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Foram encontradas 100 questões.

1365269 Ano: 2010
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A inversão temporal de qual dos processos abaixo NÃO violaria a segunda lei de termodinâmica?
 

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1365207 Ano: 2010
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
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New York City closed several blocks of Broadway in 2009 to create a pedestrian plaza around Times Square - a much-publicized experiment that in February became permanent policy, even though it did not improve traffic flow as much as hoped. The Big Apple has also dabbled in shorter-term but larger-scale street closures, barring cars on a stretch of streets leading from the Brooklyn Bridge to Central Park on a series of summer Saturdays in 2008 and 2009. And on June 7, New York City Mayor Michael Bloomberg announced a somewhat less sexy but nonetheless significant change in the city's infrastructure, instituting dedicated bus-only lanes on Manhattan's East Side to speed transit up and down the island.
Each of the measures instituted in the U.S.'s largest city turns over what had been primarily automotive-ruled space to pedestrians, cyclists or mass transit. In doing so the city follows a trend that has caught on in Europe and Latin America - in some cases long ago - but that has been slow to take root in the U.S. If New York and other American cities such as Portland, Ore., prove to be on the vanguard domestically, the changes there could portend a shift in the way urbanites in the U.S. use their streets in the years and decades to come.
"It clearly is a trend," says Lester Brown, president of the nonprofit Earth Policy Institute in Washington, D.C. "I think there are many cities that are ahead on this. Several years ago I was in Stockholm, and already there were many blocks where cars were banned."
Brown points to Enrique Peñalosa, who served as mayor of Bogotá, Colombia, from 1998 to 2001, as a pioneer in the kinds of changes now reaching the U.S. "He's the one who really redefined things when he took office," Brown says. The city's bus rapid transit (BRT) network, TransMilenio, is in many ways more like a subway system, with its own median-protected lanes and station platforms for loading and unloading passengers. Similar BRT systems have sprung up in places such as Mexico City and Ahmedabad, India, giving over lanes of the road exclusively to bus traffic.
"Thinking about why these kinds of reclamation make sense, I always talk about the spatial efficiency of walking, biking and buses," says Paul White, executive director of the New York City nonprofit advocacy group Transportation Alternatives. "When you think about what cities are, they are defined by their density - by definition the space between buildings is limited." The car, he adds, is the lowest density mode of transportation; that is, a person traveling by car takes up far more space than someone on a bicycle or on a bus. "In many respects cities are all the same in terms of supply and demand," White says. "There's always more demand for street use than there are streets."
Looking forward, White sees a more malleable future for the way streets are used. With retractable barriers, city planners can create so-called time-flexible streets, which might be open to vehicle traffic during part of the day and pedestrian-only at other times. "You're accommodating peak use - that could be peak deliveries in the morning and peak pedestrian use during lunchtime," he says. "That's something I think you'll see more of, and something we're pushing for."
By John Matson June 15, 2010, http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=car-free-streets, Acesso em 19/06/2010 (adapted)
Marque o título que melhor contempla o tema do texto.
 

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1365187 Ano: 2010
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Num triângulo !$ ABC !$ o lado !$ \overline{AB} !$ mede !$ 2\,cm !$, a altura relativa ao lado !$ \overline{AB} !$ mede !$ 1\,cm !$, o ângulo !$ \hat{ABC} !$ mede !$ 135º !$ e !$ M !$ é o ponto médio de !$ \overline{AB} !$. Então a medida de !$ \hat{BAC} \, +\,\hat{BMC} !$, em radianos, é igual a
 

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1365148 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Os trechos a seguir, que estão fora de ordem, fazem parte de um texto coeso e coerente.
I. Estudos feitos com várias profissões que trabalham em turnos mostram que ficar acordado por mais de 19 horas ou ter uma jornada de trabalho superior a 12 horas provoca sintomas semelhantes ao de um porre.
II. Se essas duas condições se sobrepõem numa madrugada, as consequências negativas se potencializam ao extremo.
III. As reações ficam mais lentas e o julgamento da realidade é comprometido.
IV. Um piloto dormir no manche do avião é uma cena muito mais rara do que um motorista de ônibus ou caminhão cochilar no volante. Mas pode acontecer.
V. No caso da aviação, há ainda o agravante de que os pilotos trabalham a 10 mil metros do solo, no comando de aeronaves complexas e delicadas, às vezes com mais de uma centena de passageiros a bordo.
(Em: Pesquisa Fapesp, agosto/2009. Adaptado)
Assinale a opção que apresenta a melhor sequência.
 

