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- MorfologiaConjunçõesClassificação das ConjunçõesConjunções CoordenativasConjunções coordenativas adversativas
Assinalar a alternativa que apresenta a classificação das conjunções sublinhadas na frase abaixo:
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Carolina não escuta nem fala nada, mas também tem suas opiniões.
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Assinalar a alternativa que NÃO apresenta um dígrafo:
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Considerando-se o emprego da crase, assinalar a alternativa CORRETA:
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Assinalar a alternativa que apresenta o emprego CORRETO da concordância verbal:
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Considerando-se o período “A cultura ocidental coloca grande ênfase em sermos gentis com nossos amigos, familiares e vizinhos que estão passando por dificuldades, mas não quando se trata de nós mesmos.”, se a palavra sublinhada for pluralizada, quantas outras palavras deverão ser modificadas para fins de concordância?
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A sociedade plastificada
Quando eu era criança, lembro que minha família não produzia lixo. Tudo que fosse sólido era embalado em “papel de embrulho”: açúcar, feijão, arroz, charque, sal, banha e manteiga. Para compra de óleo e querosene, levávamos vidros de casa. Carnes, peixes e frutas comprados no mercado central eram embalados em folhas de guarumã, uma planta silvestre. Tudo que comprávamos “estufava” nossa sacola de lona, que durava anos.
Havia poucos enlatados, e as embalagens descartadas eram transformadas em brinquedos para as crianças ou serviam de matéria-prima para os “funileiros”, que as transformavam em lamparinas, ralos, pás e outros utensílios domésticos. Quanto aos vidros, todos eram retornáveis. As garrafas de cervejas e refrigerantes eram trocadas no abastecimento. Litros e vidros pequenos eram vendidos ao “garrafeiro”.
imitados, não havia resíduos orgânicos, exceto casca de algumas frutas e talos de verduras que complementavam a ração de nossas galinhas criadas soltas no terreiro. O único lixo no quintal eram as folhas secas das plantas de meu pai, como mangueiras, coqueiros e gravioleiras, que eram varridas, amontoadas e queimadas. Assim era o modo de vida de todos os meus vizinhos. Tanto que não havia no bairro serviço de coleta de lixo da prefeitura.
Hoje, com uma família três vezes menor do que a de meu pai, o lixo com que sobrecarregamos o sistema de limpeza da prefeitura é três vezes maior em embalagens descartáveis do que os produtos que de fato consumimos. São garrafas PET, latinhas de alumínio, frascos plásticos de material de limpeza, condimentos, produtos de higiene, remédios, isopor e uma infinidade de sacos plásticos. São dois a três volumes de 50L, três vezes por semana. Haja plástico em nossas vidas. Somos a “moderna sociedade plastificada”.
Para reduzir meu peso de consciência, tenho separado plástico e alumínio em sacos que os catadores recolhem em frente à minha casa. A solução tem que envolver a indústria, que gasta mais recursos e energia com as embalagens do que com os produtos de interesse econômico.
É preciso mudar a legislação para exigir que o fracionamento não seja inferior a 1L para determinados produtos. Para outros, é necessário exigir o uso de embalagens retornáveis e responsabilizar as empresas pela recuperação de suas embalagens descartáveis. Tenho convicção de que a relação custo/benefício de uma nova logística de tratamento de nosso lixo seria promissora, tanto para a economia quanto para o meio ambiente.
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(Fonte: ALVES, Raimundo Nonato Brabo. — adaptado.)
Assinalar a alternativa que apresenta a mensagem principal que o texto repassa ao leitor:
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A sociedade plastificada
Quando eu era criança, lembro que minha família não produzia lixo. Tudo que fosse sólido era embalado em “papel de embrulho”: açúcar, feijão, arroz, charque, sal, banha e manteiga. Para compra de óleo e querosene, levávamos vidros de casa. Carnes, peixes e frutas comprados no mercado central eram embalados em folhas de guarumã, uma planta silvestre. Tudo que comprávamos “estufava” nossa sacola de lona, que durava anos.
