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Foram encontradas 40 questões.

914280 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Assinale a alternativa que apresenta palavras, retiradas do texto, acentuadas pela mesma regra.
 

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914274 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Um bom atendimento telefônico requer a identificação rápida da solicitação do usuário e saber qual o retorno que se faz necessário naquele momento. Para buscar e garantir a excelência no atendimento a telefonista precisa desenvolver certas competências e nunca agir com:
 

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914219 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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O atendimento telefônico exige raciocínio rápido, senso de oportunidade e facilidade de comunicação. Um cliente nervoso requer a aplicação de algumas técnicas que ajudam a melhorar esse atendimento sem estresse para ambos os lados. Constitui procedimento INCORRETO do profissional:
 

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914214 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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(Excel) Considere as orientações sobre como definir a origem dos dados para o relatório de Tabela Dinâmica.
1- Para usar os dados de planilha como fonte de dados, clique em uma célula no intervalo de células que contém os dados.
2- Para usar os dados de uma tabela do Microsoft Excel como a fonte de dados, clique em uma célula dentro da tabela do Excel.
3- Verifique se o intervalo tem títulos de coluna ou se os cabeçalhos são exibidos na tabela, e que não há linhas em branco no intervalo ou na tabela.
São corretas as afirmações:
 

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914095 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Você pode imprimir um documento de uma biblioteca sem precisar abrir o documento.
1- Para fazer isso, navegue até o documento, clique com o botão direito do mouse sobre ele e em Imprimir.
2- Para imprimir vários documentos ao mesmo tempo, selecione cada documento que deseja, clique com o botão direito do mouse em um deles e, em seguida, selecione Imprimir.
3- Também é possível imprimir pressionando Ctrl+I.
São corretas as afirmações:
 

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914075 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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O operador de Pabx deve primar pela qualidade do atendimento e evitar a prática de:
 

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914073 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Assinale a alternativa em que a palavra NÃO apresenta prefixo.
 

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914032 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Feed Sem Back!
Nada de novo, de original, no título desse artigo! Muitos empregam-no, quando desejam se referir, de forma divertida, às dificuldades de muitos gestores quanto ao exercício das críticas ao comportamento e desempenho dos seus colaboradores. Há outras formas de expressão divertida, substituindo o “feed” por algumas palavrinhas que não ouso aqui registrar.
Vamos fazer algumas correções na interpretação do termo, a começar pela prática equivocada de confundir “feedback” com avaliação. Não são sinônimos: “feedback” é percepção, um retorno dado à fonte original sobre como seu comportamento está sendo percebido. Avaliação é um ato de emissão de juízo, uma comparação entre o objeto da avaliação em si com um parâmetro aceito como referência. A percepção, portanto, não pode ser entendida como emissão de juízo, muito menos como verdade definitiva: ela pode estar errada! Ademais, percepção é algo muito pessoal, não sendo difícil encontrarmos dez percepções diferentes sobre um mesmo comportamento, em dez pessoas manifestando-se a respeito!
A segunda correção se refere ao fato de que dar um “feedback” não significa “soltar o verbo” e despejar ácido sobre uma pessoa. É preciso, em primeiríssimo lugar, que se tenha a concordância da pessoa: ela deseja ouvir o que se pretende dizer para ela? A forma da emissão da percepção sobre o comportamento da pessoa deve ser sempre afinada com as regras elementares de educação e cortesia.
E há outro aspecto muito importante a ser considerado na arte (isso mesmo, uma arte!) de fornecer algum “feedback” às pessoas: não confundir a assertividade com a grosseria. Assertividade é uma forma de emissão de uma opinião com autenticidade, sem rodeios, direto ao ponto como se diz na linguagem do cotidiano, o que não significa uma permissão implícita para tratar a sensibilidade das pessoas com a gentileza troglodita. Há direitos naturais e sagrados a serem respeitados nos relacionamentos com as pessoas, dentre os quais aquele que estabelece o respeito como princípio e a elegância como vetor da qualidade do processo de comunicação. Reiterando o que já foi dito no parágrafo anterior: que tal perguntar à pessoa se ela concorda, dá a devida permissão para que lhe seja fornecido um “feedback”? Pode ser que ela não esteja num dia de harmonia emocional, ou que tenha coisas mais importantes para pensar ou, simplesmente, não queira ouvir absolutamente nada a respeito dos seus comportamentos.
E onde entra o “sem back” do título desse artigo? Quantas vezes, eventualmente, negamos à pessoa “fidebecada” (com o perdão dos dicionaristas!) o direito de pronunciar-se, defender-se e mostrar as suas razões? Sem o “back” o “feedback” fica trôpego, caricato e deriva, perigosamente, para a crítica que magoa, faz a pessoa sentir-se o “vice-tróço do subtréco”, isso quando não provoca reações agressivas e a troca de insultos e assemelhados, do que parece estar farta a Humanidade.
E a terceira correção diz respeito ao princípio de que é implícito o “feedback” do “feedback” ou seja: a pessoa em foco pode manifestar-se quanto à qualidade, oportunidade e elementos de aprendizado que percebeu e captou de tudo que foi dito sobre ela.
Finalizando, às vezes é melhor não dar “feedback” algum, deixar que as pessoas aprendam sobre si mesmas por conta dos inevitáveis retornos do mais implacável e justo dos observadores das nossas condutas: a Vida!
Texto adaptado
Benedito Milioni
Assinale a alternativa que indica o tempo e o modo corretos do verbo destacado na frase abaixo.
“...que se tenha a concordância da pessoa:...”
 

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914027 Ano: 2015
Disciplina: Informática
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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Considere as afirmações sobre o PowerPoint e o Access na versão 2010.
1- No PowerPoint quando você adiciona uma caixa de texto no modo de exibição Normal, o texto é editável por qualquer pessoa.
2- No PowerPoint quando você adiciona uma caixa de texto em modo de exibição Slide Mestre, o texto adicionado se tornará permanente e não editável fora do slide mestre.
3- Quando você publica um banco de dados da Web, os Serviços do Access criam um site do SharePoint que contém o banco de dados.
São corretas:
 

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914000 Ano: 2015
Disciplina: Engenharia de Telecomunicações
Banca: CAIP-IMES
Orgão: Pref. Mogi Cruzes-SP
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O profissional que desempenha atividades de comunicação oral deve apresentar, além de uma entonação correta, também conservar o hábito de:
!$ \bullet !$ pronunciar as palavras claramente.
!$ \bullet !$ falar na velocidade apropriada.
!$ \bullet !$ usar um vocabulário rico e eficaz.
!$ \bullet !$ distrair o ouvinte com piadas.
!$ \bullet !$ respirar corretamente.
Atendem ao enunciado:
 

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