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Foram encontradas 40 questões.

913982 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Analise a regência das palavras nas frases abaixo.
I- Descobrir o caminho certo a seguir.
II- Lembre-se de agradecer e dar créditos às pessoas que o ajudaram a obter bons resultados.
A regência:
 

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913969 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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(Word) Um dos recursos para adicionar uma tabela é selecionar o tamanho desejado na grade Tabela, cujo botão faz parte da Guia:
 

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913928 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Para que todas as afirmações sejam consideradas corretas no relacionamento com usuários deve-se retirar a palavra inicial NÃO da alternativa:
 

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913911 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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URL (Uniform Resource Location) significa:
 

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913868 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Considere as afirmações sobre o PowerPoint e o Access.
1- Para selecionar e excluir vários slides não sequenciais, pressione e mantenha pressionada a tecla SHIFT enquanto clica em cada slide a ser excluído, clique com o botão direito do mouse em qualquer slide selecionado e clique em Excluir Slide.
2- Uma tabela, onde cada célula da tabela está vazia ou contém um único controle, pode ser considerada como um
layout no Access.
3- Os layouts serão opcionais quando se está criando um banco de dados da área de trabalho que só será aberto com o Access.
São corretas:
 

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913794 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Recomenda-se ao profissional que presta atendimento telefônico aos usuários da empresa, NÃO:
 

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913766 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “ vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Preencha os parênteses com as respectivas letras abaixo, indicando o seu significado.
P- para as palavras parônimas.
H- para as palavras homônimas.
S- para as palavras sinônimas.
A- para as palavras antônimas.
( ) cela / sela.
( ) caricato / burlesco.
( ) implícita / explícita.
( ) emergir / imergir.
Assinale a alternativa com a sequência, de cima para baixo, correta.
 

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913728 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Buscando a melhora contínua na forma de atender ao usuário respeitando os princípios éticos, recomenda-se:
1- usar o nome da pessoa, pois, para ela, significa que não é apenas um dado estatístico.
2- usar de tato quando não puder atender às exigências do cliente, dando-lhe explicação completa e satisfatória.
3- fazer com que a pessoa com quem está falando sinta que é bem-vinda, atendendo-a com entusiasmo e sinceridade.
São afirmações corretas:
 

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913699 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Evoluindo junto com a tecnologia, hoje existe uma grande variedade de PABXs disponíveis divididos em classes: PABX Analógico, Digital, Hibrido, VoIp e Virtual. Identifique o PABX de acordo com as características abaixo:
Mais moderno e sofisticado, esse tipo de PABX permite o uso de ramais em qualquer dispositivo com acesso a internet, deixando o usuário conectado a sua rede de ramais em qualquer lugar do mundo.
Não há necessidade de instalações com fios e cabos, pois é um sistema que funciona hospedado em um provedor na internet.
É utilizado através de softwares instalados em PC, notebook, tabletes, smartphones, e celulares com acesso a internet.
Atende ao enunciado:
 

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913631 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
De acordo com o texto, o título Feed Sem Back é:
violar o princípio da confiança e do respeito.
contradizer ou desrespeitar o princípio da ética.
Assinale a alternativa correta.
 

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