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Foram encontradas 40 questões.

928750 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Mesmo nos contatos telefônicos mais difíceis, a manutenção de atitudes positivas e profissionais é fundamental, principalmente para não permitir que reações adversas desviem a objetividade da conversa. Nesse sentido, é INCORRETO a telefonista:
 

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928731 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Para alterar as margens padrão no recurso Configurar páginas em documentos do Word 2010:
1- Depois de selecionar uma nova margem clique em Margens Personalizadas e clique em Avançada.
2- Na caixa de diálogo Configurar Página, clique no botão Configurar como Padrão.
3- As novas configurações padrão serão salvas no modelo no qual o documento é baseado e cada novo documento baseado nesse modelo automaticamente usará as novas configurações de margem.
São afirmações corretas:
 

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928720 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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BINA é um recurso de telefonia:
 

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928676 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Releia o penúltimo e o último parágrafos do texto, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I- Deve-se compreender que o “feedback” do “feedback”, mesmo não sendo claro, revelará às pessoas o quanto aprenderam e as motivará a fazer o melhor.
II- O “feedback” nem sempre é o mais aconselhável, pois, às vezes, as pessoas obtêm conhecimento através da própria vida.
As afirmações I e II são, respectivamente:
 

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915100 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Quando o ramal da pessoa solicitada pelo usuário estiver ocupado, deve-se:
 

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915076 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Após a leitura do texto, analise as afirmativas abaixo, coloque (V) para o que for verdadeiro ou (F) para o que for falso e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) “feedback” e “Feed Sem Back” são sinônimos.
( ) “feedback” e avaliação são sinônimos.
( ) “feedback” é a informação crítica, aquela que é crucial para o aperfeiçoamento da performance e, portanto, oriunda de uma análise baseada no senso crítico e não no senso comum.
( ) “feedback” não é uma opinião que expresse um sentimento ou emoção, mas sim um retorno que alimenta (validando ou invalidando) um dado comportamento ou realização com base em parâmetros claros, objetivos e verificáveis.
 

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915064 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Em todas as alternativas o adjetivo é invariável em gênero, EXCETO em:
 

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Questão presente nas seguintes provas
915047 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Provas:
Ao prestar atendimento telefônico deve-se:
 

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Questão presente nas seguintes provas
915019 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
Provas:
Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Em todas as alternativas as palavras são escritas com “ss” como “assemelhados”, EXCETO em:
 

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914633 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
A divisão silábica está INCORRETA na alternativa:
 

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