Havia poucos enlatados, e as embalagens descartadas eram transformadas em brinquedos para as crianças ou serviam de matéria-prima para os “funileiros”, que as transformavam em lamparinas, ralos, pás e outros utensílios domésticos. Quanto aos vidros, todos eram retornáveis. As garrafas de cervejas e refrigerantes eram trocadas no abastecimento. Litros e vidros pequenos eram vendidos ao “garrafeiro”.
imitados, não havia resíduos orgânicos, exceto casca de algumas frutas e talos de verduras que complementavam a ração de nossas galinhas criadas soltas no terreiro. O único lixo no quintal eram as folhas secas das plantas de meu pai, como mangueiras, coqueiros e gravioleiras, que eram varridas, amontoadas e queimadas. Assim era o modo de vida de todos os meus vizinhos. Tanto que não havia no bairro serviço de coleta de lixo da prefeitura.
Hoje, com uma família três vezes menor do que a de meu pai, o lixo com que sobrecarregamos o sistema de limpeza da prefeitura é três vezes maior em embalagens descartáveis do que os produtos que de fato consumimos. São garrafas PET, latinhas de alumínio, frascos plásticos de material de limpeza, condimentos, produtos de higiene, remédios, isopor e uma infinidade de sacos plásticos. São dois a três volumes de 50L, três vezes por semana. Haja plástico em nossas vidas. Somos a “moderna sociedade plastificada”.
Para reduzir meu peso de consciência, tenho separado plástico e alumínio em sacos que os catadores recolhem em frente à minha casa. A solução tem que envolver a indústria, que gasta mais recursos e energia com as embalagens do que com os produtos de interesse econômico.
É preciso mudar a legislação para exigir que o fracionamento não seja inferior a 1L para determinados produtos. Para outros, é necessário exigir o uso de embalagens retornáveis e responsabilizar as empresas pela recuperação de suas embalagens descartáveis. Tenho convicção de que a relação custo/benefício de uma nova logística de tratamento de nosso lixo seria promissora, tanto para a economia quanto para o meio ambiente.
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(Fonte: ALVES, Raimundo Nonato Brabo. — adaptado.)
O texto apresentado é uma crônica. Considerando-se suas características, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(_) A crônica utiliza linguagem simples e coloquial.
(_) São temas relacionados a acontecimentos do cotidiano.
(_) São narrativas longas, com muitos personagens.
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A sociedade plastificada
Quando eu era criança, lembro que minha família não produzia lixo. Tudo que fosse sólido era embalado em “papel de embrulho”: açúcar, feijão, arroz, charque, sal, banha e manteiga. Para compra de óleo e querosene, levávamos vidros de casa. Carnes, peixes e frutas comprados no mercado central eram embalados em folhas de guarumã, uma planta silvestre. Tudo que comprávamos “estufava” nossa sacola de lona, que durava anos.
Havia poucos enlatados, e as embalagens descartadas eram transformadas em brinquedos para as crianças ou serviam de matéria-prima para os “funileiros”, que as transformavam em lamparinas, ralos, pás e outros utensílios domésticos. Quanto aos vidros, todos eram retornáveis. As garrafas de cervejas e refrigerantes eram trocadas no abastecimento. Litros e vidros pequenos eram vendidos ao “garrafeiro”.
imitados, não havia resíduos orgânicos, exceto casca de algumas frutas e talos de verduras que complementavam a ração de nossas galinhas criadas soltas no terreiro. O único lixo no quintal eram as folhas secas das plantas de meu pai, como mangueiras, coqueiros e gravioleiras, que eram varridas, amontoadas e queimadas. Assim era o modo de vida de todos os meus vizinhos. Tanto que não havia no bairro serviço de coleta de lixo da prefeitura.
Hoje, com uma família três vezes menor do que a de meu pai, o lixo com que sobrecarregamos o sistema de limpeza da prefeitura é três vezes maior em embalagens descartáveis do que os produtos que de fato consumimos. São garrafas PET, latinhas de alumínio, frascos plásticos de material de limpeza, condimentos, produtos de higiene, remédios, isopor e uma infinidade de sacos plásticos. São dois a três volumes de 50L, três vezes por semana. Haja plástico em nossas vidas. Somos a “moderna sociedade plastificada”.
