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Foram encontradas 40 questões.

Na frase “Sabíamos que ele tinha necessidade de atenção.”, a expressão sublinhada, sintaticamente, exerce função de:

 

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Animais têm sotaques

Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.

Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.

É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.

Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, porque indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

(Site: Abril - adaptado.)

Em “Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.”, o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:

 

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Animais têm sotaques

Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.

Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.

É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.

Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, porque indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

(Site: Abril - adaptado.)

Na frase “Outra possibilidade é que vocalizações (...)”, o termo sublinhado é classificado gramaticalmente como:

 

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Animais têm sotaques

Os biólogos chamam essas diferenças regionais de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: dois mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. Quando há aprendizado, a variação se torna inevitável.

Os dialetos não se limitam a pássaros. Baleias, golfinhos e algumas espécies de macaco também exibem dialetos. Os pinípedes – grupo que inclui leões-marinhos, focas, morsas e outros mamíferos aquáticos – têm tratos vocais bastante complexos e seus chamados mudam um bocado de uma praia para a outra.

É importante diferenciar dialetos (que são algo de origem cultural) de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque.

Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Um grupo de pássaros pode passar a cantar diferente dos demais membros da espécie com o passar de milhares de anos, indivíduos que cantavam de um jeito, e não de outro, tiveram vantagens de sobrevivência e reprodução. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

(Site: Abril - adaptado.)

Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:

 

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2064010 Ano: 2021
Disciplina: Libras
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS

De acordo com RODRIGUES e VALENTE, sobre as exigências específicas à tradução e à interpretação da Libras, analisar a sentença abaixo:

Além de assimilar o que ouve e fazer a acomodação em sua mente, o intérprete deve processar a informação, o que, nesse caso, significa julgar qual sinalização da Libras corresponde a dada sentença do português (1ª parte). Os tradutores dispõem de tempo suficiente à obtenção de um texto final técnica e linguisticamente correto. A atividade de interpretação, por outro lado, encontra-se associada a um forte componente de imprevisibilidade, o que obriga o intérprete a se preocupar, sobretudo, com a mensagem essencial do discurso transposto, e não tanto com a sua transposição integral (2ª parte). Por envolver questões pertinentes à proficiência linguística, à cultura, à ética, ao emocional, à acuidade intelectual, à compreensão de texto e outros é que a interpretação simultânea apresenta-se como um grande desafio a quem se dispõe a atuar como mediador entre os indivíduos da situação comunicativa (3ª parte).

A sentença está:

 

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2064009 Ano: 2021
Disciplina: Libras
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS

Em conformidade com COLL, MARCHESI e PALACIOS, sobre os problemas de aprendizagem, assinalar a alternativa CORRETA:

 

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2064008 Ano: 2021
Disciplina: Libras
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS

De acordo com Stainback e Stainback in CARDOSO, sobre as características das aulas inclusivas, analisar os itens abaixo:

I. A diversidade enfraquece a classe e oferece oportunidades de aprendizagem e de melhoria apenas a alguns de seus membros.

II. A escola deve oferecer tratamento igualitário e respeito mútuo entre os alunos, os outros membros da escola e a comunidade.

III. Deve haver o apoio educativo dentro da aula regular, buscando o modo como os estudantes podem favorecer suas necessidades educativas na aula regular.

Está(ão) CORRETO(S):

 

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2064007 Ano: 2021
Disciplina: Libras
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS

De acordo com GOLDFELD, sobre o bilinguismo, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) Tem como pressuposto básico que o surdo deve ser bilíngue, ou seja, deve adquirir como língua materna a língua de sinais, que é considerada a língua natural dos surdos e, como segunda língua, a língua oficial de seu País.

( ) Um dos conceitos que a filosofia bilíngue traz é que os surdos não conseguem formar uma comunidade, com cultura e língua próprias.

( ) Alguns autores acreditam ser necessário ao surdo adquirir a língua de sinais. Já a língua oficial de seu País pode ser adquirida apenas na modalidade escrita, e não na oral.

 

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2064006 Ano: 2021
Disciplina: Libras
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS

De acordo com O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) O ato de interpretar envolve um ato cognitivo-linguístico, ou seja, é um processo em que o intérprete estará diante de pessoas que apresentam intenções comunicativas e que utilizam línguas diferentes.

( ) O intérprete de língua de sinais é o profissional que domina a língua de sinais e a língua falada no País e que é qualificado para desempenhar a função do intérprete.

( ) Um dos papéis do intérprete é realizar a interpretação da língua falada para a língua sinalizada e vice-versa, podendo alterar a informação por querer ajudar ou ter opiniões a respeito de algum assunto.

 

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2064005 Ano: 2021
Disciplina: Libras
Banca: OBJETIVA
Orgão: Pref. Horizontina-RS

Em conformidade com a Lei nº 12.319/2010, o intérprete deve exercer sua profissão com rigor técnico, zelando pelos valores éticos a ela inerentes, pelo respeito à pessoa humana e à cultura do surdo e, entre outros, pela:

I. Honestidade e indiscrição, protegendo o direito de publicidade da informação recebida.

II. Atuação livre de preconceito de origem, raça, credo religioso, idade, sexo ou orientação sexual ou gênero.

III. Parcialidade aos conteúdos que lhe couber traduzir.

IV. Solidariedade e consciência de que o direito de expressão é um direito social, independentemente da condição social e econômica daqueles que dele necessitem.

Estão CORRETOS:

 

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