Magna Concursos

Foram encontradas 80 questões.

1067504 Ano: 2018
Disciplina: Legislação Militar
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:

Segundo o Estatuto da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (Lei Estadual nº 3.196/78), assinale a alternativa correta.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1057011 Ano: 2018
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:

Conforme a Constituição Federal de 1988, conceder-se-á habeas data para

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1056986 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:
O que acontece quando um arquivo é colocado em quarentena pelo antivírus (considerando o aplicativo Avast Antivírus)?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1055040 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:
TEXTO
Por que a diversão é tão útil para a humanidade
Por Pâmela Carbonari
Quem ama o tédio, divertido lhe parece. Apesar da diversão ser um conceito tão relativo quanto a beleza, a paródia do ditado é tão verdadeira quanto a de que a necessidade é a mãe da invenção.
[…]
O escritor de ciência americano Steven Johnson acredita que o prazer é o motor da inovação. Em seu décimo livro, O poder inovador da diversão: como o prazer e o entretenimento mudaram o mundo, lançado no Brasil pela editora Zahar, ele mostra a importância da música, dos jogos, da mágica, da comida e de outras formas de diversão para chegarmos onde estamos e para que tipo de futuro esses passatempos nos levarão.
[…]
Do jogo de dardos veio a estatística. A flauta de osso pode ser a ancestral do computador que você lê este artigo. As caixas de música serviram de inspiração para os teares. Com uma prosa leve e bem-humorada (à prova de hipocrisias), Johnson explica como tecnologias fundamentais para o nosso tempo nasceram e evoluíram de objetos e engrenagens que não tinham outro objetivo senão entreter. [...]
Somos naturalmente hedonistas. E, como você diz, a diversão ajudou a moldar a humanidade. Você acha que o prazer é a chave para a inteligência?
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
A história da diversão sempre esteve à margem dos registros históricos mais sérios e práticos, como guerras, poder e igualdade, por exemplo. Você acha que a diversão estava implícita nesses eventos ou foi ignorada pelos historiadores?
Acho que tem sido amplamente ignorada pelos historiadores. E quando foi observada e narrada, os relatos históricos foram muito limitados: há histórias sobre moda, jogos ou temperos, mas como narrativas separadas. Olhamos para a longa história da civilização de maneira diferente se contarmos a história do comportamento “lúdico” como uma categoria mais abrangente – esse era meu objetivo ao escrever O poder inovador da diversão. Essa história é muito mais importante que a maioria das pessoas imagina.
Nesse seu último livro, você diz que os prazeres inúteis da vida geralmente nos dão uma pista sobre futuras mudanças na sociedade. O que podemos prever para o futuro a partir dos nossos prazeres mais comuns agora?
Provavelmente o melhor exemplo recente foi a mania de Pokémon Go. Eu posso imaginar-nos olhando para trás em 2025, quando muitos de nós estarão usando regularmente dispositivos de realidade aumentada para resolver “problemas sérios” no trabalho, e vamos perceber que a primeira adoção dominante dessa tecnologia veio de pessoas correndo pelas cidades capturando monstros japoneses imaginários em seus telefones.
Por que a humanidade precisa se divertir?
Esta é uma questão verdadeiramente profunda. Algumas coisas que consideramos divertidas (sexo, comida, por exemplo) têm claras explicações evolutivas sobre por que nossos cérebros devem achá-las prazerosas. Mas o tipo de diversão que descrevo em O Poder Inovador da Diversão – o prazer de ver uma boneca robô imitar um humano, ou a diversão de jogar um jogo de tabuleiro – é mais difícil de explicar. Eu acho que tem a ver com a experiência de novidade e surpresa; uma parte significativa de nossa inteligência vem do nosso interesse em coisas que nos surpreendem desafiando nossas expectativas. Quando experimentamos essas coisas, temos um pequeno estímulo que diz: “Preste atenção nisso, isso é novo”. E assim, ao longo do tempo, os sistemas culturais se desenvolveram para criar experiências cada vez mais elaboradas para surpreender outros seres humanos: desde as primeiras flautas de osso, até os novos e brilhantes padrões de tecido de chita, todas as formas de Pokémon Go. É uma história antiga; temos muito mais oportunidades e tecnologias para nos surpreender do que nossos ancestrais.
Adaptado de: <https://super.abril.com.br/blog/literal/por-que-a-diversao-e-tao-util-para-a-humanidade/>. Acesso em: 22 jun. 2018.
Ter conhecimento das normas ortográficas de separação silábica é fundamental, principalmente ao se redigir um texto manuscrito.
Diante dessa afirmativa, assinale a alternativa cujas palavras apresentem separação de acordo com a norma culta.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1053335 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:
TEXTO
Por que a diversão é tão útil para a humanidade
Por Pâmela Carbonari
Quem ama o tédio, divertido lhe parece. Apesar da diversão ser um conceito tão relativo quanto a beleza, a paródia do ditado é tão verdadeira quanto a de que a necessidade é a mãe da invenção.
[…]
O escritor de ciência americano Steven Johnson acredita que o prazer é o motor da inovação. Em seu décimo livro, O poder inovador da diversão: como o prazer e o entretenimento mudaram o mundo, lançado no Brasil pela editora Zahar, ele mostra a importância da música, dos jogos, da mágica, da comida e de outras formas de diversão para chegarmos onde estamos e para que tipo de futuro esses passatempos nos levarão.
[…]
Do jogo de dardos veio a estatística. A flauta de osso pode ser a ancestral do computador que você lê este artigo. As caixas de música serviram de inspiração para os teares. Com uma prosa leve e bem-humorada (à prova de hipocrisias), Johnson explica como tecnologias fundamentais para o nosso tempo nasceram e evoluíram de objetos e engrenagens que não tinham outro objetivo senão entreter. [...]
Somos naturalmente hedonistas. E, como você diz, a diversão ajudou a moldar a humanidade. Você acha que o prazer é a chave para a inteligência?
Eu não diria que o prazer é “a” chave para a inteligência, mas sim que é um elemento subestimado de inteligência. Em outras palavras, tendemos a supor que pessoas inteligentes usam suas habilidades mentais em busca de problemas sérios que tenham clara utilidade ou recompensa econômica por trás deles. Mas o pensamento inteligente é muitas vezes desencadeado por experiências mais lúdicas, como os nossos ancestrais do Paleolítico que, esculpindo as primeiras flautas de ossos de animais, descobriram como posicionar os buracos para produzir os sons mais interessantes. Essas inovações exigiram uma grande dose de inteligência – dado o estado do conhecimento humano sobre a música e o design de instrumentos há 50 mil anos – mas esse tipo de coisa não era “útil” em nenhum sentido tradicional.
A história da diversão sempre esteve à margem dos registros históricos mais sérios e práticos, como guerras, poder e igualdade, por exemplo. Você acha que a diversão estava implícita nesses eventos ou foi ignorada pelos historiadores?
Acho que tem sido amplamente ignorada pelos historiadores. E quando foi observada e narrada, os relatos históricos foram muito limitados: há histórias sobre moda, jogos ou temperos, mas como narrativas separadas. Olhamos para a longa história da civilização de maneira diferente se contarmos a história do comportamento “lúdico” como uma categoria mais abrangente – esse era meu objetivo ao escrever O poder inovador da diversão. Essa história é muito mais importante que a maioria das pessoas imagina.
Nesse seu último livro, você diz que os prazeres inúteis da vida geralmente nos dão uma pista sobre futuras mudanças na sociedade. O que podemos prever para o futuro a partir dos nossos prazeres mais comuns agora?
Provavelmente o melhor exemplo recente foi a mania de Pokémon Go. Eu posso imaginar-nos olhando para trás em 2025, quando muitos de nós estarão usando regularmente dispositivos de realidade aumentada para resolver “problemas sérios” no trabalho, e vamos perceber que a primeira adoção dominante dessa tecnologia veio de pessoas correndo pelas cidades capturando monstros japoneses imaginários em seus telefones.
Por que a humanidade precisa se divertir?
Esta é uma questão verdadeiramente profunda. Algumas coisas que consideramos divertidas (sexo, comida, por exemplo) têm claras explicações evolutivas sobre por que nossos cérebros devem achá-las prazerosas. Mas o tipo de diversão que descrevo em O Poder Inovador da Diversão – o prazer de ver uma boneca robô imitar um humano, ou a diversão de jogar um jogo de tabuleiro – é mais difícil de explicar. Eu acho que tem a ver com a experiência de novidade e surpresa; uma parte significativa de nossa inteligência vem do nosso interesse em coisas que nos surpreendem desafiando nossas expectativas. Quando experimentamos essas coisas, temos um pequeno estímulo que diz: “Preste atenção nisso, isso é novo”. E assim, ao longo do tempo, os sistemas culturais se desenvolveram para criar experiências cada vez mais elaboradas para surpreender outros seres humanos: desde as primeiras flautas de osso, até os novos e brilhantes padrões de tecido de chita, todas as formas de Pokémon Go. É uma história antiga; temos muito mais oportunidades e tecnologias para nos surpreender do que nossos ancestrais.
Adaptado de: <https://super.abril.com.br/blog/literal/por-que-a-diversao-e-tao-util-para-a-humanidade/>. Acesso em: 22 jun. 2018.
O texto de apoio pertence a um gênero textual que, por vezes, pode apresentar alguma marca de oralidade quanto à regência.
Assinale a alternativa em que esse tipo de desrespeito à norma padrão da língua tenha ocorrido no texto.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1053310 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:
Considerando o aplicativo de escritório Microsoft Excel (Versão 2013, instalação padrão em português), assinale a alternativa que apresenta a expressão equivalente à seguinte expressão matemática:
enunciado 2055122-1
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1474200 Ano: 2018
Disciplina: Legislação Militar
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:

