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Escassez de petróleo e escassez de água — problemas que vieram para ficar na agenda mundial. O Brasil é ator importante nessa pauta. Possui, como nenhum outro, condições para produzir energia de origem vegetal e está situado sobre o maior reservatório de água doce do mundo. Tamanhas benesses não estão isentas de perigo. O maior deles é a invasão de capitais estrangeiros. Em um mundo temeroso de ficar sedento dentro de umas quantas décadas, a cobiça por essas terras é grande e maior ainda o risco de que sejam poluídas pela expansão de uma cultura dependente de altas doses de agrotóxicos.

Na metade dos anos 50 do século XX, o Brasil cedeu ao capital estrangeiro o controle de sua indústria, mas a propriedade do solo permaneceu majoritariamente nas mãos do capital nacional. A transferência desse patrimônio aos estrangeiros terá conseqüências não apenas econômicas, mas desdobramentos sociais e políticos certamente gravíssimos do ponto de vista da soberania dos brasileiros sobre o seu território.

Plínio de Arruda Sampaio. Energia, água e soberania.
In: Istoé, 11/7/2007 p. 44 (com adaptações).

A partir do texto acima, julgue o item subseqüente.

Pelo desenvolvimento das idéias do texto, depreende-se que foi omitido o termo de benesses após “sedento”.

 

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O aumento do controle e do uso, por parte do homem, da energia contida nos combustíveis fósseis, abundantes e baratos, foi determinante para as transformações econômicas, sociais, tecnológicas — e infelizmente ambientais — que vêm ocorrendo desde a Revolução Industrial.

Dentre as conseqüências ambientais do processo de industrialização e do inerente e progressivo consumo de combustíveis fósseis — leia-se energia —, destaca-se o aumento da contaminação do ar por gases e material particulado provenientes justamente da queima desses combustíveis.

Cabe lembrar que o efeito estufa existe na Terra independentemente da ação do homem. É importante que este fenômeno não seja visto como um problema: sem o efeito estufa, o Sol não conseguiria aquecer a Terra o suficiente para que ela fosse habitável. Portanto o problema não é o efeito estufa, mas, sim, sua intensificação.

A mudança climática coloca em questão os padrões de produção e consumo hoje vigentes. Atualmente fala-se muito em descarbonizar a matriz energética mundial, isto é, em aumentar a participação das energias renováveis em detrimento de combustíveis fósseis. Isto seria uma condição necessária mas não suficiente para a atenuação da mudança do clima, que depende também de outras mudanças na infraestrutura, na tecnologia e na economia.

André Santos Pereira. Mudança climática e energias renováveis. (com adaptações).

Julgue o seguinte item, a respeito do texto acima.

Ficam preservadas a coerência textual e a correção gramatical do texto, ao se substituir o sinal de dois-pontos depois de “problema” pela conjunção pois, precedida e seguida de vírgula.

 

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Após os dois choques de preços do petróleo, problemas ligados ao desequilíbrio do balanço de pagamentos e à garantia do suprimento de energia levaram à formulação de uma política energética cujos objetivos centrais eram a conservação da energia, o aumento da produção nacional de petróleo e de eletricidade e a substituição de derivados de petróleo por fontes alternativas nacionais (energia hidrelétrica, biomassa, carvão mineral etc.). Os instrumentos utilizados foram a política de preços de energia, a política tecnológica e a política de incentivos e subsídios, além de medidas de restrição ao consumo através do estabelecimento de quotas às empresas do setor industrial.

Comissão interministerial para a preparação da conferência das Nações Unidas sobre
meio ambiente e desenvolvimento (CIMA). O desafio do desenvolvimento sustentável.
Secretaria de Imprensa. Presidência da República, dez. de 1991 (com adaptações).

Tomando por base a organização do texto acima, julgue o item subseqüente.

No trecho “o aumento (...) a substituição", a repetição da conjunção “e” indica que “petróleo” e “eletricidade” estão ligados, na enumeração, ao termo “aumento da produção”, que se liga ao seguinte, iniciado por “a substituição”.

