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328606 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Numa era nuclear, somos a exceção ou a regra? O encontro
internacional sobre segurança nuclear, que ocorreu nesta semana em
Washington, dá-nos a oportunidade de refletir sobre as causas dessa
terrível situação. Considerando que nosso futuro será, em grande
parte, determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é
bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder de
destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos como
espécie?
Talvez seja útil retornar a um tópico que, à primeira vista, pouco
tem a ver com essa discussão ética: a existência de civilizações
extraterrestres. No início da década de 1950, enquanto almoçava na
lanchonete do laboratório de Los Alamos - o mesmo onde, alguns
anos antes, a primeira bomba atômica foi construída -, o grande físico
Enrico Fermi parou de comer e perguntou aos seus companheiros:
"Onde está todo mundo?".
Seus amigos olharam em torno, procurando quem estava atrasado.
"Não, estou falando dos alienígenas. Onde estão eles?"
Com um guardanapo e caneta, Fermi mostrou que, se nossa galáxia
tem 10 bilhões de anos e um diâmetro de 100 mil anos-luz, uma
civilização que houvesse aparecido, digamos, um milhão de anos
antes da nossa teria tido tempo de sobra para colonizar a galáxia por
inteiro. Sendo assim, insistiu, onde está todo mundo?
Existem várias respostas para essa questão, conhecida como
"Paradoxo de Fermi". A que importa para a nossa discussão de hoje
argumenta que os alienígenas não estão aqui porque toda civilização
que é capaz de fabricar bombas nucleares se autodestrói. Sem dúvida,
uma visão extremamente pessimista da história das civilizações.
Dado isso, devemos nos perguntar se nossa história sob o jugo
das armas nucleares nos últimos 65 anos é exceção ou regra. Somos
como esses alienígenas suicidas ou mais espertos?
Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes de
garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos armas de
destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares são monstros
que jamais desaparecerão.
Nenhuma descoberta científica "desaparece". Uma vez revelada,
permanece viva, mesmo se condenada como imoral por uma maioria.
A barganha faustiana que acabamos por realizar com o poder tem um
preço muito alto. É irreversível. Não podemos mais contemplar um
mundo sem armas nucleares. Sendo assim, será que podemos
contemplar um mundo com um futuro?
O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-nos até
aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros serviram o Estado
em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-nos de inimigos reais ou
virtuais e precisamos proteger nosso país e nossos lares a qualquer
preço. O patriotismo é o maior responsável pela guerra. Não é à toa
que Einstein queria ver as fronteiras abolidas.
Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade Europeia,
onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e temos evidência
empírica de que a união de Estados sem fronteiras leva à estabilidade
e à sobrevivência. A menos que as coisas mudem profundamente
(por exemplo, se São Paulo resolver se separar do resto do país...), é
difícil ver essa estabilidade ameaçada. Será, então, que a solução -
admito, extremamente remota - é um mundo sem fronteiras, uma
sociedade de fato globalizada e economicamente integrada? Ou será
que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo
com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros,
prontos a serem detonados? O que você diz?
enunciado 328606-1
Acesso em 25 de abril de 2010.
De acordo com o texto, pode-se afirmar que
 

