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Foram encontradas 50 questões.

3118647 Ano: 2024
Disciplina: Informática
Banca: Verbena
Orgão: IFS
É possível compactar um ou mais arquivos juntos em um único local, para a redução do tamanho geral e outras facilidades, tal como facilitar o transporte e a distribuição dos arquivos. São exemplos de extensões de arquivo típicas para arquivos compactados:
 

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3118646 Ano: 2024
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: IFS
Uma dívida, com vencimento para daqui a um ano, no valor nominal de R$ 100.000,00 será paga antecipadamente, hoje. Um desconto com taxa de 5% ao ano foi concedido.
Qual o valor a ser pago hoje?
 

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3118645 Ano: 2024
Disciplina: Matemática
Banca: Verbena
Orgão: IFS
Em duas urnas foram colocadas bolas enumeradas da seguinte forma: na urna 1 as bolas 2, 4, 6 e 8; e na urna 2 as bolas 1, 3, 5, 7 e 9. Uma bola de cada urna é retirada ao acaso. O resultado do sorteio será o produto dos números sorteados. Por exemplo, se foram retiradas a bola 8 da urna 1 e a bola 3 da urna 2, o resultado será 24.
Qual é a probabilidade do resultado desse sorteio ser 18?
 

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3118644 Ano: 2024
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: Verbena
Orgão: IFS
Considere as quatro proposições compostas P, Q, R e S, que dependem de uma proposição atômica p e sua negação ~p.

P: ~p v p; Q: p ^ ~p; R: ~p ↔ p; S: ~p → p

Qual delas é uma contingência?
 

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3118643 Ano: 2024
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: Verbena
Orgão: IFS

Observe a tabela a seguir.

Enunciado 3118643-1

Qual é a quarta linha da tabela verdade?

 

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3118642 Ano: 2024
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: Verbena
Orgão: IFS

Considere a proposição P referente aos números naturais.

P: se n2 é par, então n é par.

Sua contrapositiva é:

 

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3118641 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: IFS

Observe a imagem a seguir.

Enunciado 3118641-1

O sentido geral dessa charge é construído por meio da associação entre a linguagem verbal e a não verbal. Dessa relação advém, predominantemente, o efeito semântico de

 

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3118640 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: IFS
Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
Violência contra criança e adolescente
Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.
Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.
Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.
Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]
TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
No período “No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada”, o conectivo destacado poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por
 

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3118639 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: IFS
Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
Violência contra criança e adolescente
Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.
Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.
Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.
Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]
TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].

No parágrafo inicial do texto, a progressão temática é estabelecida por meio da recorrência à

 

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3118638 Ano: 2024
Disciplina: Português
Banca: Verbena
Orgão: IFS
Leia o Texto 3 para responder à questão.
Texto 3
Violência contra criança e adolescente
Diariamente, somos bombardeados por notícias e informações catastróficas, envolvendo mortes, acidentes, tráfico, roubo, entre outros, ou seja, diferentes formas de violência. Entre essas notícias, as violências sofridas por crianças e adolescentes têm se tornado cada vez mais frequentes: padrasto que estupra e engravida menina de 9 anos; professora que silencia aluno colocando fita crepe na boca; adolescentes e suas famílias “acorrentados” pelo crack; precariedade dos serviços públicos para atender às necessidades da população. Isso sem contar os tantos outros casos que ocorrem diariamente e não são veiculados pelos meios de comunicação, ficando silenciados pelo anonimato.
Diante de tudo isso, pensar em infância, em crianças e adolescentes como “seres de direito” é pensar a partir de uma trajetória histórico-cultural que foi e está sendo construída ao longo do tempo. Com a Constituição de 1988, o “ser criança” passa a ser percebido como um sujeito social, uma criança cidadã, portadora de direitos.
Em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente, é reforçada a importância da proteção à criança e ao adolescente contra todos os tipos de violência, sendo reconhecidos legalmente como “sujeitos de direito”. No entanto, o fato de termos uma legislação que respalde a infância no Brasil não garante que esta seja respeitada e valorizada. Sabe-se que muitas crianças e adolescentes sofrem diariamente diferentes formas de violência (física, psicológica, social, sexual) e a legislação, na maioria das vezes, pouco contribui para amenizar esse quadro.
Nós, enquanto profissionais da educação, precisamos estar atentos às diferentes formas de violência, repensando algumas de nossas posturas frente a essa problemática. É preciso unir forças no combate à violência infantil, por meio de uma interação constante entre os diferentes segmentos da sociedade, denunciando todo e qualquer tipo de violência às autoridades responsáveis pela proteção dessas crianças e adolescentes. [...]
TONIOLO, J. M. S. A. Disponível em:
<http://www.clicrbs.com.br/dsm/rs/impressa>. Acesso em: 29 fev. 2024.
[Adaptado].
O texto lido, em razão de seus aspectos composicionais, de seu recorte temático e de sua finalidade comunicativa, exemplifica o gênero textual
 

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