 

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Escassez de petróleo e escassez de água — problemas que vieram para ficar na agenda mundial. O Brasil é ator importante nessa pauta. Possui, como nenhum outro, condições para produzir energia de origem vegetal e está situado sobre o maior reservatório de água doce do mundo. Tamanhas benesses não estão isentas de perigo. O maior deles é a invasão de capitais estrangeiros. Em um mundo temeroso de ficar sedento dentro de umas quantas décadas, a cobiça por essas terras é grande e maior ainda o risco de que sejam poluídas pela expansão de uma cultura dependente de altas doses de agrotóxicos.

Na metade dos anos 50 do século XX, o Brasil cedeu ao capital estrangeiro o controle de sua indústria, mas a propriedade do solo permaneceu majoritariamente nas mãos do capital nacional. A transferência desse patrimônio aos estrangeiros terá conseqüências não apenas econômicas, mas desdobramentos sociais e políticos certamente gravíssimos do ponto de vista da soberania dos brasileiros sobre o seu território.

Plínio de Arruda Sampaio. Energia, água e soberania.
In: Istoé, 11/7/2007 p. 44 (com adaptações).

A partir do texto acima, julgue o item subseqüente.

A substituição de “vieram” por vêem estaria de acordo com o desenvolvimento das idéias do texto, em especial com as decorrentes da expressão “para ficar”.

 

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O aumento do controle e do uso, por parte do homem, da energia contida nos combustíveis fósseis, abundantes e baratos, foi determinante para as transformações econômicas, sociais, tecnológicas — e infelizmente ambientais — que vêm ocorrendo desde a Revolução Industrial.

Dentre as conseqüências ambientais do processo de industrialização e do inerente e progressivo consumo de combustíveis fósseis — leia-se energia —, destaca-se o aumento da contaminação do ar por gases e material particulado provenientes justamente da queima desses combustíveis.

Cabe lembrar que o efeito estufa existe na Terra independentemente da ação do homem. É importante que este fenômeno não seja visto como um problema: sem o efeito estufa, o Sol não conseguiria aquecer a Terra o suficiente para que ela fosse habitável. Portanto o problema não é o efeito estufa, mas, sim, sua intensificação.

A mudança climática coloca em questão os padrões de produção e consumo hoje vigentes. Atualmente fala-se muito em descarbonizar a matriz energética mundial, isto é, em aumentar a participação das energias renováveis em detrimento de combustíveis fósseis. Isto seria uma condição necessária mas não suficiente para a atenuação da mudança do clima, que depende também de outras mudanças na infraestrutura, na tecnologia e na economia.

André Santos Pereira. Mudança climática e energias renováveis. (com adaptações).

Julgue o seguinte item, a respeito do texto acima.

Para demonstrar sua tese, o autor indica haver mais conseqüências ambientais do processo de industrialização do que aquelas que enumera.

 

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Escassez de petróleo e escassez de água — problemas que vieram para ficar na agenda mundial. O Brasil é ator importante nessa pauta. Possui, como nenhum outro, condições para produzir energia de origem vegetal e está situado sobre o maior reservatório de água doce do mundo. Tamanhas benesses não estão isentas de perigo. O maior deles é a invasão de capitais estrangeiros. Em um mundo temeroso de ficar sedento dentro de umas quantas décadas, a cobiça por essas terras é grande e maior ainda o risco de que sejam poluídas pela expansão de uma cultura dependente de altas doses de agrotóxicos.

Na metade dos anos 50 do século XX, o Brasil cedeu ao capital estrangeiro o controle de sua indústria, mas a propriedade do solo permaneceu majoritariamente nas mãos do capital nacional. A transferência desse patrimônio aos estrangeiros terá conseqüências não apenas econômicas, mas desdobramentos sociais e políticos certamente gravíssimos do ponto de vista da soberania dos brasileiros sobre o seu território.