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1364877 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Véspera de um dos muitos feriados em 2009 e a insana tarefa de mover-se de um bairro a outro em São Paulo para uma reunião de trabalho. Claro que a cidade já tinha travado no meio da tarde. De táxi, pagaria uma fortuna para ficar parada e chegar atrasada, pois até as vias alternativas que os taxistas conhecem estavam entupidas. De ônibus, nem o corredor funcionaria, tomado pela fila dos mastodônticos veículos. Uma dádiva: eu não estava de carro. Com as pernas livres dos pedais do automóvel e um sapato baixo, nada como viver a liberdade de andar a pé. Carro já foi sinônimo de liberdade, mas não contava com o congestionamento.
Liberdade de verdade é trafegar entre os carros, e mesmo sem apostar corrida, observar que o automóvel na rua anda à mesma velocidade média que você na calçada. É quase como flanar. Sei, como motorista, que o mais irritante do trânsito é quando o pedestre naturalmente te ultrapassa. Enquanto você, no carro, gasta dinheiro para encher o ar de poluentes, esquentar o planeta e chegar atrasado às reuniões. E ainda há quem pegue congestionamento para andar de esteira na academia de ginástica.
Do Itaim ao Jardim Paulista, meia horinha de caminhada. Deu para ver que a Avenida Nove de Julho está cheia de mudas crescidas de pau-brasil. E mais uma porção de cenas que só andando a pé se pode observar. Até chegar ao compromisso pontualmente.
Claro que há pedras no meio do caminho dos pedestres, e muitas. Já foram inclusive objeto de teses acadêmicas. Uma delas, Andar a pé: um modo de transporte para a cidade de São Paulo, de Maria Ermelina Brosch Malatesta, sustenta que, apesar de ser a saída maisutilizada pela população nas atuais condições de esgotamento dos sistemas de mobilidade, o modo de transporte a pé é tratado de forma inadequada pelos responsáveis por administrar e planejar o município.
As maiores reclamações de quem usa o mais simples ebarato meio de locomoção são os "obstáculos" que aparecem pelo caminho: bancas de camelôs, bancas de jornal, lixeira, postes. Além das calçadas estreitas, com buracos, degraus, desníveis. E o estacionamento de veículos nas calçadas, mais a entrada e a saída em guias rebaixadas, aponta o estudo.
Sem falar nas estatísticas: atropelamentos correspondem a 14% dos acidentes de trânsito. Se o acidente envolve vítimas fatais, o percentual sobe para nada menos que 50% –o que atesta a falta de investimento público no transporte a pé.
Na Região Metropolitana de São Paulo, as viagens a pé, com extensão mínima de 500 metros, correspondem a 34% do total de viagens. Percentual parecido com o de Londres, de 33%. Somadas aos 32% das viagens realizadas por transporte coletivo,que são iniciadas e concluídas por uma viagem a pé, perfazem o total de 66% das viagens! Um número bem desproporcional ao espaço destinado aos pedestres e ao investimento público destinado a eles, especialmente em uma cidade como São Paulo, onde o transporte individual motorizado tem a primazia.
A locomoção a pé acontece tanto nos locais de maior densidade –caso da área central, com registro de dois milhões de viagens a pé por dia –, como nas regiões mais distantes, onde são maiores as deficiências detransporte motorizado e o perfil de renda é menor. A maior parte das pessoas que andam a pé tem poder aquisitivo mais baixo. Elas buscam alternativas para enfrentar a condução cara, desconfortável ou lotada, o ponto de ônibus ou estação distantes, a demora para a condução passar e a viagem demorada.
Já em bairros nobres, como Moema, Itaim e Jardins, por exemplo, é fácil ver carrões que saem das garagens para ir de uma esquina a outra e disputar improváveis vagas de estacionamento. A ideia é manter-se fechado em shoppings, boutiques, clubes, academias de ginástica, escolas, escritórios, porque o ambiente lá fora – o nosso meio ambiente urbano – dizem que é muito perigoso.
(Amália Safatle. http://terramagazine.terra.com.br, 15/07/2009. Adaptado.)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que
 

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1364846 Ano: 2010
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Uma diferença de potencial eletrostático !$ V !$ é estabelecida entre os pontos !$ M !$ e !$ Q !$ da rede cúbica de capacitores idênticos mostrada na figura. A diferença de potencial entre os pontos !$ N !$ e !$ P !$ é
enunciado 2724768-1
 

