Magna Concursos

Foram encontradas 60 questões.

2500499 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:
Sabendo que R$ 20.000,00 serão divididos entre Paulo, João e Tiago em partes diretamente proporcionais a 2, 3 e 5, respectivamente, determine quanto João receberá.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2497001 Ano: 2014
Disciplina: Matemática
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:
Em determinada hora do dia, a razão da medida da altura de uma pessoa para a medida do comprimento da sua sombra é 2/3. Dessa forma, determine a altura dessa pessoa, sabendo que o comprimento de sua sombra nesse determinado instante é 2,7 m.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2496969 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:
Em maio de 2014, foram divulgadas duas pesquisas sobre a questão ambiental mundial. As pesquisas realizadas pela Agência Espacial Americana (NASA) e divulgada na revista Science ganharam as manchetes de todo o mundo. Segundo tais pesquisas, vivemos, no atual estágio, a seguinte consequência das transformações ambientais:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2496650 Ano: 2014
Disciplina: Informática
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:
O Sistema Operacional MS Windows 7 oferece ferramentas de sistema que ajudam a manter o bom funcionamento do ambiente operacional do computador. Sobre o tema, é correto afirmar que:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2496244 Ano: 2014
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:
Observe a sequência abaixo e, em seguida, determine quantos asteriscos terá o 37º termo da sequência.
Enunciado 3201112-1
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2496099 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:
Foi anunciada, em 2014, a primeira Universidade estrangeira que aceitará o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) como uma das formas de ingresso para novos alunos. É a Universidade de:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2496067 Ano: 2014
Disciplina: Serviço Social
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:
Na prática profissional são utilizados diversos instrumentos, sobretudo a entrevista, que em uma perspectiva crítica possibilita:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2495952 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta:

Camelos e beija-flores

A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as ‘estórias’ deveriam ser grafadas como ‘histórias’. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-flores...”

Escrevi um livro baseado na diferença entre ‘história’ e ‘estória’.Orevisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas ‘estórias’ para ‘história’. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores só falou de camelos. Foram-se os beija-flores, engolidos pelo camelo...

Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história”.

Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. Ler a história é caminhar por um cemitério. Ali os mortos nos contam suas lições. É importante ouvir os relatos dos mortos para aprender dos seus equívocos e não repeti-los no futuro.

Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

[...]

A história nos leva para o tempo do ‘nunca mais’, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o ‘era uma vez, há muito tempo’ é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

Assim, por favor, revisora: quando eu escrever ‘estória’ não corrija para ‘história’. Não quero confundir camelos e beija-flores...

(ALVES, Rubem. Camelos e beija-flores. Folha de S. Paulo, Cotidiano. p. 2.14/11/2006.)

No início do texto, o autor afirma que “A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as ‘estórias’ deveriam ser grafadas como "histórias’.”. Diante dessa afirmação, o autor:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2495945 Ano: 2014
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:

No primeiro semestre de 2014, diversas pessoas residentes do Estado do Acre receberam autorização para sacar o dinheiro do FGTS. Essa autorização ocorreu, pois:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
2495914 Ano: 2014
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: Pref. Rio Branco-AC
Provas:

Leia o texto abaixo e responda à questão proposta:

Camelos e beija-flores

A revisora informou delicadamente que era norma do jornal que todas as ‘estórias’ deveriam ser grafadas como ‘histórias’. É assim que os gramáticos decidiram e escreveram nos dicionários.

Respondi também delicadamente: “Comigo não. Quando escrevo ‘estória’ eu quero dizer ‘estória’. Quando escrevo ‘história’ eu quero dizer ‘história’. Estória e história são tão diferentes quanto camelos e beija-flores...”

Escrevi um livro baseado na diferença entre ‘história’ e ‘estória’.Orevisor, obediente ao dicionário, corrigiu minhas ‘estórias’ para ‘história’. Confiando no rigor do revisor, não li o texto corrigido. Aí, um livro que era para falar de camelos e beija-flores só falou de camelos. Foram-se os beija-flores, engolidos pelo camelo...

Escoro-me no Guimarães Rosa. Ele começa o Tutameia com esta afirmação: “A estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a história”.

Qual é a diferença? É simples. Quando minha filha era pequena eu lhe inventava estórias. Ela, ao final, me perguntava: “Papai, isso aconteceu de verdade?” E eu ficava sem lhe poder responder porque a resposta seria de difícil compreensão para ela. A resposta que lhe daria seria: “Essa estória não aconteceu nunca para que aconteça sempre...”

A história é o reino das coisas que aconteceram de verdade, no tempo, e que estão definitivamente enterradas no passado. Mortas para sempre. Ler a história é caminhar por um cemitério. Ali os mortos nos contam suas lições. É importante ouvir os relatos dos mortos para aprender dos seus equívocos e não repeti-los no futuro.

Mas as estórias não aconteceram nunca. São invenções, mentiras. O mito de Narciso é uma invenção. O jovem que se apaixonou por sua própria imagem nunca existiu. Aí, ao ler o mito que nunca existiu eu me vejo hoje debruçado sobre a fonte que me reflete nos olhos dos outros. Toda estória é um espelho. [...]

[...]

A história nos leva para o tempo do ‘nunca mais’, tempo da morte. As estórias nos levam para o tempo da ressurreição. Se elas sempre começam com o ‘era uma vez, há muito tempo’ é só para nos arrancar da banalidade do presente e nos levar para o tempo mágico da alma.

Assim, por favor, revisora: quando eu escrever ‘estória’ não corrija para ‘história’. Não quero confundir camelos e beija-flores...

(ALVES, Rubem. Camelos e beija-flores. Folha de S. Paulo, Cotidiano. p. 2.14/11/2006.)

Em “ Essa estória não aconteceu nunca PARA QUE aconteça sempre...’”. (§ 5), a expressão conjuntiva atribui à oração ideia de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas