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Foram encontradas 40 questões.

2840007 Ano: 2021
Disciplina: Enfermagem
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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O principal papel do profissional que faz a primeira escuta na classificação de risco é organizar o acesso dos usuários que buscam a unidade. No primeiro contato e na primeira avaliação, os pacientes devem ser informados a respeito do processo de trabalho da equipe e do fluxo do cuidado do usuário na demanda espontânea. O profissional deve esclarecer a possibilidade de diferentes tempos de espera e de manejo de cada caso, considerando o processo de avaliação de risco e vulnerabilidades. Faz parte do processo de trabalho da equipe “na primeira escuta do usuário”:

I-Avaliar a necessidade de cuidados imediatos e Prestar ou facilitar os primeiros cuidados.

II-Identificar as vulnerabilidades individuais ou coletivas.

III-Classificar o risco para definir as prioridades de cuidado e encaminhar o usuário para o cuidado de acordo com a sua classificação.

IV-Organizar a disposição dos pacientes no serviço, de modo a acomodar os que necessitam de observação, ou administração de medicação, ou que estejam esperando remoção para outro serviço, ou que sejam suspeitos de portar doenças infectocontagiosas de transmissão aérea(meningite, por exemplo).

Está correto o que se afirma em:

 

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2133051 Ano: 2021
Disciplina: Enfermagem
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa nasal, sendo os casos agudos, em sua maioria, causada por vírus, ao passo que os casos crônicos ou recidivantes são geralmente determinados pela rinite alérgica, induzida pela exposição a alérgenos, que, após sensibilização, desencadeiam resposta inflamatória mediada por imunoglobulina E (IgE). Os descongestionantes tópicos nasais (epinefrina, nafazolina e oximetazolina) quando usados por tempo prolongado podem levar à obstrução nasal por efeito rebote, causando uma “rinite medicamentosa”. Portanto, para o alívio rápido da obstrução nasal, eles podem ser usados no máximo por cinco dias. Não são recomendados:

I- Dexametasona em gotas nasais

II- Injeções intranasais de corticosteroides

III- Aplicação intramuscular de corticosteroide de depósito

IV- Descongestionantes orais

Está correto o que se afirma em:

 

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2133050 Ano: 2021
Disciplina: Enfermagem
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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O nascimento de um bebê, em especial quando se trata do primeiro filho, pode ser considerado como um evento propício ao surgimento de problemas emocionais nos pais, tais como depressão e manifestações psicossomáticas (SCHWENGBER; PICCININI, 2003), que podem afetar o modo como os pais se relacionam com seu filho. Os episódios de melancolia pós-parto denominados “baby blues” referem-se a uma manifestação transitória e frequente do humor que aparece no decorrer dos primeiros dias pós-parto (com intensidade maior em torno do:

 

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2133032 Ano: 2021
Disciplina: Matemática
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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Qual o valor de:

!$ fleft(sqrt{2-1} ight)+fleft(0 ight) !$, sabendo que !$ fleft(x ight)=log_2left(x+1 ight) !$ ?

 

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2133031 Ano: 2021
Disciplina: Matemática
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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Um clube tem 30 vagas disponíveis por dia. O gerente verificou que, cobrando o valor de cento e vinte reais por dia de permanência, o clube permanecia com capacidade máxima de clientes e, cada aumento de cinco reais na diária, fazia com que um cliente desistisse da estadia. Nessas condições, qual o valor a ser cobrado por dia para maximizar a receita do clube?

 

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2133030 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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Leia o texto e responda as questões de 01 a 07


Pós virtual deve tornar relativo o valor de cursos tradicionais

Vinicius Torres Freire - Colunista da Folha 28 jan.2018 às 2h00


Quem faz mestrado ou doutorado acaba por ganhar mais do que um graduado no ensino superior na média, é sempre bom lembrar. Mas a anunciada revolução da automação, da inteligência artificial e da robótica dá o que pensar: agora é o caso de se especializar no quê? Para complicar, a tecnologia modifica os ritmos e as necessidades de especialização. Cursos virtuais, de duração variada e outros tipos de formação devem tornar relativo ou talvez logo obsoleto o valor de uma pós-graduação. Diante da incerteza, ficar paralisado de ansiedade não é obviamente uma saída

O ajuste de economia e sociedade a uma revolução tecnológica pode ser lento e doloroso. Pode haver desemprego crônico para muitas categorias de trabalhadores, como aconteceu na "era das revoluções" na Europa; pode cair a participação dos salários na renda nacional, em favor do capital. Não está nem de longe certo, porém, que o cenário será de catástrofe. Enfim, do ponto de vista individual, é possível navegar no meio da tormenta.

A automação vai criar novos tipos de tarefas, como ocorre desde o século 18. Pode criar oportunidades para quem faz a comunicação ("interface") dos serviços automatizados com o restante do público (além de emprego para criadores e gerentes dessas tecnologias, claro).

As manufaturas serão ainda mais mecanizadas, como tem acontecido faz quase 250 anos. Organização de informação, logística e estoques, contabilidade, serviços financeiros básicos, tradução, reconhecimento de padrões, previsões estatísticas elementares, construção civil e diagnósticos legais e médicos estão sendo automatizados. Mas alguém terá de "treinar" esses sistemas artificiais, comunicar seus resultados a pessoas, cuidar de seus efeitos humanos e éticos, consertar e aperfeiçoar máquinas ou criar novos usos para robôs virtuais ou mecânicos, como contam Daron Acemoglu e Pascual Restrepo em artigo sobre como pensar a revolução econômica ("Artificial Intelligence, Automation and Work", 2018, na internet).

Devem surgir mais atividades a exigir raciocínio complexo, decisão em situações ambivalentes, comparações, solução abstrata de problemas, negociação, mediação. Ou em serviços que envolvam atividade física, empatia e comunicação, como em entretenimento ou cuidados especializados de educação. E daí? É possível tirar alguma conclusão para a pós-graduação que se pretende fazer no ano que vem? Difícil, claro. Mas a própria automatização mostra caminhos.

O treinamento quantitativo (matemática, em português claro) pode ajudar a navegar nesse novo universo, mesmo que você jamais venha a ser engenheiro, programador, matemático ou analista de big data. Vai fazer diferença ter conhecimento técnico de sistemas de computação, de máquinas inteligentes e de tratamento de dados, o bastante ao menos para gerenciá-los ou pensar suas potencialidades nos negócios. Esse treinamento permite que se faça a ponte entre o mundo ultratécnico e outras atividades humanas e profissionais. Além do mais, melhor ter uma formação que facilite novos aprendizados adiante. Uma base quantitativa pode ser relevante.

Aprender a trabalhar com o que está bem fora do núcleo da revolução técnica é uma alternativa. Isto é, dedicar-se àquelas atividades como serviços que envolvam simultaneamente presença física, empatia e comunicação, diga-se outra vez. O que está fadado ao fim ou a pagar pouco é a atividade mecânica, rotineira, padronizada.

O mero fato de se dedicar a uma pós-graduação "sinaliza", como dizem os economistas, a capacidade de se esforçar. Mas esse efeito talvez entre em declínio. Mais importante, talvez, seja: a) estudar aquilo que lhe dê fundamentos sólidos para aprender mais, mais tarde; b) preparar-se para o trabalho fora do núcleo tecnológico da revolução, ou: c) mergulhar no olho do furacão e se tornar um especialista da área.

FREIRE,V.T. Pós virtual deve tornar relativo o valor de cursos tradicionais. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/01/1953329-o-que-se-ganha-com-uma-pos.shtml>.. Acesso em: 04 nov. 2019

A necessidade de se preparar para trabalhar em um cenário de transformações tecnológicas é reforçada pelo argumento sobre:

 

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2128135 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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O estado de Goiás está localizado na área central do Cerrado, estando quase todo inserido neste bioma, com exceção de uma pequena porção no extremo sul, que constitui domínio da Mata Atlântica. Sobre o Cerrado não é correto afirmar que:

 

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2128134 Ano: 2021
Disciplina: História
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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“A Revolução de 30 foi uma revolução importada para Goiás, e nem poderia ser de outra maneira, pois não foi uma revolução popular e nem sequer de minorias com objetivos sociais. A consciência social não havia atingido tal ponto e faltavam organizações de classe. (...) Em Goiás, onde os centros urbanos praticamente inexistiam e consequentemente não se poderia falar em uma classe média significativa, a revolução teve como ponto de apoio parte da classe dominante descontente”. (PALACIN, Luis; MORAES, Maria Augusta de S. História de Goiás. 7ª ed. Goiânia: Ed. da UCG, Ed. Vieira, 2008, p. 151). Sobre a Revolução de 30, em Goiás, não é correto afirmar que:

 

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2128133 Ano: 2021
Disciplina: Geografia
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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“Além da divisão do Brasil em cinco regiões, o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] apresenta uma proposta de subdivisão dos estados brasileiros que leva em consideração critérios físicos, humanos, culturais, sociais e econômicos para agrupamento de municípios, definindo, assim, as mesorregiões e suas subdivisões em microrregiões. O estado de Goiás compreende cinco mesorregiões, subdividas em dezoito microrregiões, (...). ” (SANTOS, Nicali Bleyer Ferreira dos; NASCIMENTO, Diego Tarley; BUENO, Míriam Aparecida. Atlas Escolar Geográfico, Histórico e Cultural do Estado de Goiás. Goiânia: C&A Alfa Comunicação, 2016, p. 18). O município de Montividiu do Norte, pertence a qual Meso e Microrregião, consecutivamente?

