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2090664 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Cariacica-ES

Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta corretamente o sujeito do verbo “mostrou”.

 

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2087954 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Cariacica-ES

Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

A respeito da ortografia de palavras no texto, analise as assertivas a seguir.

I. A palavra “voga”, está grafada incorretamente, pois, considerando o contexto de ocorrência, o certo seria utilizar a palavra “vaga”.

II. O termo “quesito”, além de estar grafado incorretamente, pois essa palavra deve ser escrita com “z” no lugar de “s”, também não se aplica ao contexto.

III. A palavra “estratégias”, está escrita incorretamente, pois deve ser grafada “estratégeas”.

Quais estão INCORRETAS?

 

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2087953 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Cariacica-ES

Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

Sobre sinais de pontuação, analise as assertivas abaixo:

I. A vírgula da linha 02 está empregada incorretamente, pois separa o sujeito de seu predicado verbal.

II. A vírgula da linha 13 introduz um aposto.

III. Os travessões da linha 28 marcam a introdução de uma fala.

Quais estão corretas?

 

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2087952 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Cariacica-ES

Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

Quantas orações há no trecho sublinhado do texto?

 

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2087951 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Cariacica-ES

Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

Sobre nexos coesivos, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) “No entanto”, expressa um sentido de contraste entre a ideia anteriormente apresentada e a ideia que ele introduz.

( ) “enquanto”, expressa uma ideia de concessão.

( ) “Portanto”, expressa a ideia de finalidade.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

 

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2087948 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Cariacica-ES

Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

Analise as asserções abaixo e a relação proposta entre elas.

I. De acordo com o texto, é possível inferir que o modelo de educação remota suscita ideias antagônicas. PORQUE

II. Ele tanto apresentou soluções para os problemas do momento quanto evidenciou outros.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.

 

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2087046 Ano: 2021
Disciplina: Português
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Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

Analise as assertivas abaixo sobre o texto:

I. O autor defende um novo modelo educacional que une os prós do ensino remoto aos prós do ensino presencial.

II. O termo “figital”, presente no texto, é um neologismo.

III. De acordo com o texto, para que se desenvolva o modelo ideal de ensino-aprendizagem defendido, é mandatório encontrar o equilíbrio entre as modalidades de ensino já existentes.

Quais estão corretas?

 

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2086584 Ano: 2021
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Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

Com base no texto, analise as asserções abaixo e a relação proposta entre elas.

I. O texto apresenta benefícios do ensino remoto, argumentando que ele serviu a um propósito, mas não defende a sua manutenção. PORQUE

II. Ensino remoto e ensino a distância são conceitos diversos.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.

 

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2086583 Ano: 2021
Disciplina: Português
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Cariacica-ES

Pandemia e o futuro da educação

A pandemia colocou em voga uma questão há muito debatida: o ensino online. Ela comprovou, de maneira praticamente unânime, a viabilidade desta modalidade de ensino, a qual foi adotada do ensino básico ao superior. Com a urgência para manter a educação funcionando, foi necessário transformar a educação presencial em remota. Somente isso já demonstrou alguns benefícios: a continuidade do ensino mantendo o isolamento social e, assim, garantindo a saúde de todos e todas. Além de que, para além da pandemia, a capacidade de aprender sem ter que sair de casa – o que, para os que já trabalham ou moram em cidades grandes, representa uma grande economia de tempo e, até mesmo, financeira.

A partir desse cenário, muitos defendem a reinvenção educacional, a potencialidade do ensino a distância para uma maior inclusão e acessibilidade, acreditando no EAD como o futuro da educação. A pandemia nos mostrou que a educação não precisa ser tradicional para ser eficaz, e as inovações podem transformá-la em até mais eficiente do que antes.

Em entrevista para o Estadão, Alessandra Montini, coordenadora do LabData da Fundação Instituto de Administração, afirma que “a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social. Por isso, o retrocesso no póspandemia não pode ser uma alternativa. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro”. De fato, atualmente aposta-se muito em experiências figitais, em que o ensino a distância é combinado a encontros presenciais. Com isso, a frequência e finalidade de encontros presenciais são repensadas.

Essa experiência permite combinar as vantagens do ensino a distância com os benefícios do ensino presencial. Para Márcio Rosales, coordenador do Master in Business Innovation da Universidade de São Carlos, o ensino a distância combina o tempo flexível à qualidade rígida – enquanto o ensino presencial traz o tempo rígido e a qualidade flexível. Com base nisso, o professor defende que o modelo de ensino remoto irá “potencializar a Educação 4.0, e não acabar com os encontros presenciais, mas torná-los mais ricos”.

No entanto, se por um lado a pandemia demonstrou a potencialidade da educação remota, por outro mostrou também que a educação ainda precisa avançar nesse quesito. A educação remota pode – e deve – ser mais do que a mera transformação do ensino presencial em ensino remoto. Ela surge não apenas para transformar a nossa vida em mais prática, mas para revolucionar nossa forma de aprender, fornecendo-nos novas ferramentas que podem garantir um aprendizado mais eficaz, produtivo e divertido.

Esta é, justamente, a diferença entre ensino remoto e ensino a distância: enquanto o ensino remoto é o ensino meramente não presencial, muito utilizado na pandemia por ser uma solução rápida e acessível; o EAD é um modelo de educação, com metodologias e estruturas definidas e pensadas para garantir o aprendizado à distância. As escolas EAD frequentemente contam com plataformas completamente online e interativas, fundando uma nova forma de aprender.

De acordo com Luciano Sathler, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a distância, transformar as atividades presenciais em digitais garante uma educação frágil e ineficaz. Ferramentas distintas de educação exigem modelos educacionais distintos.

Portanto, se é verdade que a pandemia nos ensinou a respeito da eficácia do ensino remoto, cabe a nós ir além: o ensino remoto funciona. Como torná-lo ainda mais eficaz para o futuro da educação? A resposta começa de uma forma simples: planejamento e desenvolvimento. Primeiramente, é necessário capacitar os professores e adotar estratégias que sejam efetivas do ponto de vista pedagógico. Em segundo lugar, para fornecer aos estudantes a melhor versão da educação que eles podem ter, pode-se articular ensino remoto com o digital learning, fazendo o melhor uso possível das ferramentas digitais à nossa disposição.

(Disponível em: https://ifesp.com.br/blog/educacao/ensinamentos-da-pandemia-para-o-futuro-da-educacao – texto adaptado especialmente para esta prova).

De acordo com o texto, são benefícios que o ensino remoto proporcionou, EXCETO:

 

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A professora de Zequinha pediu para que ele entregasse seu trabalho de Língua Portuguesa nas normas da ABNT, devendo ser escrito no Editor de Texto Microsoft Word 2013. Qual ação ele precisa realizar para configurar as margens de forma a atender ao pedido da professora?

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