Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

2564991 Ano: 2019
Disciplina: Direito Sanitário
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
Provas:

A implantação da Gestão da Qualidade em laboratórios clínicos é uma exigência legal desde 2005, com a publicação da RDC 302 pela ANVISA. Especificamente para os testes em laboratórios de bioquímica, deve-se implantar o hábito da validação de equipamentos e reagentes antes do uso em amostras de pacientes. Com relação ao gráfico de avaliação dos valores de controles adotados na bioquímica, assinale a alternativa CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

TEXTO 1

O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré . Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regula r. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a tele visão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.

É evidente que o indivíduo vê se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o cidadao de bem os direi tos humanos e a opiniao publica?ref=topic_feed. Acesso em 29/01/2019. Adaptado.

Acerca dos processos de coordenação e subordinação, analise as proposições a seguir.

1. No trecho: “É evidente que o discurso não é sempre correto.”, uma oração subordinada desempenha a função de sujeito da expressão “é evidente”, introdutora do enunciado.

2. No trecho: “antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana;”, o complemento da forma verbal destacada está organizado na forma de uma oração subordinada.

3. A oração coordenada colocada no final do trecho: “Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça a oposição que o autor pretende estabelecer entre as ideias apresentadas.

4. No trecho: “Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido.”, o autor emprega a coordenação para interligar as duas orações que compõem o enunciado.

Estão CORRETAS:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

TEXTO 1

O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré . Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regula r. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a tele visão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.

É evidente que o indivíduo vê se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o cidadao de bem os direi tos humanos e a opiniao publica?ref=topic_feed. Acesso em 29/01/2019. Adaptado.

Considerando a propriedade textual da coerência, assinale a alternativa CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1276683 Ano: 2019
Disciplina: Biologia
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
Provas:

Na maioria dos casos, os equipamentos automatizados fornecem resultados acerca do número total de leucócitos e contagem diferencial bastante acurados. No entanto, a contagem diferencial automatizada pode ser prejudicada, ou mesmo não realizada, quando existem populações de células anormais. Além disso, os equipamentos não são capazes de enumerar ou classificar células nem reconhecer anormalidades morfológicas.

Sobre a interpretação e liberação do leucograma automatizado, assinale a alternativa CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1276682 Ano: 2019
Disciplina: Biologia
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
Provas:

A automação na realização do hemograma trouxe maior segurança e agilidade na liberação de resultados. Mesmo assim, é necessário ficar atento aos possíveis erros que podem ocorrer na determinação de alguns parâmetros do hemograma automatizado. Sobre erros na determinação do Eritrograma, assinale a alternativa CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1276681 Ano: 2019
Disciplina: Biologia
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
Provas:

O plaquetograma inclui a contagem de plaquetas, determinação de VPM (volume plaquetário médio), PDW (amplitude de variação de tamanho das plaquetas e PCT (plaquetócrito), na maioria dos contadores automatizados e pode sofrer interferências, principalmente no processo pré-analítico. Porém, em alguns casos, também ocorrem erros espúrios nas contagens automatizadas devido a condições do próprio paciente. Sobre os possíveis interferentes na contagem de plaquetas do hemograma automatizado, assinale a alternativa CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1276680 Ano: 2019
Disciplina: Biologia
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
Provas:

Existem vários fatores interferentes nos exames realizados em amostras de sangue, desde o momento da coleta, incluindo a preparação das amostras até o processamento analítico propriamente dito. Tempo de contato do soro ou plasma com as células, existência de hemólise em graus variados, temperatura incorreta de armazenamento de amostra são alguns dos possíveis interferentes. Sobre esse assunto, assinale a alternativa CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1276679 Ano: 2019
Disciplina: Biologia
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
Provas:

Uma das recomendações para evitar erros pré-analíticos durante a coleta é respeitar a sequência de tubos a fim de impedir a contaminação por aditivos nos tubos subsequentes, conforme recomendação da CLSI H3-A6, (Procedures for the Collection of Diagnostic Blood Specimens by Venipunctures).

A esse respeito, assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1276678 Ano: 2019
Disciplina: Biologia
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
Provas:

As micoses causadas por fungos dimórficos, que apresentam comprometimento pulmonar, são

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1276677 Ano: 2019
Disciplina: Biologia
Banca: UPENET/IAUPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
Provas:

A técnica de hemaglutinação é utilizada na determinação do grupo sanguíneo ABO entre doadores e receptores de sangue. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que indivíduos pertencentes ao grupo sanguíneo

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas