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De acordo com o artigo 14 da Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

 

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3020284 Ano: 2008
Disciplina: Psiquiatria
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Com relação às Síndromes Demenciais, marque “V” se a alternativa for VERDADEIRA, ou “F” se for FALSA. Em seguida marque a letra correspondente à seqüência das respostas:

1. ( ) O diagnóstico da Doença de Alzheimer é baseado principalmente em achados da Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética e exames laboratoriais.

2. ( ) A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência nos países ocidentais, seguida pela Demência Vascular e Demência associada à Doença de Parkinson, nesta ordem.

3. ( ) A Demência dos Corpos de Lewy (DCL) é caracterizada por alucinações visuais precoces, Parkinsonismo e menor comprometimento da função visuoespacial em relação à memória nas fases iniciais.

4. ( ) Hipotireoidismo, Deficiencia de Vitamina B12, Depressão, uso de drogas e álcool são causas potencialmente reversíveis de Demências.

 

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3020282 Ano: 2008
Disciplina: Medicina
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Na Hemoptise é INCORRETO afirmar que:

 

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Ação sem insígnia

Rosane Pavam (10/04/2008)

“O teste para uma inteligência de primeira categoria”, disse o escritor americano F. Scott Fitzgerald, “é a capacidade de ter em mente duas idéias opostas ao mesmo tempo, e ainda continuar em condições de funcionar”. Este parece ser um dito para todos os americanos, eles e nós. A capacidade de absorver esta simultaneidade serve a qualquer um, é mesmo necessária, especialmente se desejamos compreender uma ironia, um sarcasmo, uma complexidade. Um grego já sabia disto antes de todos.

E, no entanto, é quase certo que, ainda hoje, nós nos vejamos em dificuldades, como opinião pública, para agir nas entrelinhas e exercer a sutileza no largo caminho entre um não e um sim. Que enorme diferença haveria entre republicanos e democratas, lulistas e serristas, milionários e perdedores, obamas e clintons? As compreensões deveriam ser dinâmicas como o monjolo cuja água que entra se renova naquela que sai – no fundo, é uma água só.

Especialmente quando nos pomos a escrever para a imprensa, experimentamos muitas e cotidianas incompreensões. O risco de ser sutil vem junto com aquele de exercer a profissão. É um risco semelhante metaforicamente àquele de que foi vítima Ayrton Senna na Tamburello: claro está que o piloto não desconhecia a possibilidade muito grande de se espatifar numa curva, mas, além de todos, ele conhecia seu valor de mercado e considerava tal chance como inevitável em cada corrida. Jamais fugiu de correr do jeito que lhe pareceu melhor. Mas, bem, opa, não se pode mexer em um ícone como Senna, nem por alegoria, nem por livre-pensar, nem, muito menos, por humor! Então me desculpem?

Mas é que eu temo que a cada dia nos aproximemos de um jeito Bope de ser, jocoso, emburrecido, prepotente, com arma em punho, quando o homem tem pensamentos a sacar diante de várias situações tidas por extremas. Nós temos preferido nos tornar contundentes como a polícia, sem, contudo, exibir a consistência exigida para a ação de um policial. A cada dia, nós parecemos incapazes de expressar os sentimentos em forma de prisma, absorvendo e refletindo uma luz a partir de muitos lados.

Podemos divagar solitariamente sobre quem teria matado a pobre menina Isabela, por exemplo, o pai, a madrasta ou o pedreiro, neste enredo de intimidade macabra que se anuncia a qualquer espectador de tevê ou leitor de jornal. Mas de que nos serve jogar a primeira pedra em algum suspeito não julgado, diante da delegacia pela qual ele passa, munidos de nossos pequenos filhos ao colo, encapotados e desentendidos numa noite fria? Vi esta cena em um jornal sensacionalista de televisão e senti o frio da rua invadir meu sofá. Quem conhece ao certo o autor da atrocidade contra a menina, tão certo desta autoria que pode prejulgá-la? (5º parágrafo)

Somos muitos, somos vários, e tal atitude de linchamento deve dizer respeito à intensa agitação psicológica de cada um, a seu medo de identificar-se com a monstruosidade, a sua necessidade de gritar, para afastá-la. Ninguém pode impedir uma pessoa justamente consternada (quanto mais duas ou três, juntas, contaminadas pelo repúdio), que se manifeste publicamente. Mas este é um assunto sobre o qual podemos refletir antes de chegar à ação, ou pelo menos depois de tê-la alcançado.

