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1414457 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Assinale a única opção em que a classificação morfológica da palavra destacada está correta:
 

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1370165 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Ao passar a frase para o plural, TODAS as palavras teriam plural OBRIGATÓRIO em:
 

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1368828 Ano: 2009
Disciplina: Matemática
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
Compare as frações !$ {\large{1 \over 3}}, {\large{2 \over 4}},{\large{3 \over 5}},{\large{4 \over 6}},{\large{5 \over 7}} !$. Das cinco, a maior é:
 

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1368037 Ano: 2009
Disciplina: Matemática
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
A fração !$ \large{3 \over 4} !$ é equivalente a:
 

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1366708 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Sobre o texto, é INCORRETO dizer que:
 

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1366256 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Sobre a forma verbal da frase Há dívidas e dívidas, só é CORRETO afirmar que:
 

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1366216 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
Segundo o texto, não podemos deixar de pagar dívidas a amigos porque:
 

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1366154 Ano: 2009
Disciplina: Estatística
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
A tabela mostra a quantidade de computadores vendidos por um fornecedor por ano:
Ano Unidades vendidas
2000 815
2001 910
2002 1.148
2003 1.025
2004 958
2005 893
2006 766
2007 936
2008 1.258
2009 1.568
O gráfico a seguir que melhor representa esses dados é:
 

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1365661 Ano: 2009
Disciplina: Matemática
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
!$ \sqrt{120} !$ é um número:
 

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1365226 Ano: 2009
Disciplina: Português
Banca: BIO-RIO
Orgão: Pref. Barra Mansa-RJ
A MORAL DA DÍVIDA
Procuramos seguir o conselho: “Não empreste nem peça emprestado, quem empresta perde o amigo e o dinheiro; quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia”. Mas qual de nós não precisou, um dia, recorrer a alguém para o leite das crianças? Qual de nós não teve o prazer de emprestar a um amigo em dificuldade? E assim nos vimos diante do dilema da dívida.
Existem dívidas e dívidas. Em geral, devemos a amigos, pois são os que nos têm em conta e nos dão crédito. Essas são dívidas que não podemos deixar de pagar. Dívida para com algum parente é assunto familiar. Com o patrão, é adiantamento. Com a quitanda, é caderninho.
E se devemos a um banco? Essa é uma dívida fria, sem envolver sentimentos. Essa dívida podemos contestar, renegociar, adiar, já que vamos arcar com as consequências. Um banco nunca vai quebrar por nossa modesta causa. Aliás, bancos raramente quebram, neste país. Quem quebra somos nós. Assim, não há nenhuma indignidade nesse tipo de inadimplência. Quem deve a um poderoso é sempre um injustiçado.
Dívida é coisa de que ninguém escapa. Nascemos devendo a Deus o pecado original e devendo na Terra um tributo à natureza, às vezes tão bela, às vezes tão cruel. Devemos a nós mesmos a obrigação de viver com dignidade. Devemos aos pobres a justiça social. Devemos às nossas crianças um futuro decente. Devemos uma palavra de afeto às pessoas que nos amam. Devemos um elogio a quem se enfeitou para nós. Devemos um abraço à árvore que nos dá sombra na rua. Devemos os nobres impostos.
Somos, portanto, uns endividados. Nosso maior consolo é que tudo o que devemos aos outros, os outros também nos devem.
(MIRANDA, Ana. http://escamblog.wordpress.com - Com adaptações.)
A conjunção sublinhada em Somos, portanto, uns endividados tem valor:
 

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