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A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Assinale a única opção em que a classificação morfológica da palavra destacada está correta:
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A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Ao passar a frase para o plural, TODAS as palavras teriam plural OBRIGATÓRIO em:
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Compare as frações !$ {\large{1 \over 3}}, {\large{2 \over 4}},{\large{3 \over 5}},{\large{4 \over 6}},{\large{5 \over 7}} !$. Das cinco, a maior é:
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A fração !$ \large{3 \over 4} !$ é equivalente a:
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A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Sobre o texto, é INCORRETO dizer que:
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A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Sobre a forma verbal da frase Há dívidas e dívidas, só é CORRETO afirmar que:
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A MORAL DA DÍVIDA
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Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Segundo o texto, não podemos deixar de pagar dívidas a amigos porque:
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A tabela mostra a quantidade de computadores vendidos por um fornecedor por ano:
Ano | Unidades vendidas |
2000 | 815 |
2001 | 910 |
2002 | 1.148 |
2003 | 1.025 |
2004 | 958 |
2005 | 893 |
2006 | 766 |
2007 | 936 |
2008 | 1.258 |
2009 | 1.568 |
O gráfico a seguir que melhor representa esses dados é:
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!$ \sqrt{120} !$ é um número:
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A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
A conjunção sublinhada em Somos, portanto, uns endividados tem valor:
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