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SE FÔSSEMOS FEITOS PARA DURAR 120 ANOS
Vem aí o mundo dos homens e mulheres centenários. Alguns cientistas defendem que a ciência deve colocar todos os instrumentos possíveis a serviço do objetivo de estender a vida e de retardar o envelhecimento, mesmo que o ser humano não tenha sido planejado para isso. A medicina do século XX identificou e eliminou as causas das doenças infecciosas, o que, junto com uma série de mudanças no estilo de vida, como trabalhos menos pesados, ajudou a aumentar a média de vida da população. A medicina do século XXI procura a solução para as doenças vasculares, o câncer, as patologias degenerativas e as inflamações crônicas, males que acometem com frequência pessoas idosas. A engenharia genética promete ser a chave para curá-los e, portanto, para ampliar o limite da longevidade humana. Já se conseguiu localizar o gene que determina o prolongamento da vida em ratos. Em experimentos, o tempo de vida desses animais foi aumentado em até 30%. Os pesquisadores acham que no futuro será possível fazer o mesmo com os seres humanos. A questão é saber quais são limites para a extensão da vida humana.
Cientistas americanos fizeram um exercício de imaginar como teria de ser o corpo de uma pessoa centenária e totalmente saudável, construído para a longevidade. O resultado é uma figura grotesca, que nem a mais avançada das engenharias genéticas poderia conceber. Nós seríamos criaturas mais baixas, mais cabeçudas, mais orelhudas, encurvadas, de coxas e quadris mais largos. Tudo para evitar o desgaste natural causado pelo uso prolongado do corpo. Sem essas e outras mudanças, os idosos continuariam sofrendo com ossos frágeis, discos da coluna gastos, ligamentos destruídos, varizes, cataratas, perda de audição e hérnias. Uma das características estruturais mais importantes que precisariam ser modificadas é a coluna vertebral, que costuma apresentar os primeiros sinais de desgaste muito cedo.
Além da adaptação fisiológica, em uma sociedade em que o número de aposentados é maior que o de pessoas em atividade, o sistema poderia entrar em colapso, pois, em muitos países, as pessoas param de trabalhar quando entram na faixa dos 60 anos. Se fosse possível superar as limitações estruturais do corpo humano, controlar a degeneração dos órgãos e estender a vida para além dos 120 anos, ainda teríamos de reorganizar o sistema econômico e social.
(Revista Veja, 03/03/2004. Com adaptações)
Sobre a palavra los , é correto dizer que:
 

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SE FÔSSEMOS FEITOS PARA DURAR 120 ANOS
Vem aí o mundo dos homens e mulheres centenários. Alguns cientistas defendem que a ciência deve colocar todos os instrumentos possíveis a serviço do objetivo de estender a vida e de retardar o envelhecimento, mesmo que o ser humano não tenha sido planejado para isso. A medicina do século XX identificou e eliminou as causas das doenças infecciosas, o que, junto com uma série de mudanças no estilo de vida, como trabalhos menos pesados, ajudou a aumentar a média de vida da população. A medicina do século XXI procura a solução para as doenças vasculares, o câncer, as patologias degenerativas e as inflamações crônicas, males que acometem com frequência pessoas idosas. A engenharia genética promete ser a chave para curá-los e, portanto, para ampliar o limite da longevidade humana. Já se conseguiu localizar o gene que determina o prolongamento da vida em ratos. Em experimentos, o tempo de vida desses animais foi aumentado em até 30%. Os pesquisadores acham que no futuro será possível fazer o mesmo com os seres humanos. A questão é saber quais são limites para a extensão da vida humana.
Cientistas americanos fizeram um exercício de imaginar como teria de ser o corpo de uma pessoa centenária e totalmente saudável, construído para a longevidade. O resultado é uma figura grotesca, que nem a mais avançada das engenharias genéticas poderia conceber. Nós seríamos criaturas mais baixas, mais cabeçudas, mais orelhudas, encurvadas, de coxas e quadris mais largos. Tudo para evitar o desgaste natural causado pelo uso prolongado do corpo. Sem essas e outras mudanças, os idosos continuariam sofrendo com ossos frágeis, discos da coluna gastos, ligamentos destruídos, varizes, cataratas, perda de audição e hérnias. Uma das características estruturais mais importantes que precisariam ser modificadas é a coluna vertebral, que costuma apresentar os primeiros sinais de desgaste muito cedo.
Além da adaptação fisiológica, em uma sociedade em que o número de aposentados é maior que o de pessoas em atividade, o sistema poderia entrar em colapso, pois, em muitos países, as pessoas param de trabalhar quando entram na faixa dos 60 anos. Se fosse possível superar as limitações estruturais do corpo humano, controlar a degeneração dos órgãos e estender a vida para além dos 120 anos, ainda teríamos de reorganizar o sistema econômico e social.
(Revista Veja, 03/03/2004. Com adaptações)
A expressão destacada NÃO é complemento nominal no item:
 

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1415246 Ano: 2009
Disciplina: Farmácia
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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Das vias de administração de medicamentos listadas abaixo, a que é uma via enteral é a:
 

