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A previsão indica, no início da próxima semana, queda em torno de 15°C na Região Sul, segundo o Inmet.

Assinale a opção CORRETA quanto à nova pontuação.

 

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3171852 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois.

O sujeito da oração é a expressão:

 

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3171847 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

Assim, foi criado um sentido do outro 'em relação aos povos estrangeiros', o que ajudou a legitimar sua dominação.

Ao substituir a expressão entre parênteses por uma outra feminina de igual teor gramatical, tem-se:

 

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3171844 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois.

O verbo presente na oração encontra-se no:

 

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3171840 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios.

Assinale a opção CORRETA quanto à nova pontuação.

 

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3171839 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

Segundo cronistas espanhóis, além de aves, feras e animais, havia um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza.

Assinale a opção CORRETA quanto às regras vigentes de acentuação.

 

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3171838 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

Assinale a opção quanto ao número correto das classes de palavras apresentadas.

 

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De acordo com o Art. 71 da Lei orgânica de Paraíso/SC. São auxiliares diretos do Prefeito:

I.Os Secretários Municipais.

II.Os Diretores de órgãos da Administração Pública Direta.

III.Os Sub-Prefeitos.

IV.Os vereadores.

V.O Procurador Geral do Município.

Das afirmativas acima, estão CORRETAS:

 

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"No Brasil, aproximadamente 48% da energia gerada é oriunda de fontes renováveis. Esse é um percentual bastante diferente da média mundial, na qual a utilização de fontes de energia renováveis totaliza cerca de 14%".

Acesso em: https://generacbrasil.com.br/quais-as-principais-fontes-deenergia-no-brasil/

A principal fonte de energia no Brasil é oriunda de:

 

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Analise os excertos abaixo:

Excerto I: Paraíso, desmembrou-se de São Miguel do Oeste, através da Lei nº 8532 de 09 de janeiro de 1994.

Excerto II: O início da progressista história do Paraíso data de fins de 1952, quando aqui chegaram as primeiras famílias oriundas do município de Anita Garibaldi-SC.

Acesso em: https://www.cidadesdomeubrasil.com.br/sc/paraiso

Sobre as assertivas acima, assinale a alternativa CORRETA:

 

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