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Foram encontradas 60 questões.

2552039 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Considere um retângulo !$ ABCD !$ em que o comprimento do lado !$ AB !$ é o dobro do comprimento do lado !$ BC !$. Sejam !$ M !$ ponto médio de !$ BC !$ e !$ N !$ o ponto médio de !$ CM !$. A tangente do ângulo !$ M\,\hat{A}\,N !$ é igual a
 

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2551888 Ano: 2018
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Enunciado 2777851-1
A figura mostra uma espira circular, de raio a e resistência !$ R !$ , com centro situado sobre o eixo de um solenoide muito longo, com n voltas por unidade de comprimento e raio b !$ (b\,<\,a) !$. No instante inicial, !$ t= 0 !$, o eixo do solenoide encontra-se perpendicular ao plano da espira, que oscila segundo a expressão !$ \theta = \theta_{max} sen ( \omega t) !$, em que !$ \omega !$ é a frequência angular do movimento. Se a corrente que passa pelo solenoide cresce linearmente com o tempo, conforme !$ I = Kt !$, e sendo !$ \mu 0 !$ permeabilidade magnetica do vácuo, então a intensidade da corrente elétrica induzida na espira
 

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2551737 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Seja !$ \gamma !$ a circunferência de equação !$ x^2+y^2 = 4 !$ Se !$ r !$ e !$ s !$ são duas retas que se interceptam no ponto !$ P = (1,3) !$ e são tangentes a !$ \gamma !$, então o cosseno do ângulo entre !$ r !$ e !$ s !$ é igual a
 

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2551662 Ano: 2018
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Uma amostra de gás contém 80% de metano, 10% de etano, 5% de propano e 5% de nitrogênio, em volume. Considerando que todos os átomos de carbono na amostra de gás são convertidos em butadieno com 100% de rendimento, assinale a opção que apresenta a massa de butadieno obtido a partir de 100 g do gás.
 

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2551612 Ano: 2018
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Considere um corpo celeste esférico e homogêneo de massa !$ M !$ e raio !$ R !$ atravessado de polo a polo por um túnel cilındrico retilıneo de diâmetro desprezıvel. Em um desses polos um objeto pontual é solto a partir do repouso no instante !$ t =0 !$. Sendo !$ G !$ a constante universal de gravitação, esse objeto vai alcançar o outro polo após o intervalo de tempo dado por
 