Plínio de Arruda Sampaio. Energia, água e soberania.
In: Istoé, 11/7/2007 p. 44 (com adaptações).

A partir do texto acima, julgue o item subseqüente.

O desenvolvimento das idéias do texto permite a troca de lugar dos termos “ao capital estrangeiro” e “o controle de sua indústria”, sem que se provoque incoerência ou incorreção gramatical, pois os dois objetos de “cedeu” mantêm-se identificados.

 

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Na metade dos anos 50 do século XX, o Brasil cedeu ao capital estrangeiro o controle de sua indústria, mas a propriedade do solo permaneceu majoritariamente nas mãos do capital nacional. A transferência desse patrimônio aos estrangeiros terá conseqüências não apenas econômicas, mas desdobramentos sociais e políticos certamente gravíssimos do ponto de vista da soberania dos brasileiros sobre o seu território.

Plínio de Arruda Sampaio. Energia, água e soberania.
In: Istoé, 11/7/2007 p. 44 (com adaptações).

A partir do texto acima, julgue o item subseqüente.

A substituição do sinal de travessão destacado por sinal de dois-pontos preservaria a correção e a coerência textuais; a substituição do travessão pela forma verbal são transformaria a frase em oração.

 

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Na metade dos anos 50 do século XX, o Brasil cedeu ao capital estrangeiro o controle de sua indústria, mas a propriedade do solo permaneceu majoritariamente nas mãos do capital nacional. A transferência desse patrimônio aos estrangeiros terá conseqüências não apenas econômicas, mas desdobramentos sociais e políticos certamente gravíssimos do ponto de vista da soberania dos brasileiros sobre o seu território.

Plínio de Arruda Sampaio. Energia, água e soberania.
In: Istoé, 11/7/2007 p. 44 (com adaptações).

A partir do texto acima, julgue o item subseqüente.

Fazendo-se os devidos ajustes na inicial maiúscula, a argumentação do texto permite a inserção de Logo, antes de “O maior deles”, sem que se provoque incoerência ou incorreção gramatical.

 

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Dentre as conseqüências ambientais do processo de industrialização e do inerente e progressivo consumo de combustíveis fósseis — leia-se energia —, destaca-se o aumento da contaminação do ar por gases e material particulado provenientes justamente da queima desses combustíveis.

Cabe lembrar que o efeito estufa existe na Terra independentemente da ação do homem. É importante que este fenômeno não seja visto como um problema: sem o efeito estufa, o Sol não conseguiria aquecer a Terra o suficiente para que ela fosse habitável. Portanto o problema não é o efeito estufa, mas, sim, sua intensificação.

A mudança climática coloca em questão os padrões de produção e consumo hoje vigentes. Atualmente fala-se muito em descarbonizar a matriz energética mundial, isto é, em aumentar a participação das energias renováveis em detrimento de combustíveis fósseis. Isto seria uma condição necessária mas não suficiente para a atenuação da mudança do clima, que depende também de outras mudanças na infraestrutura, na tecnologia e na economia.

André Santos Pereira. Mudança climática e energias renováveis. (com adaptações).

Julgue o seguinte item, a respeito do texto acima.

Preservam-se a coerência da argumentação e a correção gramatical do texto ao se substituir “que este fenômeno não seja” por este fenômeno não ser.

 

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Na metade dos anos 50 do século XX, o Brasil cedeu ao capital estrangeiro o controle de sua indústria, mas a propriedade do solo permaneceu majoritariamente nas mãos do capital nacional. A transferência desse patrimônio aos estrangeiros terá conseqüências não apenas econômicas, mas desdobramentos sociais e políticos certamente gravíssimos do ponto de vista da soberania dos brasileiros sobre o seu território.

Plínio de Arruda Sampaio. Energia, água e soberania.
In: Istoé, 11/7/2007 p. 44 (com adaptações).

A partir do texto acima, julgue o item subseqüente.

O emprego da preposição antes de “que sejam” deve-se à presença do substantivo “risco”.

 

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