Para reduzir meu peso de consciência, tenho separado plástico e alumínio em sacos que os catadores recolhem em frente à minha casa. A solução tem que envolver a indústria, que gasta mais recursos e energia com as embalagens do que com os produtos de interesse econômico.
É preciso mudar a legislação para exigir que o fracionamento não seja inferior a 1L para determinados produtos. Para outros, é necessário exigir o uso de embalagens retornáveis e responsabilizar as empresas pela recuperação de suas embalagens descartáveis. Tenho convicção de que a relação custo/benefício de uma nova logística de tratamento de nosso lixo seria promissora, tanto para a economia quanto para o meio ambiente.
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(Fonte: ALVES, Raimundo Nonato Brabo. — adaptado.)
No texto, o autor dá uma sugestão para reduzir a produção de lixo. Assinalar a alternativa que corresponde a essa solução apresentada:
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Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Rio Índios-RS
Não devem ser reconhecidos como receita orçamentária os recursos financeiros oriundos de:
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- MorfologiaConjunçõesClassificação das ConjunçõesConjunções Coordenativas
- MorfologiaConjunçõesClassificação das ConjunçõesConjunções Subordinativas
- MorfologiaConjunçõesLocução conjuntiva
A sociedade plastificada
Quando eu era criança, lembro que minha família não produzia lixo. Tudo que fosse sólido era embalado em “papel de embrulho”: açúcar, feijão, arroz, charque, sal, banha e manteiga. Para compra de óleo e querosene, levávamos vidros de casa. Carnes, peixes e frutas comprados no mercado central eram embalados em folhas de guarumã, uma planta silvestre. Tudo que comprávamos “estufava” nossa sacola de lona, que durava anos.
Havia poucos enlatados, e as embalagens descartadas eram transformadas em brinquedos para as crianças ou serviam de matéria-prima para os “funileiros”, que as transformavam em lamparinas, ralos, pás e outros utensílios domésticos. Quanto aos vidros, todos eram retornáveis. As garrafas de cervejas e refrigerantes eram trocadas no abastecimento. Litros e vidros pequenos eram vendidos ao “garrafeiro”.
imitados, não havia resíduos orgânicos, exceto casca de algumas frutas e talos de verduras que complementavam a ração de nossas galinhas criadas soltas no terreiro. O único lixo no quintal eram as folhas secas das plantas de meu pai, como mangueiras, coqueiros e gravioleiras, que eram varridas, amontoadas e queimadas. Assim era o modo de vida de todos os meus vizinhos. Tanto que não havia no bairro serviço de coleta de lixo da prefeitura.
Hoje, com uma família três vezes menor do que a de meu pai, o lixo com que sobrecarregamos o sistema de limpeza da prefeitura é três vezes maior em embalagens descartáveis do que os produtos que de fato consumimos. São garrafas PET, latinhas de alumínio, frascos plásticos de material de limpeza, condimentos, produtos de higiene, remédios, isopor e uma infinidade de sacos plásticos. São dois a três volumes de 50L, três vezes por semana. Haja plástico em nossas vidas. Somos a “moderna sociedade plastificada”.
Para reduzir meu peso de consciência, tenho separado plástico e alumínio em sacos que os catadores recolhem em frente à minha casa. A solução tem que envolver a indústria, que gasta mais recursos e energia com as embalagens do que com os produtos de interesse econômico.
É preciso mudar a legislação para exigir que o fracionamento não seja inferior a 1L para determinados produtos. Para outros, é necessário exigir o uso de embalagens retornáveis e responsabilizar as empresas pela recuperação de suas embalagens descartáveis. Tenho convicção de que a relação custo/benefício de uma nova logística de tratamento de nosso lixo seria promissora, tanto para a economia quanto para o meio ambiente.
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(Fonte: ALVES, Raimundo Nonato Brabo. — adaptado.)
A locução “tanto que”, sublinhada no terceiro parágrafo, expressa uma:
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