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Foram encontradas 40 questões.

914584 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Analise as características para identificar a que se referem.
Uma palavra, frase ou imagem na qual você pode clicar para ir de uma página da Web a outra, ou a um recurso na Internet.
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Trata-se de:
 

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914544 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no(A), quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato(B) de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela?(C) A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano(D), o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Analise a colocação pronominal nas frases retiradas do texto e assinale a alternativa a INCORRETA.
 

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914502 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Os botões da barra de tarefas fazem mais do que apenas mostrar quais programas estão em execução. É possível personalizar o aspecto da barra de tarefas para definir como os botões são exibidos, reorganizando-os com a frequência que desejar. É possível:
1- optar por ver botões individuais para cada arquivo aberto ou agrupá-los quando há vários itens abertos.
2- reordenar e organizar os botões, incluindo programas fixos e programas em execução que não foram fixados, para que eles sejam exibidos na ordem da preferência.
3- reorganizar a ordem dos botões, arrastando um botão de sua posição atual para uma posição diferente na barra de tarefas.
São afirmações corretas:
 

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914477 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Sobre o Excel é INCORRETO afirmar.
 

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914473 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Com base nas informações do texto é correto afirmar que o “feedback”:
I- deve ser dado às pessoas que estão dispostas e querem ouvir as informações, as críticas, as orientações para ajudá-las a melhorar o seu desempenho e performance.
II- não deve ser dado de maneira grotesca. Não grite, faça-o com educação e de maneira gentil, porém não pode deixar passar muito tempo, deve ser feito individualmente e, de preferência, frente a frente com a pessoa.
As afirmações I e II são, respectivamente:
 

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914458 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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O atendimento telefônico fica prejudicado quando o funcionário:
 

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914393 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Observe a análise sintática da frase abaixo.
“Há outras formas de expressão divertida,...”
I- Oração sem sujeito.
II- Sujeito Simples: outras formas.
III- Objeto Direto: outras formas de expressão divertida.
A análise está correta:
 

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914367 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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PABX é um equipamento de comunicação através da rede de telefonia em forma de ramais que permite a comunicação telefônica interna independente, além de administrar as ligações externas. Dentre outros recursos, oferece:
1- atendimento de ligação “interna” ou “externa”.
2- chamada em espera.
3- atendimento digital eletrônico.
4- transferência de chamada para outros ramais.
São itens corretos:
 

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914329 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Ao longo dos tempos as centrais telefônicas evoluíram com a tecnologia e hoje dispõem de mais recursos que facilitam o processo comunicativo das empresas, residências, indústria, grandes e pequenos negócios. Analise as afirmações abaixo, coloque (V) para verdadeiro ou (F) para falso e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) Em telefonia, Key System – KS, (sigla em inglês), é utilizada pela telefonista para fazer a interligação de linhas e ramais de forma manual.
( ) A Mesa PABX, também utilizado pelo operador (neste caso a telefonista), muito útil para a gerência das centrais telefônicas antigas, pois todas as chamadas das linhas chegam nestas Mesas e o operador faz o chaveamento para o ramal solicitado.
( ) Atualmente os aparelhos utilizados pelas telefonistas e operadores evoluíram bastante e a grande maioria dos fabricantes de Centrais Telefônicas e PABX produzem o que se denomina: Terminal Inteligente ou “TI”.
( ) Este aparelho telefônico sofisticado substituiu as mesas PABX’s e os KS’s, trazendo novos recursos que facilitam o manuseio por parte do usuário.
A sequência correta é:
 

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914306 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Analise a concordância das frases abaixo.
I- A gasolina não está barata.
II- Ela pediu que comprasse menas laranjas.
III- Eles vieram direto para cá.
A concordância está correta:
 

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