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Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: FACAPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
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Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: FACAPE
Orgão: Pref. Petrolina-PE
- Questões SociaisEducação nas Questões Sociais
- Questões SociaisMovimentos Sociais, Discriminação e Desigualdade
O Brasil é consagrado pela sua diversidade cultural e étnica. Nesse sentido, assinale a alternativa INCORRETA:
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I. O GPS pode ser aplicado em vários ramos de atividade, nos quais a localização geográfica seja uma informação necessária, além de ser um importante instrumento para a realização de levantamentos topográficos e demarcação de fronteiras. II. Longitude é a distância em graus, entre qualquer ponto da superfície terrestre e a Linha do Equador. III. Mapa é a representação gráfica da organização espacial, que simboliza uma variedade de informações. IV. Coordenadas geográficas permitem a localização imprecisa para qualquer ponto na superfície do globo terrestre. V. A escala é a relação que existe entre o mapa e o tamanho que ele representa na realidade.
Assinale a alternativa correta:
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É de bom tamanho Nem largo nem fundo É a parte que te cabe Deste latifúndio
É uma cova grande Para tua carne pouca Mas à terra dada Não se abre a boca (MORTE E VIDA SEVERINA, Funeral de um lavrador, JOÃO CABRAL DE MELO NETO).
A questão agrária no Brasil sempre foi pautada por uma luta histórica. Sendo CORRETO dizer que:
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TEXTO 01
Gravidez e lactação
O omeprazol sódico não deve ser administradoquando houver gravidez suspeita ou confirmada oudurante a lactação, a não ser que, a critério médico,os benefícios do tratamento superem os riscospotenciais para o feto.
Estudos realizados evidenciaram que aadministração de omeprazol sódico a mulheresgrávidas em trabalho de parto, em doses de até 80mg durante 24 (vinte e quatro) horas não acarretouqualquer efeito adverso para a criança. Além disso,estudos em animais de laboratório nãodemonstraram evidências de risco com aadministração de omeprazol durante a gravidez elactação e não se observaram toxicidade fetal, ouefeitos teratogênicos.
Categoria de risco na gravidez B: os estudos emanimais não demonstraram risco fetal, mas tambémnão há estudos controlados em mulheres grávidas.Este medicamento não deve ser utilizado pormulheres grávidas sem orientação médica ou docirurgião-dentista.
Disponível em: https://consultaremedios.com.br/omeprazol/pa#leafletdescription.
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TEXTO 03
Leitura e escola
As situações de ensino, no formato oficinas deleitura, círculos literários, projetos de narrativas deficção, sequências didáticas com diferentesgêneros na escola, dentre outras atividades,permitem, ou deveriam permitir a comunicação, oestar com o outro, a interlocução, a dialogia daleitura (Bakhtin, 1995 e 2003), o fazer-ser leitor emseus modos de ler, conhecendo seus princípios eoperações ao/para ler variados escritos. O querepresenta um modo de sair de seu cotidiano eretornar a ele mais enriquecido, pois pleno depossibilidades de um ensino desenvolvente, quepermita a humanização do indivíduo (Davidov,1986; Libâneo, 2004).
Para Davidov (1986), crianças e jovens vão àescola para aprender a cultura e internalizar osmeios cognitivos de compreender o mundo etransformá-lo. Para isso, é necessário pensar -estimular a capacidade de raciocínio e julgamento,melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção,Libâneo (2004) aponta que a "didática", hoje,precisa comprometer-se com a qualidade cognitivadas aprendizagens e esta, por sua vez, estáassociada à aprendizagem do pensar. Cabe-lheinvestigar como se pode ajudar os alunos a seconstituírem como sujeitos pensantes, capazes depensar e lidar com conceitos, argumentar, resolverproblemas, para se defrontarem com dilemas edificuldades da vida prática. A razão pedagógicaestá também, associada, inerentemente, ao valor,a um valor intrínseco, que é a formação humana,visando ajudar os outros a se constituírem comosujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas,justas, cultas.
Para adequar-se às necessidadescontemporâneas relacionadas com as formas deaprendizagem, a "didática" precisa fortalecer ainvestigação sobre o papel mediador do professorna preparação dos alunos para o pensar -problematiza Libâneo (2004). Mais precisamente:será fundamental entender que o conhecimentosupõe o desenvolvimento do pensamento e quedesenvolver o pensamento supõe metodologia eprocedimentos sistemáticos do pensar. Para essaempreitada, a teoria do ensino desenvolvente éoportuna. Nesse caso, a questão está em como oensino pode impulsionar o desenvolvimento dascapacidades cognitivas mediante a formação deconceitos teóricos. Ou, em outras palavras, o quefazer para estimular as capacidades investigadorasdos alunos ajudando-os a desenvolver habilidadesmentais (Libâneo, 2004, p.1-4).
Assim, falamos do sujeito aprendiz na constituiçãode si mesmo, como agente de sua personalidade,já na relação com as diversas conquistas humanas,no processo de confrontação com as obras de arte(Snyders, 1993) - em nossa delimitação de estudo,o tornar-se membro efetivo de uma comunidade deleitores em vista de uma "cultura em si, para umacultura para si", de uma "literatura em si para umaliteratura para si", de um "leitor em si' para um leitorpara si" (...)