 

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2128132 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: GANZAROLI
Orgão: Pref. Montividiu Norte-GO
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Leia o texto e responda as questões de 01 a 07


Pós virtual deve tornar relativo o valor de cursos tradicionais

Vinicius Torres Freire - Colunista da Folha 28 jan.2018 às 2h00


Quem faz mestrado ou doutorado acaba por ganhar mais do que um graduado no ensino superior na média, é sempre bom lembrar. Mas a anunciada revolução da automação, da inteligência artificial e da robótica dá o que pensar: agora é o caso de se especializar no quê? Para complicar, a tecnologia modifica os ritmos e as necessidades de especialização. Cursos virtuais, de duração variada e outros tipos de formação devem tornar relativo ou talvez logo obsoleto o valor de uma pós-graduação. Diante da incerteza, ficar paralisado de ansiedade não é obviamente uma saída

O ajuste de economia e sociedade a uma revolução tecnológica pode ser lento e doloroso. Pode haver desemprego crônico para muitas categorias de trabalhadores, como aconteceu na "era das revoluções" na Europa; pode cair a participação dos salários na renda nacional, em favor do capital. Não está nem de longe certo, porém, que o cenário será de catástrofe. Enfim, do ponto de vista individual, é possível navegar no meio da tormenta.

A automação vai criar novos tipos de tarefas, como ocorre desde o século 18. Pode criar oportunidades para quem faz a comunicação ("interface") dos serviços automatizados com o restante do público (além de emprego para criadores e gerentes dessas tecnologias, claro).

As manufaturas serão ainda mais mecanizadas, como tem acontecido faz quase 250 anos. Organização de informação, logística e estoques, contabilidade, serviços financeiros básicos, tradução, reconhecimento de padrões, previsões estatísticas elementares, construção civil e diagnósticos legais e médicos estão sendo automatizados. Mas alguém terá de "treinar" esses sistemas artificiais, comunicar seus resultados a pessoas, cuidar de seus efeitos humanos e éticos, consertar e aperfeiçoar máquinas ou criar novos usos para robôs virtuais ou mecânicos, como contam Daron Acemoglu e Pascual Restrepo em artigo sobre como pensar a revolução econômica ("Artificial Intelligence, Automation and Work", 2018, na internet).

Devem surgir mais atividades a exigir raciocínio complexo, decisão em situações ambivalentes, comparações, solução abstrata de problemas, negociação, mediação. Ou em serviços que envolvam atividade física, empatia e comunicação, como em entretenimento ou cuidados especializados de educação. E daí? É possível tirar alguma conclusão para a pós-graduação que se pretende fazer no ano que vem? Difícil, claro. Mas a própria automatização mostra caminhos.

O treinamento quantitativo (matemática, em português claro) pode ajudar a navegar nesse novo universo, mesmo que você jamais venha a ser engenheiro, programador, matemático ou analista de big data. Vai fazer diferença ter conhecimento técnico de sistemas de computação, de máquinas inteligentes e de tratamento de dados, o bastante ao menos para gerenciá-los ou pensar suas potencialidades nos negócios. Esse treinamento permite que se faça a ponte entre o mundo ultratécnico e outras atividades humanas e profissionais. Além do mais, melhor ter uma formação que facilite novos aprendizados adiante. Uma base quantitativa pode ser relevante.

Aprender a trabalhar com o que está bem fora do núcleo da revolução técnica é uma alternativa. Isto é, dedicar-se àquelas atividades como serviços que envolvam simultaneamente presença física, empatia e comunicação, diga-se outra vez. O que está fadado ao fim ou a pagar pouco é a atividade mecânica, rotineira, padronizada.

O mero fato de se dedicar a uma pós-graduação "sinaliza", como dizem os economistas, a capacidade de se esforçar. Mas esse efeito talvez entre em declínio. Mais importante, talvez, seja: a) estudar aquilo que lhe dê fundamentos sólidos para aprender mais, mais tarde; b) preparar-se para o trabalho fora do núcleo tecnológico da revolução, ou: c) mergulhar no olho do furacão e se tornar um especialista da área.

FREIRE,V.T. Pós virtual deve tornar relativo o valor de cursos tradicionais. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/01/1953329-o-que-se-ganha-com-uma-pos.shtml>.. Acesso em: 04 nov. 2019

No enunciado “...o bastante ao menos para gerenciá-los...”, do 6º parágrafo do texto, o pronome oblíquo átono exerce a função sintática de objeto direto por substituir o termo:

 

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