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2551607 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Texto 2
Em frente da minha casa existe um muro enorme, todo branco. No Facebook, uma postagem me chama atenção: é um muro virtual e a brincadeira é pichá-lo com qualquer frase que vier à cabeça. Não quero pichar o mundo virtual, quero um muro de verdade, igual a este de frente para a minha casa. Pelas ruas e avenidas, vou trombando nos muros espalhados pelos quarteirões, repletos de frases tolas, xingamentos e erros de português. Eu bem poderia modificar isso.
“O caminho se faz caminhando”, essa frase genial, tão forte e certeira do poeta espanhol Antonio Machado, merece aparecer em diversos muros. Basta pensar um pouco e imaginar; de fato, não há caminho, o caminho se faz ao caminhar.
De repente, vejo um prédio inteiro marcado por riscos sem sentido e me calo. Fui tentar entender e não me faltaram explicações: é grafite, é tribal, coisas de difícil compreensão. As explicações prosseguem: grafite é arte, pichar é vandalismo. O pequeno vândalo escondido dentro de mim busca frases na memória e, então, sinto até o cheiro da lama de Woodstock em letras garrafais: “Não importam os motivos da guerra, a paz é muito mais importante”.
Feito uma folha deslizando pelas águas correntes do rio me surge a imagem de John Lennon; junto dela, outra frase: “O sonho não acabou”, um tanto modificada pela minha mão, tornando-se: o sonho nunca acaba. E minha cabeça já se transforma num muro todo branco.
Desde os primórdios dos tempos, usamos a escrita como forma de expressão, os homens das cavernas deixaram pichados nas rochas diversos sinais. Num ato impulsivo, comprei uma tinta spray, atravessei a rua chacoalhando a lata e assim prossegui até chegar à minha sala, abraçado pela ansiedade aumentada a cada passo. Coloquei o dedo no gatilho do spray e fiquei respirando fundo, juntando coragem e na mente desenhando a primeira frase para pichar, um tipo de lema, aquela do Lô Borges: “Os sonhos não envelhecem” – percebo, num sorrir de canto de boca, o quanto os sonhos marcam a minha existência.
Depois arriscaria uma frase que criei e gosto: “A lagarta nunca pensou em voar, mas daí, no espanto da metamorfose, lhe nasceram asas...”. Ou outra, completamente tola, me ocorreu depois de assistir a um documentário, convencido de que o panda é um bicho cativante, mas vive distante daqui e sua agonia não é menor das dos nossos bichos. Assim pensando, as letras duma nova pichação se formaram num estalo: “Esqueçam os pandas, salvem as jaguatiricas!”.
No muro do cemitério, escreveria outra frase que gosto: “Em longo prazo estaremos todos mortos”, do John Keynes, que trago comigo desde os tempos da faculdade. Frases de túmulos ganhariam os muros; no de Salvador Allende está consagrado, de autoria desconhecida: “Alguns anos de sombras não nos tornarão cegos.” Sempre apegado aos sonhos, picharia também uma do Charles Chaplin: “Nunca abandone os seus sonhos, porque se um dia eles se forem, você continuará vivendo, mas terá deixado de existir”.
Claro, eu poderia escrever essas frases num livro, num caderno ou no papel amassado que embrulha o pão da manhã, mas o muro me cativa, porque está ao alcance das vistas de todos e quero gritar para o mundo as frases que gosto; são tantas, até temo que me faltem os muros. Poderia passar o dia todo pichando frases, as linhas vão se acabando e ainda tenho tanto a pichar... “É preciso muito tempo para se tornar jovem”, de Picasso, “Há um certo prazer na loucura que só um louco conhece”, de Neruda, “Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarzinho”, cravada por Mário Quintana...
Encerro com Nietzsche: “Isto é um sonho, bem sei, mas quero continuar a sonhar”, que serve para exemplificar o que sinto neste momento, aqui na minha sala, escrevendo no computador o que gostaria de jogar nos muros lá fora, a custo me mantendo calmo, um olho na tela, outro voltado para o lado oposto da rua. Lá tem aquele muro enorme, branco e virgem, clamando por frases. Não sei quanto tempo resistirei até puxar o gatilho do spray.
Adaptado de: ALVEZ, A. L. Um muro para pichar. Correio do Estado, fev 2018. Disponível em <https://www.correiodoestado.com.br/opinia /leia-acronica- de-andre-luiz-alvez-um-muro-para-pichar/321052/> Acesso em: ago. 2018.
A partir da leitura dos textos 1 e 2, depreende-se que
I. os autores reiteram que grafite e pichação não são práticas artísticas bem aceitas por toda a sociedade.
II. o texto 1 menciona a ausência de poesia na pichação; o texto 2 explora a possibilidade de essa prática disseminar cultura.
III. o texto 1 contrasta grafite e pichação; já o texto 2 expressa motivações subjetivas do autor para pichar.
Está/ão correta/s:
 

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2551414 Ano: 2018
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
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[…] A picture of Brighton beach in 1976, featured in the Guardian a few weeks ago, appeared to show an alien race. Almost everyone was slim. I mentioned it on social media, then went on holiday. When I returned, I found that people were still debating it. The heated discussion prompted me to read more. How have we grown so fat, so fast? To my astonishment, almost every explanation proposed in the thread turned out to be untrue. […] The obvious explanation, many on social media insisted, is that we’re eating more. […]
So here’s the first big surprise: we ate more in 1976. According to government figures, we currently consume an average of 2,130 kilocalories a day, a figure that appears to include sweets and alcohol. But in 1976, we consumed 2,280 kcal excluding alcohol and sweets, or 2,590 kcal when they’re included. I have found no reason to disbelieve the figures. […]
So what has happened? The light begins to dawn when you look at the nutrition figures in more detail. Yes, we ate more in 1976, but differently. Today, we buy half as much fresh milk per person, but five times more yoghurt, three times more ice cream and – wait for it – 39 times as many dairy desserts. We buy half as many eggs as in 1976, but a third more breakfast cereals and twice the cereal snacks; half the total potatoes, but three times the crisps. While our direct purchases of sugar have sharply declined, the sugar we consume in drinks and confectionery is likely to have rocketed (there are purchase numbers only from 1992, at which point they were rising rapidly. Perhaps, as we consumed just 9kcal a day in the form of drinks in 1976, no one thought the numbers were worth collecting.) In other words, the opportunities to load our food with sugar have boomed. As some experts have long proposed, this seems to be the issue.
The shift has not happened by accident. As Jacques Peretti argued in his film The Men Who Made Us Fat, food companies have invested heavily in designing products that use sugar to bypass our natural appetite control mechanisms, and in packaging and promoting these products to break down what remains of our defenses, including through the use of subliminal scents. They employ an army of food scientists and psychologists to trick us into eating more than we need, while their advertisers use the latest findings in neuroscience to overcome our resistance.
They hire biddable scientists and thinktanks to confuse us about the causes of obesity. Above all, just as the tobacco companies did with smoking, they promote the idea that weight is a question of “personal responsibility”. After spending billions on overriding our willpower, they blame us for failing to exercise it.
To judge by the debate the 1976 photograph triggered, it works. “There are no excuses. Take responsibility for your own lives, people!” “No one force feeds you junk food, it’s personal choice. We’re not lemmings.” “Sometimes I think having free healthcare is a mistake. It’s everyone’s right to be lazy and fat because there is a sense of entitlement about getting fixed.” The thrill of disapproval chimes disastrously with industry propaganda. We delight in blaming the victims.
More alarmingly, according to a paper in the Lancet, more than 90% of policymakers believe that “personal motivation” is “a strong or very strong influence on the rise of obesity”. Such people propose no mechanism by which the 61% of English people who are overweight or obese have lost their willpower. But this improbable explanation seems immune to evidence.
Perhaps this is because obesophobia is often a fatly-disguised form of snobbery. In most rich nations, obesity rates are much higher at the bottom of the socioeconomic scale. They correlate strongly with inequality, which helps to explain why the UK’s incidence is greater than in most European and OECD nations. The scientific literature shows how the lower spending power, stress, anxiety and depression associated with low social status makes people more vulnerable to bad diets.
Just as jobless people are blamed for structural unemployment, and indebted people are blamed for impossible housing costs, fat people are blamed for a societal problem. But yes, willpower needs to be exercised – by governments. Yes, we need personal responsibility – on the part of policymakers. And yes, control needs to be exerted – over those who have discovered our weaknesses and ruthlessly exploit them.
Adaptado de: <https://www.theguardian.com/commentisfree/
2018/aug/15/age-of-obesity-shaming-overweight-people/>. Acesso em: ago. 2018.
Assinale a alternativa que pode substituir ‘as’ na sentença “As Jacques Peretti argued in his film The Men Who Made Us Fat, food companies have invested heavily in designing products [...]” mantendo o mesmo sentido do texto e a correção gramatical.
 

