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Foram encontradas 100 questões.

2375465 Ano: 2007
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Assinale o valor da constante de equilíbrio, nas condições- padrão, da reação química descrita pela seguinte equação:
!$ Sn^{2+} (aq) + 2 Fe^{3+} (aq) \rightleftharpoons Sn^{4+}(aq) + 2 Fe^{2+} (aq) !$
Dados eventualmente necessários: Potenciais de eletrodo em relação ao eletrodo padrão de hidrogênio nas condições- padrão:
!$ E^\circ_{Fe^{2+} /Fe} = -0,44\,V\,\,E^\circ_{Fe^{3+} /Fe} = - 0,04\,V\,\,E^\circ_{Fe^{3+} /Fe^{2+}} = 0,76\,V\,\,E^\circ_{Sn^{4+} /Sn{2+}} = 0,15\,V !$
 

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2375456 Ano: 2007
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Obs: !$ P(D) !$ é o conjunto das partes de D.

Considere o conjunto !$ D=\{ n \in \mathbb N ; 1 \le n \le 365 \} !$ e !$ H \subset P(D) !$ formado por todos os subconjuntos de D com 2 elementos. Escolhendo ao acaso um elemento !$ B \in H !$, a probabilidade de a soma de seus elementos ser 183 é igual a:

 

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2375429 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A frase abaixo foi dita por uma atriz como um lamento à insistência dos jornalistas em vasculharem sua vida pessoal:
É muito triste você não poder sair para jantar com um amigo sem ser perseguida por ninguém.
Da forma como a frase foi registrada, o sentido produzido é o contrário ao supostamente pretendido pela atriz. Assinale a opção em que há a identificação do(s) elemento(s) que causa(m) tal mal-entendido.
 

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2375422 Ano: 2007
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Um frasco contém uma solução aquosa de brometo de sódio e outro frasco, uma solução aquosa de ácido clorídrico saturada nos gases componentes do ar atmosférico. O conteúdo de cada um dos frascos é misturado e ocorre uma reação química. Qual das opções abaixo contém a equação química que melhor representa a reação acima mencionada?

 

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2375395 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão refere-se ao texto seguinte.
Com um pouco de exagero, costumo dizer que todo jogo é de azar. Falo assim referindo-me ao futebol que, ao contrário da roleta ou da loteria, implica tática e estratégia, sem falar no principal, que é o talento e a habilidade dos jogadores. Apesar disso, não consegue eliminar o azar, isto é, o acaso.
E já que falamos em acaso, vale lembrar que, em francês, “acaso” escreve-se “hasard”, como no célebre verso de Mallarmé, que diz: “um lance de dados jamais eliminará o acaso”. Ele está, no fundo, referindo-se ao fazer do poema que, emque pese a mestria e lucidez do poeta, está ainda assim sujeito ao azar, ou seja, ao acaso.
Se no poema é assim, imagina numa partida de futebol, que envolve 22 jogadores se movendo num campo de amplas dimensões. Se é verdade que eles jogam conforme esquemas de marcação e ataque, seguindo a orientação do técnico, deve-se no entanto levar em conta que cada jogador tem sua percepção da jogada e decide deslocar-se nesta ou naquela direção, ou manter-se parado, certo de que a bola chegará a seus pés. Nada disso se pode prever, daí resultando um alto índice de probabilidades, ou seja, de ocorrências imprevisíveis e que, portanto, escapam ao controle.
Tomemos, como exemplo, um lance que quase sempre implica perigo de gol: o tiro de canto. Não é à toa que, quando se cria essa situação, os jogadores da defesa se afligem em anular as possibilidades que têm os adversários de fazerem o gol. Sentem-se ao sabor do acaso, da imprevisibilidade. O time adversário desloca para a área do que sofre o tiro de canto seus jogadores mais altos e, por isso mesmo, treinados para cabecear para dentro do gol. Isto reduz o grau de imprevisibilidade por aumentar as possibilidades do time atacante de aproveitar em seu favor o tiro de canto e fazer o gol. Nessa mesma medida, crescem, para a defesa, as dificuldades de evitar o pior. Mas nada disso consegue eliminar o acaso, uma vez que o batedor do escanteio, por mais exímio que seja, não pode com precisão absoluta lançar a bola na cabeça de determinado jogador. Além do mais, a inquietação ali na área é grande, todos os jogadores se movimentam, uns tentando escapar à marcação, outros procurando marcá-los. Essa movimentação, multiplicada pelo número de jogadores que se movem, aumenta fantasticamente o grau de imprevisibilidade do que ocorrerá quando a bola for lançada. A que altura chegará ali? Qual jogador estará, naquele instante, em posição propícia para cabeceá-la, seja para dentro do gol, seja para longe dele? Não existe treinamento tático, posição privilegiada, nada que torne previsível o desfecho do tiro de canto. A bola pode cair ao alcance deste ou daquele jogador e, dependendo da sorte, será gol ou não.
Não quero dizer com isso que o resultado das partidas de futebol seja apenas fruto do acaso, mas a verdade é que, sem um pouco de sorte, neste campo, como em outros, não se vai muito longe; jogadores, técnicos e torcedores sabem disso, tanto que todos querem se livrar do chamado “pé frio”. Como não pretendo passar por supersticioso, evito aderir abertamente a essa tese, mas quando vejo, durante uma partida, meu time perder “gols feitos”, nasce-me o desagradável temor de que aquele não é um bom dia para nós e de que a derrota é certa.
Que eu, mero torcedor, pense assim, é compreensível, mas que dizer de técnicos de futebol que vivem de terço na mão e medalhas de santos sob a camisa e que, em face de cada lance decisivo, as puxam para fora, as beijam e murmuram orações? Isso para não falar nos que consultam pais-de-santo e pagam promessas a Iemanjá. É como se dissessem: treino os jogadores, traço o esquema de jogo, armo jogadas, mas, independentemente disso, existem forças imponderáveis que só obedecem aos santos e pais-de-santo; são as forças do acaso.
Mas não se pode descartar o fator psicológico que, como se sabe, atua sobre os jogadores de qualquer esporte; tanto isso é certo que, hoje, entre os preparadores das equipes há sempre um psicólogo. De fato, se o jogador não estiver psicologicamente preparado para vencer, não dará o melhor de si.
Exemplifico essa crença na psicologia com a história de um técnico inglês que, num jogo decisivo da Copa da Europa, teve um de seus jogadores machucado. Não era um craque, mas sua perda desfalcaria o time. O médico da equipe, depois de atender o jogador, disse ao técnico: “Ele já voltou a si do desmaio, mas não sabe quem é”. E o técnico: “Ótimo! Diga que ele é o Pelé e que volte para o campo imediatamente”.
(Ferreira Gullar. Jogos de azar. Em: Folha de S. Paulo, 24/06/2007.)
Qual dos advérbios terminados em -mente incide sobre o conteúdo de toda a frase?
 