Assinale a alternativa correta sobre o Estatuto da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo.

Questão Anulada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1473763 Ano: 2018
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:
Se Artur conseguiu a dispensa no serviço militar, nem Paulo nem Otávio participaram do concurso. Se Otávio não participou do concurso, Carlos conseguiu a dispensa do serviço militar. Se Carlos conseguiu a dispensa do serviço militar, a viagem para o litoral aconteceu.
Sabendo que a viagem para o litoral não aconteceu, então é correto afirmar que
Questão Anulada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1473714 Ano: 2018
Disciplina: Legislação Militar
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:

No tocante ao Estatuto da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (Lei Estadual nº 3.196/78), assinale a alternativa correta.

Questão Anulada

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1478868 Ano: 2018
Disciplina: Legislação Militar
Banca: AOCP
Orgão: PM-ES
Provas:

Analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa que aponta as corretas no que concerne à Lei Estadual nº 3.196/78.

I. São proibidas quaisquer manifestações coletivas, tanto sobre atos de superiores quanto as de caráter reivindicatório.

II. O Oficial presumivelmente incapaz de permanecer como policial militar da ativa será, na forma da legislação específica, submetido a Conselho de Justificação.

III. O Conselho de Disciplina não poderá ser aplicado às praças reformadas e da reserva remunerada.

IV. Compete ao Comandante Geral da Polícia Militar julgar, em última instância, os processos oriundos do Conselho de Disciplina convocado ao âmbito da Polícia Militar.

Questão Desatualizada

Provas

Questão presente nas seguintes provas