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2551403 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Texto 1
As discussões muitas vezes acaloradas sobre o reconhecimento da pixação como expressão artística trazem à tona um questionamento conceitual importante: uma vez considerado arte contemporânea, o movimento perderia sua essência? Para compreendermos os desdobramentos da pixação, alguns aspectos presentes no graffiti são essenciais e importantes de serem resgatados. O graffiti nasceu originalmente nos EUA, na década de 1970, como um dos elementos da cultura hip-hop (Break, MC, DJ e Graffiti). Daí até os dias atuais, ele ganhou em força, criatividade e técnica, sendo reconhecido hoje no Brasil como graffiti artístico. Sua caracterização como arte contemporânea foi consolidada definitivamente por volta do ano 2000.
A distinção entre graffiti e pixação é clara; ao primeiro é atribuída a condição de arte, e o segundo é classificado como um tipo de prática de vandalismo e depredação das cidades, vinculado à ilegalidade e marginalidade. Essa distinção das expressões deu-se em boa parte pela institucionalização do graffiti, com os primeiros resquícios já na década de 1970.
Esse desenvolvimento técnico e formal do graffiti ocasionou a perda da potência subversiva que o marca como manifestação genuína de rua e caminha para uma arte de intervenção domesticada enquadrada cada vez mais nos moldes do sistema de arte tradicional. O grafiteiro é visto hoje como artista plástico, possuindo as características de todo e qualquer artista contemporâneo, incluindo a prática e o status. Muito além da diferenciação conceitual entre as expressões – ainda que elas compartilhem da mesma matéria-prima – trata-se de sua força e essência intervencionista.
Estudos sobre a origem da pixação afirmam que o graffiti nova-iorquino original equivale à pixação brasileira; os dois mantêm os mesmos princípios: a força, a explosão e o vazio. Uma das principais características do pixo é justamente o esvaziamento sígnico, a potência esvaziada. Não existem frases poéticas, nem significados. A pixação possui dimensão incomunicativa, fechada, que não conversa com a sociedade. Pelo contrário, de certa forma, a agride. A rejeição do público geral reside na falta de compreensão e intelecção das inscrições; apenas os membros da própria comunidade de pixadores decifram o conteúdo.
A significância e a força intervencionista do pixo residem, portanto, no próprio ato. Ela é evidenciada pela impossibilidade de inserção em qualquer estatuto pré-estabelecido, pois isso pressuporia a diluição e a perda de sua potência signo-estética. Enquanto o graffiti foi sendo introduzido como uma nova expressão de arte contemporânea, a pichação utilizou o princípio de não autorização para fortalecer sua essência.
Mas o quão sensível é essa forma de expressão extremista e antissistema como a pixação? Como lidar com a linha tênue dos princípios estabelecidos para não cair em contradição? Na 26ª Bienal de Arte de São Paulo, em 2004, houve um caso de pixo na obra do artista cubano naturalizado americano, Jorge Pardo. Seu comentário, diante da intervenção, foi “Se alguém faz alguma coisa no seu trabalho, isso é positivo, para mim, porque escolheram a minha peça entre as expostas” […]. “Quem fez isso deve discordar de alguma coisa na obra. Pode ser outro artista fazendo sua própria obra dentro da minha. Pode ser só uma brincadeira” e finalizou dizendo que “pichar a obra de alguém também não é tão incomum. Já é tradicional”.
É interessante notar, a partir do depoimento de Pardo, a recorrência de padrões em movimentos de qualquer natureza, e o inevitável enquadramento em algum tipo de sistema, mesmo que imposto e organizado pelos próprios elementos do grupo. Na pixação, levando em conta o “sistema” em que estão inseridos, constatamos que também passa longe de ser perfeito; existe rivalidade pesada entre gangues, hierarquia e disputas pelo “poder”.
Em 2012, a Bienal de Arte de Berlim, com o tema “Forget Fear”, considerado ousado, priorizou fatos e inquietações políticas da atualidade. Os pixadores brasileiros, Cripta (Djan Ivson), Biscoito, William e R.C., foram convidados na ocasião para realizar um workshop sobre pixação em um espaço delimitado, na igreja Santa Elizabeth. Eles compareceram. Mas não seguiram as regras impostas pela curadoria, ao pixar o próprio monumento. O resultado foi tumulto e desentendimento entre os pixadores e a curadoria do evento.
O grande dilema diante do fato é que, ao aceitarem o convite para participar de uma bienal de arte, automaticamente aceitaram as regras e o sistema imposto. Mesmo sem adotar o comportamento esperado, caíram em contradição. Por outro lado, pela pichação ser conhecidamente transgressora (ou pelo jeito, não tão conhecida assim), os organizadores deveriam pressupor que eles não seguiriam padrões pré- estabelecidos.
Embora existam movimentos e grupos que consideram, sim, a pixação como forma de arte, como é o caso dos curadores da Bienal de Berlim, há uma questão substancial que permeia a realidade dos pichadores. Quem disse que eles querem sua expressão reconhecida como arte? Se arte pressupõe, como ocorreu com o graffiti, adaptar-se a um molde específico, seguir determinadas regras e por consequência ver sua potência intervencionista diluída e branda, é muito improvável que tenham esse desejo.
A representação da pixação como forma de expressão destrutiva, contra o sistema, extremista e marginalizada é o que a mantêm viva. De certo modo, a rejeição e a ignorância do público é o que garante sua força intervencionista e a tão importante e sensível essência.
Adaptado de: CARVALHO, M. F. Pichação-arte é pixação?
Revista Arruaça, Edição nº 0. Cásper Líbero, 2013. Disponível em <https://casperlibero.edu.br/revistas/pichacao-arte-e-pixacao/> Acesso em: maio 2018.
De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que
 

