Para bovinos, são tóxicos as folhas e os frutos, embora os frutos sejam mais tóxicos que as folhas. Entretanto, quando dessecados, folhas e frutos perdem a sua toxicidade.

A morte de bovinos causada por essa planta, em razão da subitaneidade, é freqüentemente confundida com morte causada por carbúnculo hemático ou acidente ofídico.

A importância dessa espécie deve-se à sua ampla distribuição em grande parte do território nacional, boa palatabilidade, alta toxidez e efeito cumulativo.

Essa espécie pertence ao grupo de plantas tóxicas que causam morte súbita em bovinos.

Para o isolamento de S. aureus, são utilizadas características seletivas, tais como habilidade de crescer na presença de 10% de NaCR, capacidade para reduzir o telurito de potássio, produzindo colônias pretas, e habilidade para hidrolisar a gema de ovo por lecitinases.

Alimentos submetidos a tratamento térmico (pasteurização) não apresentam células viáveis de S. aureus, nem suas toxinas, que são destruídas pelo calor, mesmo após um período de manutenção em condições que permitam o crescimento de microrganismos.

Em uma análise de contagem-padrão de bactérias mesofílicas, a ausência de crescimento dessas bactérias em uma amostra de leite pasteurizado do tipo C pode indicar a presença de antibiótico na amostra.

A análise microbiológica de Salmonella sp deve ser realizada obrigatoriamente apenas em carnes de aves e seus derivados, em que a legislação permite uma contagem de até 5 UFC/g.

A análise microbiológica do número mais provável de coliformes a 45 ºC indica primordialmente a presença de E. coli nos alimentos de origem animal e demonstra, conseqüentemente, se o produto pode ou não ser usado para consumo humano.