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Foram encontradas 40 questões.

2564999 Ano: 2019
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE

Sobre a Política Nacional de Saúde do Idoso, analise as assertivas abaixo e coloque V nas Verdadeiras e F nas Falsas.

( ) O perfil epidemiológico da população idosa é caracterizado pela tripla carga de doenças com forte predomínio das condições crônicas, prevalência de elevada mortalidade e morbidade por condições agudas decorrentes de causas externas e agudizações de condições crônicas.

( ) Os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos devem ser objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade sanitária.

( ) O papel do Estado na área de cuidados de longa duração centra-se, quase exclusivamente, no abrigamento de idosos pobres.

Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.

 

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2564998 Ano: 2019
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE

De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações (2018-2019), sobre os esquemas de vacinação de adultos e crianças, analise as assertivas abaixo e coloque V nas Verdadeiras e F nas Falsas.

( ) Não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina da Febre Amarela. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada pela possibilidade de falha vacinal.

( ) A vacina Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche) está recomendada, mesmo para aqueles que tiveram a coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente.

( ) A vacina para a Influenza (gripe) do tipo 4V não demonstra ser melhor que a 3V na maior cobertura das cepas circulantes.

Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.

 

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2564997 Ano: 2019
Disciplina: Saúde Pública
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE

Sobre as Leis Orgânicas da Saúde, analise as assertivas abaixo e coloque V nas Verdadeiras e F nas Falsas.

( ) As Leis 8.080/90 e 8.142/90 não fazem qualquer referência ao desenho de modelo de atenção à saúde para nortear os municípios na estruturação dos seus sistemas de saúde e do papel dos estados nesse processo.

( ) Fatores, como campanhas de vacinação em massa, incentivo ao aleitamento materno e contratação de agentes comunitários de saúde, estão previstos nas referidas Leis.

( ) De acordo com o que estabelece a Lei 8080/90, deverão ser criadas Comissões Permanentes de integração entre os serviços de saúde e as instituições de ensino profissional e superior.

Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.

 

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TEXTO 1

O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré . Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regula r. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a tele visão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.

É evidente que o indivíduo vê se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o cidadao de bem os direi tos humanos e a opiniao publica?ref=topic_feed. Acesso em 29/01/2019. Adaptado.

Acerca dos processos de coordenação e subordinação, analise as proposições a seguir.

1. No trecho: “É evidente que o discurso não é sempre correto.”, uma oração subordinada desempenha a função de sujeito da expressão “é evidente”, introdutora do enunciado.

2. No trecho: “antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana;”, o complemento da forma verbal destacada está organizado na forma de uma oração subordinada.

3. A oração coordenada colocada no final do trecho: “Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça a oposição que o autor pretende estabelecer entre as ideias apresentadas.

4. No trecho: “Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido.”, o autor emprega a coordenação para interligar as duas orações que compõem o enunciado.

Estão CORRETAS:

 

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TEXTO 1

O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré . Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regula r. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a tele visão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.

É evidente que o indivíduo vê se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o cidadao de bem os direi tos humanos e a opiniao publica?ref=topic_feed. Acesso em 29/01/2019. Adaptado.

Considerando a propriedade textual da coerência, assinale a alternativa CORRETA.

 

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1276924 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
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Um empresário de 32 anos, previamente hígido procura um serviço médico especializado 2 horas após ter tido atividade sexual com uma profissional do sexo na qual houve ruptura do preservativo. Nega exposição prévia dessa natureza e refere que seus exames sorológicos para HIV, sífilis e hepatites virais estavam negativos na última rotina laboratorial há 6 meses.

Diante desse caso, qual a recomendação a ser feita?

 

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1276923 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
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O sarampo é uma doença infecciosa viral aguda, potencialmente grave, transmissível, extremamente contagiosa e bastante comum na infância. A viremia provoca uma vasculite generalizada, responsável pelo aparecimento das diversas manifestações clínicas.

Com relação a essa infecção, é CORRETO afirmar que

 

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1276922 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
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Sobre Leishmaniose Tegumentar Americana, analise as afirmativas abaixo:

I. Trata-se de uma doença infectocontagiosa, causada por protozoário do gênero Leishmania com três principais espécies no Brasil: Leishmania (Leishmania) amazonensis; Leishmania (Viannia) guyanensi; Leishmania (Viannia) braziliensis.

II A infecção e a doença não conferem imunidade ao paciente, podendo haver novas manifestações clínicas após o tratamento.

III. Recomenda-se a confirmação do diagnóstico por método parasitológico, antes do início do tratamento, especialmente naqueles casos com evolução clínica fora do habitual e/ou má resposta a tratamento anterior.

IV. Pacientes com HIV devem ser investigados para LTA, quando apresentarem qualquer tipo de lesão cutânea ou mucosa com mais de duas semanas de evolução, expostos à área de transmissão de LTA, em qualquer época da vida.

Assinale a alternativa CORRETA.

 

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1276921 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
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Uma adolescente procura a emergência médica de seu plano de saúde com relato de disúria há 3 dias. Há 24 horas, apresenta febre com calafrios e lombalgia. Ao exame físico, apresenta temperatura de 39ºC, Giordano positivo à esquerda e postura antálgica. A frequência cardíaca é de 124 bpm, PA: 125 x 80 mmHg. A ausculta respiratória é normal. O hemograma mostra 23.800 leucócitos (4% de bastões, 85% de segmentados 6 linfócitos e 5% monócitos); hemoglobina de 13,7g/dl e plaquetas de 487.000.

Todas abaixo são opções de tratamento para essa paciente, EXCETO

 

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1276920 Ano: 2019
Disciplina: Medicina
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
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Uma adolescente, previamente hígida procurou um serviço de pronto-atendimento com relatos de febre, mialgia, cefaleia, vômitos, diarreia e artralgias há 4 dias. Havia apresentado pela manhã um desmaio ao se levantar para ir ao banheiro e sangramento genital. Relatava não estar em período menstrual. Ao exame físico, apresentava taquicardia, palidez cutânea, extremidades frias, temperatura de 38,3ºC, rash petequial em tronco e porção superior de membros. A ausculta cardíaca estava normal, com frequência cardíaca de 138 bpm e PA: 85 x 50 mmHg. No aparelho respiratório, o murmúrio vesicular estava diminuído em bases. O abdome era doloroso difusamente, mas sem irritação peritoneal. Realizou hemograma que mostrou 2.100 leucócitos (41% segmentados, 56% linfócitos, 3% monócitos); hemoglobina de 16,2g/dl; hematócrito de 49,1% e plaquetas 89.000. AST de 234UI/L e ALT de 222 UI/L.

Diante desse caso, qual das afirmativas abaixo apresenta melhor conduta a ser tomada?

 

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