. Ai, que saudade das nossas baixarias a menos de 10 graus. Das loucuras que fazemos na cama, sob os lençóis – basicamente, bater queixo e usar pijama de flanela. Pode parecer que tenho uma pedra de gelo no lugar do coração, mas não é verdade. Meu peito é um isoporzão inteiro, não monogâmico, pois sei que você possui mais amantes. Inclusive aqui, nos lendo, já de ceroulas.
Dia 21, então, espere-me no nosso lugarzinho de sempre: ao lado do aquecedor. Você traz a frente fria, eu garanto o chocolate quente. O resto a gente decide depois, comendo fondue e maratonando reportagens sobre a neve de São Joaquim. Antes que chegue a sirigaita da primavera, cortando o nosso clima.
Com coração quentinho e votos de fumacinha saindo de dentro da boca.
(Bia Braune. Adaptado).
Analise a frase abaixo para responder à questão.
“Precisa se dar longe dos muxoxos, dos olhares de reprovação e dos textões daqueles que ‘só’ reclamam”.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto às classes de palavras, assinale a alternativa em que a palavra destacada pertence à mesma classe gramatical que a palavra destacada acima.
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Meu caso de amor com o frio, com baixarias a menos de 10 °C, é incompreendido
Meu sempre tão aguardado I.,
Há tempos queria escrever uma carta como esta, explanando publicamente todo o meu amor por você. Tomando coragem e saindo de dentro do armário de casacos, assumindo as minhas bolotas de naftalina. No entanto, se comecei assim, sem ousar dizer seu nome, é porque nosso caso é incompreendido. Precisa se dar longe dos muxoxos, dos olhares de reprovação e dos textões daqueles que só reclamam, loucos para ver você pelas costas.
Gente dessa estranha “laia” que se levanta junto com o Sol, adora calor de meio-dia e – grau máximo de psicopatia – não se importa com pizzas "sovaquianas".
Em acaloradas discussões, seus haters suam para tentar me convencer de como é difícil acordar cedo com você, tomar banho com você e jogar futevôlei na praia com Eri Johnson quando a data da sua chegada se avizinha.
Enquanto isso, sou toda friozinhos na barriga. Ai, que saudade das nossas baixarias a menos de 10 graus. Das loucuras que fazemos na cama, sob os lençóis – basicamente, bater queixo e usar pijama de flanela. Pode parecer que tenho uma pedra de gelo no lugar do coração, mas não é verdade. Meu peito é um isoporzão inteiro, não monogâmico, pois sei que você possui mais amantes. Inclusive aqui, nos lendo, já de ceroulas.
Dia 21, então, espere-me no nosso lugarzinho de sempre: ao lado do aquecedor. Você traz a frente fria, eu garanto o chocolate quente. O resto a gente decide depois, comendo fondue e maratonando reportagens sobre a neve de São Joaquim. Antes que chegue a sirigaita da primavera, cortando o nosso clima.
Com coração quentinho e votos de fumacinha saindo de dentro da boca.
(Bia Braune. Adaptado).
Assinale a alternativa que apresenta um sinônimo da palavra “laia” destacada no texto.
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Meu caso de amor com o frio, com baixarias a menos de 10 °C, é incompreendido
Meu sempre tão aguardado I.,
Há tempos queria escrever uma carta como esta, explanando publicamente todo o meu amor por você. Tomando coragem e saindo de dentro do armário de casacos, assumindo as minhas bolotas de naftalina. No entanto, se comecei assim, sem ousar dizer seu nome, é porque nosso caso é incompreendido. Precisa se dar longe dos muxoxos, dos olhares de reprovação e dos textões daqueles que só reclamam, loucos para ver você pelas costas.
Gente dessa estranha “laia” que se levanta junto com o Sol, adora calor de meio-dia e – grau máximo de psicopatia – não se importa com pizzas "sovaquianas".
Em acaloradas discussões, seus haters suam para tentar me convencer de como é difícil acordar cedo com você, tomar banho com você e jogar futevôlei na praia com Eri Johnson quando a data da sua chegada se avizinha.
Enquanto isso, sou toda friozinhos na barriga. Ai, que saudade das nossas baixarias a menos de 10 graus. Das loucuras que fazemos na cama, sob os lençóis – basicamente, bater queixo e usar pijama de flanela. Pode parecer que tenho uma pedra de gelo no lugar do coração, mas não é verdade. Meu peito é um isoporzão inteiro, não monogâmico, pois sei que você possui mais amantes. Inclusive aqui, nos lendo, já de ceroulas.
Dia 21, então, espere-me no nosso lugarzinho de sempre: ao lado do aquecedor. Você traz a frente fria, eu garanto o chocolate quente. O resto a gente decide depois, comendo fondue e maratonando reportagens sobre a neve de São Joaquim. Antes que chegue a sirigaita da primavera, cortando o nosso clima.
Com coração quentinho e votos de fumacinha saindo de dentro da boca.
(Bia Braune. Adaptado).
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à significação das palavras, assinale a alternativa em que a palavra destacada foi usada em sentido figurado.
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Meu caso de amor com o frio, com baixarias a menos de 10 °C, é incompreendido
Meu sempre tão aguardado I.,
Há tempos queria escrever uma carta como esta, explanando publicamente todo o meu amor por você. Tomando coragem e saindo de dentro do armário de casacos, assumindo as minhas bolotas de naftalina. No entanto, se comecei assim, sem ousar dizer seu nome, é porque nosso caso é incompreendido. Precisa se dar longe dos muxoxos, dos olhares de reprovação e dos textões daqueles que só reclamam, loucos para ver você pelas costas.
Gente dessa estranha “laia” que se levanta junto com o Sol, adora calor de meio-dia e – grau máximo de psicopatia – não se importa com pizzas "sovaquianas".
Em acaloradas discussões, seus haters suam para tentar me convencer de como é difícil acordar cedo com você, tomar banho com você e jogar futevôlei na praia com Eri Johnson quando a data da sua chegada se avizinha.
Enquanto isso, sou toda friozinhos na barriga. Ai, que saudade das nossas baixarias a menos de 10 graus. Das loucuras que fazemos na cama, sob os lençóis – basicamente, bater queixo e usar pijama de flanela. Pode parecer que tenho uma pedra de gelo no lugar do coração, mas não é verdade. Meu peito é um isoporzão inteiro, não monogâmico, pois sei que você possui mais amantes. Inclusive aqui, nos lendo, já de ceroulas.
Dia 21, então, espere-me no nosso lugarzinho de sempre: ao lado do aquecedor. Você traz a frente fria, eu garanto o chocolate quente. O resto a gente decide depois, comendo fondue e maratonando reportagens sobre a neve de São Joaquim. Antes que chegue a sirigaita da primavera, cortando o nosso clima.
Com coração quentinho e votos de fumacinha saindo de dentro da boca.
(Bia Braune. Adaptado).
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à significação das palavras, assinale a alternativa que apresenta um neologismo.
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Meu caso de amor com o frio, com baixarias a menos de 10 °C, é incompreendido
Meu sempre tão aguardado I.,
Há tempos queria escrever uma carta como esta, explanando publicamente todo o meu amor por você. Tomando coragem e saindo de dentro do armário de casacos, assumindo as minhas bolotas de naftalina. No entanto, se comecei assim, sem ousar dizer seu nome, é porque nosso caso é incompreendido. Precisa se dar longe dos muxoxos, dos olhares de reprovação e dos textões daqueles que só reclamam, loucos para ver você pelas costas.
Gente dessa estranha “laia” que se levanta junto com o Sol, adora calor de meio-dia e – grau máximo de psicopatia – não se importa com pizzas "sovaquianas".
Em acaloradas discussões, seus haters suam para tentar me convencer de como é difícil acordar cedo com você, tomar banho com você e jogar futevôlei na praia com Eri Johnson quando a data da sua chegada se avizinha.
Enquanto isso, sou toda friozinhos na barriga. Ai, que saudade das nossas baixarias a menos de 10 graus. Das loucuras que fazemos na cama, sob os lençóis – basicamente, bater queixo e usar pijama de flanela. Pode parecer que tenho uma pedra de gelo no lugar do coração, mas não é verdade. Meu peito é um isoporzão inteiro, não monogâmico, pois sei que você possui mais amantes. Inclusive aqui, nos lendo, já de ceroulas.
Dia 21, então, espere-me no nosso lugarzinho de sempre: ao lado do aquecedor. Você traz a frente fria, eu garanto o chocolate quente. O resto a gente decide depois, comendo fondue e maratonando reportagens sobre a neve de São Joaquim. Antes que chegue a sirigaita da primavera, cortando o nosso clima.
Com coração quentinho e votos de fumacinha saindo de dentro da boca.
(Bia Braune. Adaptado).
De acordo com a leitura do texto, é correto afirmar que o(a)
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Acerca do arquivo permanente, assinale a alternativa correta.
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