Foram encontradas 80 questões.
Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
Violência contra criança e adolescente
Diariamente, somos bombardeados por notícias e
informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes,
tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de
violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por
crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais
frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9
anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na
boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack;
precariedade dos serviços públicos para atender às
necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros
casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos
meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.
Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças
e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma
trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao
longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança”
passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança
cidadã, portadora de direitos.
Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente,
é reforçada a importância da proteção à criança e ao
adolescente contra todos os tipos de violência, sendo
reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto,
o fato de termos uma legislação que respalde a infância no
Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente
diferentes formas de violência (física, psicológica, social,
sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui
para amenizar esse quadro.
Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos
estar atentos às diferentes formas de violência, repensando
algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É
preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de
uma interação constante entre os diferentes segmentos da
sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às
autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e
adolescentes. [...]
TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
No parágrafo inicial do texto, a progressão temática é estabelecida por meio da recorrência à
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
Violência contra criança e adolescente
Diariamente, somos bombardeados por notícias e
informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes,
tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de
violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por
crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais
frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9
anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na
boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack;
precariedade dos serviços públicos para atender às
necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros
casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos
meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.
Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças
e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma
trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao
longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança”
passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança
cidadã, portadora de direitos.
Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente,
é reforçada a importância da proteção à criança e ao
adolescente contra todos os tipos de violência, sendo
reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto,
o fato de termos uma legislação que respalde a infância no
Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente
diferentes formas de violência (física, psicológica, social,
sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui
para amenizar esse quadro.
Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos
estar atentos às diferentes formas de violência, repensando
algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É
preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de
uma interação constante entre os diferentes segmentos da
sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às
autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e
adolescentes. [...]
TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Leia o texto a seguir.
Um dos objetivos de uma análise fonológica ou fonêmica é definir quais são os sons de uma determinada língua que têm valor distintivo. Dito de outra forma, quais são os sons que servem para distinguir palavras nessa língua. Cada língua dispõe de um determinado número de fonemas cuja função é determinar a diferença de significado de uma palavra em relação à outra. O fonema é então a menor unidade fonológica da língua.
CARDOSO, Denise Porto. Fonologia da Língua Portuguesa. São Cristóvão: CESAD, 2009. p. 58.
Os textos que circulam no cotidiano, assumindo estrutura composicional determinada e finalidade comunicativa específica, são denominados gêneros textuais, os quais são configurados com sequências textuais definidas em razão dos objetivos comunicativos de cada gênero. No fragmento lido, predominam as sequências textuais
Um dos objetivos de uma análise fonológica ou fonêmica é definir quais são os sons de uma determinada língua que têm valor distintivo. Dito de outra forma, quais são os sons que servem para distinguir palavras nessa língua. Cada língua dispõe de um determinado número de fonemas cuja função é determinar a diferença de significado de uma palavra em relação à outra. O fonema é então a menor unidade fonológica da língua.
CARDOSO, Denise Porto. Fonologia da Língua Portuguesa. São Cristóvão: CESAD, 2009. p. 58.
Os textos que circulam no cotidiano, assumindo estrutura composicional determinada e finalidade comunicativa específica, são denominados gêneros textuais, os quais são configurados com sequências textuais definidas em razão dos objetivos comunicativos de cada gênero. No fragmento lido, predominam as sequências textuais
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Leia o Texto 2 para responder à questão.
Texto 2
O autoclismo da retrete
Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em
Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas
diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em
matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação
e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro
para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e
só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava
lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros
para dar um concerto particular de marchas e dobrados na
redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia
algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o
recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo
da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.
CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em:
. Acesso em: 21
fev. 2024.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Leia o Texto 2 para responder à questão.
Texto 2
O autoclismo da retrete
Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em
Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas
diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em
matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação
e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro
para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e
só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava
lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros
para dar um concerto particular de marchas e dobrados na
redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia
algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o
recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo
da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.
CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em:
. Acesso em: 21
fev. 2024.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Leia o Texto 2 para responder à questão.
Texto 2
O autoclismo da retrete
Em 1973, fui trabalhar numa revista brasileira editada em
Lisboa. Logo no primeiro dia, tive uma amostra das deliciosas
diferenças que nos separavam, a nós e aos portugueses, em
matéria de língua. Houve um problema no banheiro da redação
e eu disse à secretária: “Isabel, por favor, chame o bombeiro
para consertar a descarga da privada.” Isabel franziu a testa e
só entendeu as quatro primeiras palavras. Pelo visto, eu estava
lhe pedindo que chamasse a Banda do Corpo de Bombeiros
para dar um concerto particular de marchas e dobrados na
redação. Por sorte, um colega brasileiro, em Lisboa havia
algum tempo e já escolado nos meandros da língua, traduziu o
recado: “Isabel, chame o canalizador para reparar o autoclismo
da retrete.” E só então o belo rosto de Isabel se iluminou.
CASTRO, Ruy. O autoclismo da retrete. Folha de São Paulo. Disponível em:
. Acesso em: 21
fev. 2024.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Leia o Texto 1 para responder à questão.
Disponível em: <https://acessaber.com.br/atividades/interpretacao-
de-texto-tira-garfield>. Acesso em: 27 jan. 2024.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Leia o Texto 1 para responder à questão.
Disponível em: <https://acessaber.com.br/atividades/interpretacao-
de-texto-tira-garfield>. Acesso em: 27 jan. 2024.
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Um televisor que custa R$ 5.750,00 à vista foi parcelado
em uma entrada e duas parcelas. A primeira parcela de R$
2.310,00 deve ser paga com trinta dias e a segunda
parcela, no valor de R$ 3.630,00 deveria ser paga com
sessenta dias após a compra. Se a taxa de juros
compostos cobrada pela loja é de 10%, qual é o valor da
entrada?
Provas
Questão presente nas seguintes provas
O emprego de fórmulas é um recurso importante na criação
e edição de planilhas eletrônicas. É comum o uso de
funções pré-definidas ao se elaborar uma nova fórmula.
Nesse sentido, uma função disponível no software Excel
retorna o resto depois da divisão de ‘Num’ por ‘Div’, onde:
‘Num’ é o número para o qual se deseja encontrar o resto; e
‘Div’ é o número pelo qual se deseja dividir ‘Num’. Essa
função é denominada de
Provas
Questão presente nas seguintes provas
Cadernos
Caderno Container