Falei sobre Isabela, mas não há só ela neste vasto, triste mundo. Somos policiais de muitos modos, todos os dias, diante das pequenas atitudes alheias que nos incomodam ou que se sobressaem a nós. Não há nada ruim em ser policial, por favor, especialmente um policial real, que aja para coibir um crime! Mas existe algo de exasperante em nossa eterna beligerância no papel de juízes dos dias comuns, como se nos víssemos no direito de agir contra os outros sem portar a devida insígnia.

Nós nos julgamos em posição de avaliar, por exemplo, um artigo de David Mamet reproduzido no caderno Mais! da “Folha de S. Paulo” do dia 6 de abril. O diretor e dramaturgo Mamet, dizem os jornalistas, guinou à direita. Mas o artigo não expressa isto, parece-me. Diante deste artista, sempre foi possível ler as posições clássicas de um conservador. Um americano vê comumente dois mundos opostos, de republicanos ou democratas. Contudo, quem estaria mais à direita ou à esquerda entre os dois? Mamet reconhece essa diferença mínima, e agora nos diz o óbvio: que John Kennedy cometeu um pecado eleitoral tanto quanto George W. Bush. Há quanto tempo ele conhece esta verdade, não é? Faltou anotar, em Kennedy, a porção belicista que se reconhece facilmente em Bush.

Em seu artigo, Mamet, que faz filmes em torno de estabelecer erros (“O Assalto”) e culpas (“Cadete Winslow”), é um pensador liberal em busca do acerto e do aprimoramento de um estilo de vida. Ele não pode aceitar que sejam todos menos americanos do que são. Então, quando a América parece próxima do perigo do enxovalho e da destituição de sua primazia no cenário econômico, político e de idéias, ele promove uma grita, que deve ser tida por natural.

Que mal há em expor com sinceridade uma posição já conhecida? É o mesmo que fez Jason Reitman, cineasta de menor envergadura intelectual, em “Juno” e “Obrigado por Fumar”. Alguém tem de devolver a América a seu lugar: que sejam, estas pessoas, os intelectuais. Reitman e Mamet, artistas inteligentes, talvez se horrorizem diante da possibilidade de se verem administrados por um sistema chinês. Ninguém poderá condená-los no terreno da palavra. Mas, como observadores, sejamos sutis ao analisar suas posições.

Disponível em: <http://cartacapital.com.br/app/coluna.jsp?a=2&a2=5&j=637>

Com relação às idéias contidas no 5º parágrafo do texto, marque a alternativa CORRETA:

 

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1134593 Ano: 2008
Disciplina: Medicina
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Com relação à doença hepática pelo álcool, marque a sentença INCORRETA:

 

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De acordo com o Decreto nº 43.683, de 10 de dezembro de 2003, que regulamenta a Lei nº 14.170/02, são espécies de sanções impostas às pessoas jurídicas de Direito privado autoras de manifestações de discriminações, coações e atentados contra os direitos das pessoas em razão da sua orientação sexual.

 

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1005764 Ano: 2008
Disciplina: Medicina
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Com relação a infecções do trato urinário, marque a alternativa CORRETA:

 

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1005734 Ano: 2008
Disciplina: Medicina
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Marque a alternativa FALSA:

 

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Observe o seguinte grupo de orações:

1. É necessário que sejam sutis.

2. A verdade é que ele conhecia o seu valor.

3. Só dizia uma coisa: que venceria os obstáculos.

Temos orações subordinadas, RESPECTIVAMENTE:

 

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1005691 Ano: 2008
Disciplina: Medicina
Banca: PM-MG
Orgão: PM-MG

Em relação a dengue marque falso ou verdadeiro e a seguir, assinale a seqüência de resposta CORRETA.

1. Pode haver elevação das transaminases séricas

2. Petéquias e epistaxes são raramente encontradas na dengue não complicada.

3. Os achados laboratoriais consistem em leucopenia e trombocitopenia.

4. Na dengue hemorrágica não há resposta imunitária associada.

 

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