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Foram encontradas 20 questões.

3171908 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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Os tipos textuais são o conjunto de estruturas que demarcam e permitem a constituição de textos de diversos gêneros textuais.

Tais tipologias são divididas em:

 

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3171907 Ano: 2022
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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Os gêneros literários constituem um arranjo cujo objetivo é distinguir o texto literário segundo qualidades exclusivas e suas semelhanças com textos da mesma natureza, de forma a promover seu estudo e sua compreensão.

Os gêneros literários são, portanto, divididos em:

 

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3171906 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

Um precursor mais apropriado para o que continuaria 'acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens'.

A expressão destacada é regida por uma oração:

 

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3171905 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários selvagens que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Assinale a opção cuja expressão contenha um substantivo e um adjetivo, independente da ordem.

 

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3171904 Ano: 2022
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

A versificação ou metrificação é um recurso estilístico empregado por vários poetas, cuja essência não se encontra, fundamentalmente, relacionada à ideia de poesia, mas de versificação.

Assinale a opção CORRETA quanto às definições apresentadas.

 

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3171903 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

Há diversas formas de se classificar um texto, de acordo com a abordagem, a tipologia, o gênero etc.

O texto apresentado sob o título de 'Os vergonhosos zoológicos humanos que existiram na Europa até 1958', trata-se de um texto:

 

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3171902 Ano: 2022
Disciplina: Pedagogia
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

Todo profissional de educação precisa conhecer o documento assinado cujo objetivo é a colaboração, de maneira contínua, para a concepção integral de alunos, além de contribuição para uma sociedade mais justa, inclusiva e democrática.

O texto refere-se ao documento denominado:

 

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3171901 Ano: 2022
Disciplina: Português
Banca: AMEOSC
Orgão: Pref. Paraíso-SC
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O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 12.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958

Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, havia "um cômodo onde viviam os bufões e outros vermes do palácio que serviam para entreter o rei, como monstros, anões, corcundas e outros erros da natureza".

A descrição lembra a tradição dos espetáculos de aberrações que datam do século XVI.

A essa altura, as deficiências físicas não eram mais consideradas maus presságios ou temidas como evidência de espíritos malignos, então as "monstruosidades" médicas se tornaram componentes padrão dos shows itinerantes.

Mas, talvez, um precursor mais apropriado para o que continuaria acontecendo mais de quatro séculos depois das primeiras viagens da era dos descobrimentos, tenha sido a incorporação que o cardeal italiano Hipólito de Médici fez ao zoológico da família.

Em pleno Renascimento italiano, ele se gabava de ter, além de todos os tipos de animais exóticos, vários "selvagens" que falavam mais de 20 línguas, entre mouros, tártaros, indianos, turcos e africanos.

Ele havia dado um passo além na desumanização daqueles que eram diferentes: à grotesca exibição de pessoas nascidas com alguma deficiência física, ele acrescentou a posse de humanos de outras terras cuja aparência e costumes eram distintos dos da Europa.

O auge desse tipo de desumanização aconteceria, no entanto, centenas de anos depois, quando as sociedades ocidentais desenvolveram um apetite por exibir "espécimes" humanos exóticos que eram enviados a Paris, Nova York, Londres ou Berlim para o interesse e deleite do público.

O que começou como uma curiosidade por parte dos observadores se transformou em uma pseudociência macabra em meados do século XIX, com os pesquisadores em busca de evidências físicas para sua teoria racial.

Milhões de pessoas visitaram os "zoológicos humanos" criados como parte de grandes feiras internacionais.

Nelas, era possível ver aldeias inteiras com habitantes levados de lugares distantes e pagos para representar danças de guerra ou rituais religiosos diante de seus senhores coloniais.

Assim, foi criado um sentido do "outro" em relação aos povos estrangeiros, o que ajudou a legitimar sua dominação.

Os vergonhosos 'zoológicos humanos' que existiram na Europa até 1958 (msn.com). Adaptado.

[...] além de aves, feras e animais 'peçonhentos' [...]

O vocábulo destacado é formado pelo processo denominado:

 

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O Instituto Nacional de Meteorologia informou que o início de novembro será de frio intenso e atípico em quatro das cinco regiões do país.

Assinale a opção CORRETA quanto à acentuação gráfica.

 

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A massa de ar frio atuará no Brasil até o fim da próxima semana.

O predicado da oração está representado pela expressão:

 

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