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SE FÔSSEMOS FEITOS PARA DURAR 120 ANOS
Vem aí o mundo dos homens e mulheres centenários. Alguns cientistas defendem que a ciência deve colocar todos os instrumentos possíveis a serviço do objetivo de estender a vida e de retardar o envelhecimento, mesmo que o ser humano não tenha sido planejado para isso. A medicina do século XX identificou e eliminou as causas das doenças infecciosas, o que, junto com uma série de mudanças no estilo de vida, como trabalhos menos pesados, ajudou a aumentar a média de vida da população. A medicina do século XXI procura a solução para as doenças vasculares, o câncer, as patologias degenerativas e as inflamações crônicas, males que acometem com frequência pessoas idosas. A engenharia genética promete ser a chave para curá-los e, portanto, para ampliar o limite da longevidade humana. Já se conseguiu localizar o gene que determina o prolongamento da vida em ratos. Em experimentos, o tempo de vida desses animais foi aumentado em até 30%. Os pesquisadores acham que no futuro será possível fazer o mesmo com os seres humanos. A questão é saber quais são limites para a extensão da vida humana.
Cientistas americanos fizeram um exercício de imaginar como teria de ser o corpo de uma pessoa centenária e totalmente saudável, construído para a longevidade. O resultado é uma figura grotesca, que nem a mais avançada das engenharias genéticas poderia conceber. Nós seríamos criaturas mais baixas, mais cabeçudas, mais orelhudas, encurvadas, de coxas e quadris mais largos. Tudo para evitar o desgaste natural causado pelo uso prolongado do corpo. Sem essas e outras mudanças, os idosos continuariam sofrendo com ossos frágeis, discos da coluna gastos, ligamentos destruídos, varizes, cataratas, perda de audição e hérnias. Uma das características estruturais mais importantes que precisariam ser modificadas é a coluna vertebral, que costuma apresentar os primeiros sinais de desgaste muito cedo.
Além da adaptação fisiológica, em uma sociedade em que o número de aposentados é maior que o de pessoas em atividade, o sistema poderia entrar em colapso, pois, em muitos países, as pessoas param de trabalhar quando entram na faixa dos 60 anos. Se fosse possível superar as limitações estruturais do corpo humano, controlar a degeneração dos órgãos e estender a vida para além dos 120 anos, ainda teríamos de reorganizar o sistema econômico e social.
(Revista Veja, 03/03/2004. Com adaptações)
A locução que substitui corretamente o adjetivo vasculares é:
 

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1371073 Ano: 2009
Disciplina: Farmácia
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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São objetivos do sistema de distribuição de medicamentos, EXCETO:
 

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1371072 Ano: 2009
Disciplina: Farmácia
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
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São substâncias anti-inflamatórias, EXCETO:
 

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1371071 Ano: 2009
Disciplina: Farmácia
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
Provas:
A Lista de Substâncias Entorpecentes (Lista A1) trata das substâncias:
 

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1371070 Ano: 2009
Disciplina: Farmácia
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
Provas:
São utilizados em processos de esterilização, EXCETO:
 

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O treinador do glorioso time de futebol do Ajax F.C. tem, em seu elenco, seis atacantes, mas seu esquema tático usa dois atacantes apenas, de modo que sempre dois atacantes são escalados para compor o par atacante da equipe. O número de diferentes pares de atacantes que o técnico pode escalar é igual a:
 

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Vem aí o mundo dos homens e mulheres centenários. Alguns cientistas defendem que a ciência deve colocar todos os instrumentos possíveis a serviço do objetivo de estender a vida e de retardar o envelhecimento, mesmo que o ser humano não tenha sido planejado para isso. A medicina do século XX identificou e eliminou as causas das doenças infecciosas, o que, junto com uma série de mudanças no estilo de vida, como trabalhos menos pesados, ajudou a aumentar a média de vida da população. A medicina do século XXI procura a solução para as doenças vasculares, o câncer, as patologias degenerativas e as inflamações crônicas, males que acometem com frequência pessoas idosas. A engenharia genética promete ser a chave para curá-los e, portanto, para ampliar o limite da longevidade humana. Já se conseguiu localizar o gene que determina o prolongamento da vida em ratos. Em experimentos, o tempo de vida desses animais foi aumentado em até 30%. Os pesquisadores acham que no futuro será possível fazer o mesmo com os seres humanos. A questão é saber quais são limites para a extensão da vida humana.
Cientistas americanos fizeram um exercício de imaginar como teria de ser o corpo de uma pessoa centenária e totalmente saudável, construído para a longevidade. O resultado é uma figura grotesca, que nem a mais avançada das engenharias genéticas poderia conceber. Nós seríamos criaturas mais baixas, mais cabeçudas, mais orelhudas, encurvadas, de coxas e quadris mais largos. Tudo para evitar o desgaste natural causado pelo uso prolongado do corpo. Sem essas e outras mudanças, os idosos continuariam sofrendo com ossos frágeis, discos da coluna gastos, ligamentos destruídos, varizes, cataratas, perda de audição e hérnias. Uma das características estruturais mais importantes que precisariam ser modificadas é a coluna vertebral, que costuma apresentar os primeiros sinais de desgaste muito cedo.
Além da adaptação fisiológica, em uma sociedade em que o número de aposentados é maior que o de pessoas em atividade, o sistema poderia entrar em colapso, pois, em muitos países, as pessoas param de trabalhar quando entram na faixa dos 60 anos. Se fosse possível superar as limitações estruturais do corpo humano, controlar a degeneração dos órgãos e estender a vida para além dos 120 anos, ainda teríamos de reorganizar o sistema econômico e social.
(Revista Veja, 03/03/2004. Com adaptações)
Da compreensão geral do texto, pode-se concluir que:
 

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