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1364839 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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São Paulo – Não é preciso muito para imaginar o dia em que a moça da rádio nos anunciará, do helicóptero, o colapso final: “A CET!$ ^1 !$ já não registra a extensão do congestionamento urbano. Podemos ver daqui quetodos os carros em todas as ruas estão imobilizados. Ninguém anda, para frente ou para trás. A cidade, enfim, parou. As autoridades pedem calma, muita calma”.
“A autoestrada do Sul” é um conto extraordinário de Julio Cortázar!$ ^2 !$. Está em Todos os fogos o fogo, de 1966 (a Civilização Brasileira traduziu). Narra, com monotonia infernal, um congestionamento entre Fontainebleau e Paris. É a história que inspirou Weekend à francesa (1967), de Godard!$ ^3 !$.
O que no início parece um transtorno corriqueiro vai assumindo contornos absurdos. Os personagens passam horas, mais horas, dias inteiros entalados na estrada.
Quando, sem explicações, o nó desata, os motoristas aceleram “sem que já se soubesse para que tanta pressa, por que essa correria na noite entre automóveis desconhecidos onde ninguém sabia nada sobre os outros, onde todos olhavam para a frente, exclusivamente para a frente”.
Não serve de consolo, mas faz pensar. Seguimos às cegas em frente há quanto tempo? De Prestes Maia aos túneis e viadutos de Maluf, a cidade foi induzida a andar de carro. Nossa urbanização se fez contra o transporte público. O símbolo modernizador da era JK é o pesadelo de agora, mas o fetiche da lata sobre rodas jamais se abalou.
Será ocasional que os carrões dos endinheirados – essas peruas high-tech – se pareçam com tanques de guerra? As pessoas saem de casa dentro de bunkers, literalmente armadas. E, como um dos tipos do conto de Cortázar, veem no engarrafamento uma “afronta pessoal”.
Alguém acredita em soluções sem que haja antes um colapso? Ontem era a crise aérea, amanhã será outra qualquer. A classe média necessita reciclar suas aflições. E sempre haverá algo a lembrá-la –coisa mais chata – de que ainda vivemos no Brasil. (SILVA, Fernando de Barros. Folha de S. Paulo, 17/03/2008.)
(1) CET - Companhia de Engenharia de Tráfego. (2) Julio Cortázar (1914-1984), escritor argentino. (3) Jean-Luc Godard, cineasta francês, nascido em 1930.
O autor do texto
I. manifesta sua visão pessimista quanto ao futuro do trânsito em São Paulo.
II. aponta que, no Brasil, o que seria sinônimo de progresso torna-se um retrocesso, como é o caso das políticas de JK.
III. critica a preferência dos mais ricos por carros grandes.
Está(ão) correta(s)
 

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1364668 Ano: 2010
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Our Imaginary, Hotter Selves
Avatars might serve therapeutic purposes, helping those with social phobia become more confident.
by Sharon Begley
Anyone who has ever had a bad hair day, when looking like a latter-day Medusa makes you feel cranky and antisocial and plodding, can sympathize with the Oakland Raiders - and not because the players get helmet hair. The Raiders alternated between mostly black and mostly white uniforms, depending on whether they were playing at home or away. Knowing that appearance affects people's mood and outlook, psychologists wondered whether uniform color influenced the Raiders' aggressiveness. Using data from the 1970s and 1980s, they found that the team racked up way more penalty yards - a measure of aggression - when they wore black than when they wore white, for infractions both minor (encroachment) and major (roughing the kicker). The pattern held even when the scientists took into account different conditions and styles of play at home and away. But while the 1988 finding has become a classic in psychology, the explanation remains controversial. Do referees, because of black's cultural baggage, see black-clad players as meaner and badder than those in, say, baby blue? Or does wearing black make players see themselves as tougher and meaner - and therefore cause them to play that way?
Jeremy Bailenson and Nick Yee of Stanford University had this and other classic studies in mind when they started wondering about the effect of being able to alter one's appearance. They weren't going to study wardrobe choices, however. Their quarry is avatars, digital representations of players in such games as Second Life. "Your physical appearance changes how people treat you," says Bailenson. "But independent of that, when you perceive yourself in a certain way, you act differently." He and Yee call it "the Proteus effect," after the shape-changing Greek god. The effect of appearance on behavior, they find, carries over from the virtual world to the real one, with intriguing consequences. (…)
http://www.newsweek.com. Acesso em 5/6/2010.
De acordo com o título e o subtítulo do texto, avatares
 