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2375373 Ano: 2007
Disciplina: Inglês (Língua Inglesa)
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A questão corresponde ao seguinte texto:
The hold-up
The gunman, is useless.
I know it.
He knows it.
The whole bank knows it.
Even my best mate Marvin knows it and he’s more useless than the gunman.
The worst part about the whole thing is that Marv’s car is standing outside in a fifteen-minute parking zone. We’re all face-down on the floor and the car’s only got a few minutes left on it.
‘I wish this bloke’d hurry up,’ I mention.
I know,’ Marv whispers back. ‘This is outrageous.’ His voice rises from the depths of the floor. ‘I’ll be getting a fine because of this useless bastard. I can’t afford another fine, Ed.’
‘The car’s not even worth it.’
What?’
Marv looks over at me now. I can sense he’s getting uptight.
Offended. If there’s one thing Marv doesn’t tolerate, it’s someone putting shit on his car. He repeats the question.
‘What did you say, Ed?’
‘Look,’ he says, ‘I’ll take a lot of things, Ed, but…’
I tune out of what he’s saying, because quite frankly, once Marv gets going about his car, it’s downright pain in the arse material.
He goes on and on, like a kid, and he’s just turned twenty, for Jesus sake.
He goes on for another minute or so, until I have to cut him off.
‘Marv,’ I point out, ‘the car’s an embarrassment, okay? It doesn’t even have a handbrake – it’s sitting out there with two bricks behind the back wheels.’ I’m trying to keep my voice as quiet as possible. ‘Half the time you don’t even bother locking it. You’re probably hoping someone’ll flog it so you can collect the insurance.’
‘It isn’t insured.’ (…)
That’s when the gunman turns around and shouts, ‘Who’s talkin’ back there?!’
Marv doesn’t care. He’s worked up about the car. (…)
Zusak, M. The Messenger, Austrália: Ed. Picador, 2002 p. 3-4
Dadas as asserções:
I. O termo bloke refere-se a gunman.
II. A expressão tune out pode ser substituída por pay attention.
III. A expressão cut off, em cut him off, pode ser substituída por interrupt.
Está(ão) correta(s)
 

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2375328 Ano: 2007
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Uma partícula P 1 de dimensões desprezíveis oscila em movimento harmônico simples ao longo de uma reta com período de 8/3 s e amplitude a. Uma segunda partícula, P 2, semelhante a P 1, oscila de modo idêntico numa reta muito próxima e paralela à primeira, porém com atraso de !$ \pi \over 12 !$ rad em relação a P 1. Qual a distância que separa P 1 de P 2, 8/9 s depois de P 2 passar por um ponto de máximo deslocamento?
 

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2375307 Ano: 2007
Disciplina: Física
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Enunciado 3008910-1
No circuito representado na figura, têm-se duas lâmpadas incandescentes idênticas, L 1 e L 2, e três fontes idênticas, de mesma tensão V. Então, quando a chave é fechada,
 

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2375248 Ano: 2007
Disciplina: Matemática
Banca: ITA
Orgão: ITA
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Um subconjunto D de !$ \mathbb{R} !$ tal que a função !$ f: D \rightarrow \mathbb{R} !$, denida por !$ f (x) = | \ln ( x^2 - x + 1) | !$é injetora, é dado por
 

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2375232 Ano: 2007
Disciplina: Química
Banca: ITA
Orgão: ITA
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A reação hipotética !$ A(s) + B(aq) \rightarrow C(g) + D(aq) + E ( \ell) !$ é autocatalisada por C(g). Considerando que essa reação ocorre em sistema fechado, volume constante e sob atmosfera inerte, assinale a opção que apresenta a curva que melhor representa a variação da massa de !$ A(s), m_A !$ , em função do tempo, desde o início da reação até imediatamente antes do equilíbrio químico ser estabelecido dentro do sistema.
 

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