Foram encontradas 40 questões.
Leia o texto a seguir e responda a QUESTÃO.
Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente
sozinho?
Metade dos brasileiros se sentiram solitários na pandemia,
segundo o levantamento Perceptions of the Impact of Covid19, da Ipsos, empresa especialista em pesquisas de mercado.
Ainda de acordo com o relatório, 52% dos mil entrevistados
perceberam que o sentimento havia se intensificado nos seis
meses anteriores.
Esses dados colocam o Brasil em primeiro lugar num ranking de
28 países analisados pela Ipsos na pesquisa. Na sequência
vêm Turquia (com 46% se sentindo sozinhos) e Índia (com 43%
da população alegando ser solitária). A média global foi de 33%.
Pode parecer natural se sentir só em um momento tão esquisito
quanto esse, no qual passamos a sair bem menos de casa e
nossas interações sociais se restringiram em grande parte ao
online. No entanto, mesmo antes da Covid-19, a chamada
“epidemia da solidão” já vinha gerando preocupações em escala
global. Em 2018, a então primeira-ministra do Reino Unido, a
conservadora Theresa May, referiu-se à crise como “uma triste
realidade da vida moderna” — e decidiu tomar medidas práticas,
inaugurando o “ministério da solidão”.
Em outros países, a situação não é tão diferente. Nos Estados
Unidos, uma pesquisa da Escola de Saúde Pública Mailman, da
Universidade Columbia, constatou que, em 2019, 61% do
público acima de 18 anos se declararam solitários — uma alta
de 50 pontos percentuais em comparação à década de 1970.
É comum ver o conceito de solidão definido de acordo com o que
propuseram os pesquisadores estadunidenses Letitia Anne
Peplau e Daniel Perlman no artigo Toward a Social Psychology
of Loneliness (“Para uma Psicologia Social da Solidão”, em livre
tradução), de 1981. A dupla determinou o termo como
uma sensação subjetiva e desconfortável que resulta das
deficiências que percebemos em nossas relações.
Fonte: DELCOLLI, C.; MONTEIRO, L. Epidemia da solidão: por que, afinal, todo
mundo se sente sozinho? Revista Galileu. Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/sociedade/comportamento/noticia/2023/03/epidem
ia-da-solidao-por-que-afinal-todo-mundo-se-sente-sozinho.ghtml. Acesso em: 16
fev. 2024 (adaptado).
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Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente
sozinho?
Metade dos brasileiros se sentiram solitários na pandemia,
segundo o levantamento Perceptions of the Impact of Covid19, da Ipsos, empresa especialista em pesquisas de mercado.
Ainda de acordo com o relatório, 52% dos mil entrevistados
perceberam que o sentimento havia se intensificado nos seis
meses anteriores.
Esses dados colocam o Brasil em primeiro lugar num ranking de
28 países analisados pela Ipsos na pesquisa. Na sequência
vêm Turquia (com 46% se sentindo sozinhos) e Índia (com 43%
da população alegando ser solitária). A média global foi de 33%.
Pode parecer natural se sentir só em um momento tão esquisito
quanto esse, no qual passamos a sair bem menos de casa e
nossas interações sociais se restringiram em grande parte ao
online. No entanto, mesmo antes da Covid-19, a chamada
“epidemia da solidão” já vinha gerando preocupações em escala
global. Em 2018, a então primeira-ministra do Reino Unido, a
conservadora Theresa May, referiu-se à crise como “uma triste
realidade da vida moderna” — e decidiu tomar medidas práticas,
inaugurando o “ministério da solidão”.
Em outros países, a situação não é tão diferente. Nos Estados
Unidos, uma pesquisa da Escola de Saúde Pública Mailman, da
Universidade Columbia, constatou que, em 2019, 61% do
público acima de 18 anos se declararam solitários — uma alta
de 50 pontos percentuais em comparação à década de 1970.
É comum ver o conceito de solidão definido de acordo com o que
propuseram os pesquisadores estadunidenses Letitia Anne
Peplau e Daniel Perlman no artigo Toward a Social Psychology
of Loneliness (“Para uma Psicologia Social da Solidão”, em livre
tradução), de 1981. A dupla determinou o termo como
uma sensação subjetiva e desconfortável que resulta das
deficiências que percebemos em nossas relações.
Fonte: DELCOLLI, C.; MONTEIRO, L. Epidemia da solidão: por que, afinal, todo
mundo se sente sozinho? Revista Galileu. Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/sociedade/comportamento/noticia/2023/03/epidem
ia-da-solidao-por-que-afinal-todo-mundo-se-sente-sozinho.ghtml. Acesso em: 16
fev. 2024 (adaptado).
I. O Brasil é o país em que as pessoas se sentiram mais solitárias, segundo o levantamento Perceptions of the Impact of Covid-19, da Ipsos.
II. O segundo e o terceiro países em que as pessoas se sentiram mais solitárias são Turquia e Índia, respectivamente.
III. O “ministério da solidão” foi criado após Theresa May considerar a crise de solidão como uma infeliz realidade da vida moderna.
IV. A denominada “epidemia da solidão” é anterior à pandemia de Covid-19.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Epidemia da solidão: por que, afinal, todo mundo se sente
sozinho?
Metade dos brasileiros se sentiram solitários na pandemia,
segundo o levantamento Perceptions of the Impact of Covid19, da Ipsos, empresa especialista em pesquisas de mercado.