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2551194 Ano: 2018
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Considere as configurações eletrônicas do estado fundamental dos átomos X, Y e Z pertencentes ao segundo período da tabela periódica:
X: ns 2 np 3 Y: ns 2 np 4 Z: ns 2 np 5
Com base nas estruturas de Lewis, sejam feitas as seguintes afirmações sobre íons e moléculas formados por esses átomos:
I. A ordem das energias de ligação das moléculas diatômicas homonucleares é X 2 > Y 2 > Z 2.
II. O cátion XY + tem maior distância interatômica de equilíbrio do que o ânion XY .
III. As moléculas triatômicas YZ 2 e Y 3 têm geometria angular.
IV. As moléculas X 2Y 2 e Y 2Z 2 apresentam ligações duplas.
Das afirmações acima, estão CORRETAS apenas
 

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2551048 Ano: 2018
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Enunciado 2746970-1
Dentro de uma câmara de v´acuo encontra-se um o filamento !$ F !$ aquecido por meio de uma fonte elétrica externa de !$ d.d.p. V_1 !$. A radiação emitida por !$ F !$ atinge o eletrodo metálico !$ E_1 !$, que passa a emitir elétrons que podem ser coletados no eletrodo !$ E_2 !$, acarretando a corrente !$ I !$medida num amperímetro. Uma segunda fonte externa, de d.d.p. !$ V_2 !$, é conectada ao circuito conforme ilustrado na figura. Um obstáculo !$ O !$ impede que !$ E_2 !$ receba radiação do filamento !$ F !$. Analise as seguintes afirmações:
I. A corrente !$ I !$ aumenta sempre que !$ V_2 !$ aumenta e tende a um valor assintótico !$ I_{máx} !$
II. Toda a radiação que incide em !$ E_1 !$ pode causar ejeção de elétrons.
III. Para certo valor !$ V_2\,<0 !$, é possível obter uma corrente !$ I !$ invertida em relação ao sentido mostrado na figura.
IV. É possível ter !$ i \neq 0 !$ para !$ v_2 =0 !$ com !$ I !$ dependente de !$ V_1 !$
Estão corretas
 

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