GIROTTO, CGGS., SOUZA, RJ., and DAVIS, CL.Metodologias de ensino – Educação literária e oensino da leitura: a abordagem das estratégias deleitura na formação de professores e crianças. In:DAVID, CM., et al., orgs. Desafios contemporâneosda educação [online]. São Paulo: Editora UNESP;São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Desafioscontemporâneos collection, pp. 277-308.
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TEXTO 03
Leitura e escola
As situações de ensino, no formato oficinas de leitura, círculos literários, projetos de narrativas de ficção, sequências didáticas com diferentes gêneros na escola, dentre outras atividades, permitem, ou deveriam permitir a comunicação, o estar com o outro, a interlocução, a dialogia da leitura (Bakhtin, 1995 e 2003), o fazer-ser leitor em seus modos de ler, conhecendo seus princípios e operações ao/para ler variados escritos. O que representa um modo de sair de seu cotidiano e retornar a ele mais enriquecido, pois pleno de possibilidades de um ensino desenvolvente, que permita a humanização do indivíduo (Davidov, 1986; Libâneo, 2004).
Para Davidov (1986), crianças e jovens vão à escola para aprender a cultura e internalizar os meios cognitivos de compreender o mundo e transformá-lo. Para isso, é necessário pensar - estimular a capacidade de raciocínio e julgamento, melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção, Libâneo (2004) aponta que a "didática", hoje, precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens e esta, por sua vez, está associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe investigar como se pode ajudar os alunos a se constituírem como sujeitos pensantes, capazes de pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver problemas, para se defrontarem com dilemas e dificuldades da vida prática. A razão pedagógica está também, associada, inerentemente, ao valor, a um valor intrínseco, que é a formação humana, visando ajudar os outros a se constituírem como sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas, justas, cultas.
Para adequar-se às necessidades contemporâneas relacionadas com as formas de aprendizagem, a "didática" precisa fortalecer a investigação sobre o papel mediador do professor na preparação dos alunos para o pensar - problematiza Libâneo (2004). Mais precisamente: será fundamental entender que o conhecimento supõe o desenvolvimento do pensamento e que desenvolver o pensamento supõe metodologia e procedimentos sistemáticos do pensar. Para essa empreitada, a teoria do ensino desenvolvente é oportuna. Nesse caso, a questão está em como o ensino pode impulsionar o desenvolvimento das capacidades cognitivas mediante a formação de conceitos teóricos. Ou, em outras palavras, o que fazer para estimular as capacidades investigadoras dos alunos ajudando-os a desenvolver habilidades mentais (Libâneo, 2004, p.1-4).
Assim, falamos do sujeito aprendiz na constituição de si mesmo, como agente de sua personalidade, já na relação com as diversas conquistas humanas, no processo de confrontação com as obras de arte (Snyders, 1993) - em nossa delimitação de estudo, o tornar-se membro efetivo de uma comunidade de leitores em vista de uma "cultura em si, para uma cultura para si", de uma "literatura em si para uma literatura para si", de um "leitor em si' para um leitor para si" (...)
GIROTTO, CGGS., SOUZA, RJ., and DAVIS, CL. Metodologias de ensino – Educação literária e o ensino da leitura: a abordagem das estratégias de leitura na formação de professores e crianças. In: DAVID, CM., et al., orgs. Desafios contemporâneos da educação [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Desafios contemporâneos collection, pp. 277-308.
Observe o trecho a seguir (extraído e adaptado do Texto 03):
“Para Davidov, crianças e jovens vão à escola para aprender a cultura e internalizar os meios cognitivos de compreender o mundo e transformá-lo. Para isso, é necessário pensar - estimular a capacidade de raciocínio e julgamento, melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção, Libâneo aponta que a "didática", hoje, precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens e esta, por sua vez, está associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe investigar como se pode ajudar os alunos a se constituírem como sujeitos pensantes, capazes de pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver problemas, para se defrontarem com dilemas e dificuldades da vida prática. A razão pedagógica está também, associada, inerentemente, ao valor, a um valor intrínseco, que é a formação humana, visando ajudar os outros a se constituírem como sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas, justas, cultas.”
Sabe-se que, em língua portuguesa, há expressões que funcionam como elementos de conexão (coesão), além de contribuírem para a construção de sentido no texto. Nesse sentido, as palavras em destaque contribuem para dar os seguintes sentidos, respectivamente:
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TEXTO 02
Aqui não se fazem memórias: aqui se trama a arte. Esta não é apenas a minha voz, mas a de muitas águas. Aqui não se organiza simplesmente um livro: aqui se fala de encantamentos. Quem não os aprecia, não deve me ler.
(LUFT, Lya. Mar de dentro: memorial da infância.
São Paulo: Arx, 2002, p.6).
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A respeito do tema Projeto Político e tendo Veiga como referência quanto aos princípios norteadores para o desenvolvimento do PPP da escola, é correto o que se afirma em:
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Caderno Container