Ainda de acordo com o relatório, 52% dos mil entrevistados
perceberam que o sentimento havia se intensificado nos seis
meses anteriores.
Esses dados colocam o Brasil em primeiro lugar num ranking de
28 países analisados pela Ipsos na pesquisa. Na sequência
vêm Turquia (com 46% se sentindo sozinhos) e Índia (com 43%
da população alegando ser solitária). A média global foi de 33%.
Pode parecer natural se sentir só em um momento tão esquisito
quanto esse, no qual passamos a sair bem menos de casa e
nossas interações sociais se restringiram em grande parte ao
online. No entanto, mesmo antes da Covid-19, a chamada
“epidemia da solidão” já vinha gerando preocupações em escala
global. Em 2018, a então primeira-ministra do Reino Unido, a
conservadora Theresa May, referiu-se à crise como “uma triste
realidade da vida moderna” — e decidiu tomar medidas práticas,
inaugurando o “ministério da solidão”.
Em outros países, a situação não é tão diferente. Nos Estados
Unidos, uma pesquisa da Escola de Saúde Pública Mailman, da
Universidade Columbia, constatou que, em 2019, 61% do
público acima de 18 anos se declararam solitários — uma alta
de 50 pontos percentuais em comparação à década de 1970.
É comum ver o conceito de solidão definido de acordo com o que
propuseram os pesquisadores estadunidenses Letitia Anne
Peplau e Daniel Perlman no artigo Toward a Social Psychology
of Loneliness (“Para uma Psicologia Social da Solidão”, em livre
tradução), de 1981. A dupla determinou o termo como
uma sensação subjetiva e desconfortável que resulta das
deficiências que percebemos em nossas relações.
Fonte: DELCOLLI, C.; MONTEIRO, L. Epidemia da solidão: por que, afinal, todo
mundo se sente sozinho? Revista Galileu. Disponível em:
https://revistagalileu.globo.com/sociedade/comportamento/noticia/2023/03/epidem
ia-da-solidao-por-que-afinal-todo-mundo-se-sente-sozinho.ghtml. Acesso em: 16
fev. 2024 (adaptado).
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De acordo com o Manual de Redação da Presidência da
República, responda a QUESTÃO.
Fonte: BRASIL. Manual de Redação Da Presidência da República. 3. ed., rev.,
atual. e ampl. – Brasília: Presidência da República, 2018. Disponível em:
https://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-dapresidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf. Acesso em: 16 fev. 2024.
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De acordo com o Manual de Redação da Presidência da
República, responda a QUESTÃO.
Fonte: BRASIL. Manual de Redação Da Presidência da República. 3. ed., rev.,
atual. e ampl. – Brasília: Presidência da República, 2018. Disponível em:
https://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-dapresidencia-da-republica/manual-de-redacao.pdf. Acesso em: 16 fev. 2024.
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Leia as afirmativas sobre o uso adequado da crase, de acordo
com a norma padrão, para responder a questão.
I. Em: “Você fará o pagamento a prazo”, o uso da crase não ocorre diante de palavra masculina.
II. Em: “Vou à escola as 10h hoje”, o uso da crase é facultativo em expressões que indiquem hora.
III. Em: “Devo obedecer a minha mãe”, o uso da crase é facultativo diante de pronomes possessivos femininos.
IV. Em: “A professora fez uma homenagem a Maria”, o uso da crase é facultativo diante de nome próprio feminino.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. Em: “Você fará o pagamento a prazo”, o uso da crase não ocorre diante de palavra masculina.
II. Em: “Vou à escola as 10h hoje”, o uso da crase é facultativo em expressões que indiquem hora.
III. Em: “Devo obedecer a minha mãe”, o uso da crase é facultativo diante de pronomes possessivos femininos.
IV. Em: “A professora fez uma homenagem a Maria”, o uso da crase é facultativo diante de nome próprio feminino.
Assinale a alternativa CORRETA.
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Sobre o uso adequado da concordância verbal, de acordo com
a norma padrão, assinale a alternativa CORRETA.
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Leia o Manual do Folião da Prefeitura de Palmas e responda a questão.
Fonte: Disponível em: https://www.palmas.to.gov.br/media/doc/20_2_2020_17_0_46.pdf. Acesso em: 16 fev. 2024.
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- OrtografiaPontuaçãoDois-pontos
- MorfologiaAdjetivos
- MorfologiaAdvérbios
- MorfologiaConjunçõesRelações de Causa e Consequência
- MorfologiaVerbos
Leia o Manual do Folião da Prefeitura de Palmas e responda a questão.
Fonte: Disponível em: https://www.palmas.to.gov.br/media/doc/20_2_2020_17_0_46.pdf. Acesso em: 16 fev. 2024.
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Leia o Manual do Folião da Prefeitura de Palmas e responda a questão.
Fonte: Disponível em: https://www.palmas.to.gov.br/media/doc/20_2_2020_17_0_46.pdf. Acesso em: 16 fev. 2024.
I. O item 4 instrui o/a folião/foliona a não praticar importunação sexual.
II. O item 5 instrui o/a folião/foliona para o uso do preservativo masculino ou camisinha, a fim de evitar, dentre outros motivos, a transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e do vírus causador da Aids, o HIV.
III. O item 7 instrui o/a folião/foliona a não usar indiscriminadamente bebida alcoólica.
Assinale a alternativa CORRETA.
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