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1364535 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Véspera de um dos muitos feriados em 2009 e a insana tarefa de mover-se de um bairro a outro em São Paulo para uma reunião de trabalho. Claro que a cidade já tinha travado no meio da tarde. De táxi, pagaria uma fortuna para ficar parada e chegar atrasada, pois até as vias alternativas que os taxistas conhecem estavam entupidas. De ônibus, nem o corredor funcionaria, tomado pela fila dos mastodônticos veículos. Uma dádiva: eu não estava de carro. Com as pernas livres dos pedais do automóvel e um sapato baixo, nada como viver a liberdade de andar a pé. Carro já foi sinônimo de liberdade, mas não contava com o congestionamento.
Liberdade de verdade é trafegar entre os carros, e mesmo sem apostar corrida, observar que o automóvel na rua anda à mesma velocidade média que você na calçada. É quase como flanar. Sei, como motorista, que o mais irritante do trânsito é quando o pedestre naturalmente te ultrapassa. Enquanto você, no carro, gasta dinheiro para encher o ar de poluentes, esquentar o planeta e chegar atrasado às reuniões. E ainda há quem pegue congestionamento para andar de esteira na academia de ginástica.
Do Itaim ao Jardim Paulista, meia horinha de caminhada. Deu para ver que a Avenida Nove de Julho está cheia de mudas crescidas de pau-brasil. E mais uma porção de cenas que só andando a pé se pode observar. Até chegar ao compromisso pontualmente.
Claro que há pedras no meio do caminho dos pedestres, e muitas. Já foram inclusive objeto de teses acadêmicas. Uma delas, Andar a pé: um modo de transporte para a cidade de São Paulo, de Maria Ermelina Brosch Malatesta, sustenta que, apesar de ser a saída maisutilizada pela população nas atuais condições de esgotamento dos sistemas de mobilidade, o modo de transporte a pé é tratado de forma inadequada pelos responsáveis por administrar e planejar o município.
As maiores reclamações de quem usa o mais simples ebarato meio de locomoção são os "obstáculos" que aparecem pelo caminho: bancas de camelôs, bancas de jornal, lixeira, postes. Além das calçadas estreitas, com buracos, degraus, desníveis. E o estacionamento de veículos nas calçadas, mais a entrada e a saída em guias rebaixadas, aponta o estudo.
Sem falar nas estatísticas: atropelamentos correspondem a 14% dos acidentes de trânsito. Se o acidente envolve vítimas fatais, o percentual sobe para nada menos que 50% –o que atesta a falta de investimento público no transporte a pé.
Na Região Metropolitana de São Paulo, as viagens a pé, com extensão mínima de 500 metros, correspondem a 34% do total de viagens. Percentual parecido com o de Londres, de 33%. Somadas aos 32% das viagens realizadas por transporte coletivo,que são iniciadas e concluídas por uma viagem a pé, perfazem o total de 66% das viagens! Um número bem desproporcional ao espaço destinado aos pedestres e ao investimento público destinado a eles, especialmente em uma cidade como São Paulo, onde o transporte individual motorizado tem a primazia.
A locomoção a pé acontece tanto nos locais de maior densidade –caso da área central, com registro de dois milhões de viagens a pé por dia –, como nas regiões mais distantes, onde são maiores as deficiências detransporte motorizado e o perfil de renda é menor. A maior parte das pessoas que andam a pé tem poder aquisitivo mais baixo. Elas buscam alternativas para enfrentar a condução cara, desconfortável ou lotada, o ponto de ônibus ou estação distantes, a demora para a condução passar e a viagem demorada.
Já em bairros nobres, como Moema, Itaim e Jardins, por exemplo, é fácil ver carrões que saem das garagens para ir de uma esquina a outra e disputar improváveis vagas de estacionamento. A ideia é manter-se fechado em shoppings, boutiques, clubes, academias de ginástica, escolas, escritórios, porque o ambiente lá fora – o nosso meio ambiente urbano – dizem que é muito perigoso.
(Amália Safatle. http://terramagazine.terra.com.br, 15/07/2009. Adaptado.)
Assinale a opção em que a expressão ou palavra grifada expressa exagero.
 

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1364235 Ano: 2010
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Um fio condutor é derretido quando o calor gerado pela corrente que passa por ele se mantém maior que o calor perdido pela superfície do fio (desprezando a condução de calor pelos contatos). Dado que uma corrente de 1 A é a mínima necessária para derreter um fio de seção transversal circular de 1 mm de raio e 1 cm de comprimento, determine a corrente mínima necessária para derreter um outro fio da mesma substância com seção transversal circular de 4 mm de raio e 4 cm de comprimento.
 

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