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Foram encontradas 40 questões.

Com base na Lei 11.340/2006, a qual cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, marque a alternativa CORRETA:
 

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Indique, nos grupos de palavras destacadas, a alternativa INCORRETA quanto à acentuação:

 

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Uma mulher acionou a polícia afirmando ter sido vítima de violência. No local, a autoridade policial verificou tratar-se de um caso de violência doméstica. Nesse sentido, com base na Lei 11.340/2006, assinale a alternativa INCORRETA quanto às providências a serem adotadas pela autoridade policial:
 

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2540279 Ano: 2017
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG
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Sobre as técnicas de desobstrução brônquica utilizadas em adultos, é CORRETO afirmar:
 

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SEGURANÇA

O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

Mas os assaltos continuaram.

Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar.

Mas os assaltos continuaram.

Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

Mas os assaltos continuaram.

Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

E ninguém pode sair.

Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

Mas surgiu outro problema.

As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva,2001.

O MEDO QUE DIVIDE OS DOIS BRASIS

A primeira reação à estridência em torno do banditismo é o medo. Do medo à defesa pessoal o passo é pequeno. E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos.

Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser. O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. Não existe país viável baseado na exclusão de uma categoria de cidadãos. [...] A segregação e a exclusão não podem ser as vigas mestras para fazer uma civilização democrática.

As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos – sejam eles de miseráveis ou de triliardários. Os problemas das grandes cidades do Brasil não são simplesmente policiais ou urbanos. São problemas sociais. A concentração de renda, os desníveis nas condições de vida, os extremos de riqueza e pobreza abrem um fosso dividindo o país. Fazendo com que uma parte tenha medo da outra. O desafio, portanto, é de outra natureza: em vez de separar com muros, é preciso juntar os Brasis, fazê-lo justo e democrático.

Identifique a ideia, ou as ideias, do texto “O medo que divide os dois Brasis” que tem/têm relação com o texto “Segurança”.

I - “E da defesa vai se aos exageros de segurança aos condomínios fechados
e guaritas, às cancelas, aos guarda costas e carros blindados. E dos
exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos. ”

II - “Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser.”

III - “O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. ”

IV - “As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos...”

São ideias do texto “O medo que divide os dois Brasis” relacionadas ao texto “Segurança”.

 

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2540034 Ano: 2017
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG
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Os músculos respiratórios são considerados músculos esqueléticos, e sua principal função é deslocar ritmicamente a parede do tórax para possibilitar a ventilação pulmonar e manter os gases sanguíneos arteriais dentro dos valores de normalidade. Em relação ao músculo respiratório diafragma, é CORRETO afirmar que:

 

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Em todas as alternativas constam características utilizadas para caracterizar os Direitos Fundamentais. Marque a alternativa que contém uma ou mais características que NÃO caracterizam os Direitos Fundamentais.

 

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2539860 Ano: 2017
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG
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A insuficiência respiratória aguda é a principal causa de morbidade/mortalidade nos pacientes com doenças neuromusculares (DNM), por isso, os testes de função pulmonar são muito utilizados para o diagnóstico e acompanhamento dessas condições. Sobre os testes de função pulmonar é CORRETO afirmar:

 

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2546418 Ano: 2017
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG
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Os exercícios respiratórios objetivam modificar o grau de participação dos músculos respiratórios para influenciar a ventilação pulmonar. Em relação aos exercícios respiratórios, marque a alternativa CORRETA:

Questão Anulada

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2542336 Ano: 2017
Disciplina: Fisioterapia
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG
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Analise as afirmativas a seguir a respeito da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC):

I. A DPOC é uma condição patológica caracterizada por limitação do fluxo de ar que não é completamente reversível, é geralmente progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões a partículas nocivas ou gases.

II. Os preditores de mortalidade na DPOC são idade avançada, capacidade vital forçada (CVF), tabagismo, hipoxemia, hipersecreção crônica, dispnéia, capacidade de exercício e atividade física na vida diária reduzidas, massa e força muscular reduzidas, baixo índice de massa corpórea e perda de peso excessiva.

III. Pacientes com doença de leve a moderada (estágios do GOLD I e II) e comprometimento leve da capacidade de exercício avaliado pela escala de dispnéia do Medical Research Council < 2 podem ser envolvidos em atividades físicas regulares (esportes).

IV. A avaliação espirométrica e gasométrica podem confirmar a suspeita clínica da doença, quantificar o grau de comprometimento, avaliar o prognóstico e auxiliar no acompanhamento evolutivo da doença, sendo fundamental para o diagnóstico precoce.

Marque a alternativa CORRETA:

Questão Anulada

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