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328604 Ano: 2010
Disciplina: Português
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Numa era nuclear, somos a exceção ou a regra? O encontro
internacional sobre segurança nuclear, que ocorreu nesta semana em
Washington, dá-nos a oportunidade de refletir sobre as causas dessa
terrível situação. Considerando que nosso futuro será, em grande
parte, determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é
bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder de
destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos como
espécie?
Talvez seja útil retornar a um tópico que, à primeira vista, pouco
tem a ver com essa discussão ética: a existência de civilizações
extraterrestres. No início da década de 1950, enquanto almoçava na
lanchonete do laboratório de Los Alamos - o mesmo onde, alguns
anos antes, a primeira bomba atômica foi construída -, o grande físico
Enrico Fermi parou de comer e perguntou aos seus companheiros:
"Onde está todo mundo?".
Seus amigos olharam em torno, procurando quem estava atrasado.
"Não, estou falando dos alienígenas. Onde estão eles?"
Com um guardanapo e caneta, Fermi mostrou que, se nossa galáxia
tem 10 bilhões de anos e um diâmetro de 100 mil anos-luz, uma
civilização que houvesse aparecido, digamos, um milhão de anos
antes da nossa teria tido tempo de sobra para colonizar a galáxia por
inteiro. Sendo assim, insistiu, onde está todo mundo?
Existem várias respostas para essa questão, conhecida como
"Paradoxo de Fermi". A que importa para a nossa discussão de hoje
argumenta que os alienígenas não estão aqui porque toda civilização
que é capaz de fabricar bombas nucleares se autodestrói. Sem dúvida,
uma visão extremamente pessimista da história das civilizações.
Dado isso, devemos nos perguntar se nossa história sob o jugo
das armas nucleares nos últimos 65 anos é exceção ou regra. Somos
como esses alienígenas suicidas ou mais espertos?
Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes de
garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos armas de
destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares são monstros
que jamais desaparecerão.
Nenhuma descoberta científica "desaparece". Uma vez revelada,
permanece viva, mesmo se condenada como imoral por uma maioria.
A barganha faustiana que acabamos por realizar com o poder tem um
preço muito alto. É irreversível. Não podemos mais contemplar um
mundo sem armas nucleares. Sendo assim, será que podemos
contemplar um mundo com um futuro?
O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-nos até
aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros serviram o Estado
em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-nos de inimigos reais ou
virtuais e precisamos proteger nosso país e nossos lares a qualquer
preço. O patriotismo é o maior responsável pela guerra. Não é à toa
que Einstein queria ver as fronteiras abolidas.
Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade Europeia,
onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e temos evidência
empírica de que a união de Estados sem fronteiras leva à estabilidade
e à sobrevivência. A menos que as coisas mudem profundamente
(por exemplo, se São Paulo resolver se separar do resto do país...), é
difícil ver essa estabilidade ameaçada. Será, então, que a solução -
admito, extremamente remota - é um mundo sem fronteiras, uma
sociedade de fato globalizada e economicamente integrada? Ou será
que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo
com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros,
prontos a serem detonados? O que você diz?
enunciado 328604-1
Acesso em 25 de abril de 2010.
Em uma das opções abaixo, há redigidos dois enunciados que possuem o mesmo sentido e estão corretos de acordo com a norma culta. Assinale-a:
 

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75459 Ano: 2010
Disciplina: Contabilidade Pública
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Segundo a Lei 4.320/64, o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição, é chamado de:

 

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75420 Ano: 2010
Disciplina: Auditoria Governamental
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Havendo incerteza quanto à realização de um ativo mensurado em bases razoáveis e considerado relevante para as demonstrações contábeis da entidade auditada, o auditor é levado à emissão de:

 

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75419 Ano: 2010
Disciplina: Auditoria Governamental
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Ao deparar-se com as seguintes situações, o auditor as classificaria como:

I. Um funcionário da Contabilidade, com três períodos de férias não gozados, constantes da folha de pagamentos e da provisão de férias reconhecendo os valores a serem recebidos.

II. Contrato vigente de prestação de serviços de manutenção em máquinas xerográficas. A empresa nunca possuiu este tipo de equipamento instalado em suas unidades.

III. O diretor financeiro da empresa comercial Ômega S.A. possui um prédio fora de operação e resolve alugá-lo por 5 anos, recebendo o aluguel à vista, mas com cláusula de devolução parcial, caso seja rescindido o contrato.

O diretor financeiro juntamente com o contador determinam que seja contabilizado em Resultado de Exercícios Futuros.

 

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75418 Ano: 2010
Disciplina: Auditoria Governamental
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Caso a administração da empresa auditada não forneça ao auditor independente Carta de Responsabilidade, estará incorrendo em:

 

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75417 Ano: 2010
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Com relação aos dispositivos constitucionais sobre à ordem econômica e financeira, considere as seguintes afirmativas:

I. Como agente normativo da atividade econômica, o Estado exercerá função de investidor determinante para o setor público e indicativa para o setor privado.

II. Constitui monopólio da União a pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo, sendo vedada a contratação com empresas estatais ou privadas a realização de tais atividades.

III. A Constituição assegura, dentre os princípios gerais da atividade econômica, a defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação.

IV. Haverá tratamento especial para empresas de pequeno porte, desde que integrem redes de associativismo e participem de arranjos produtivos locais.

V. A requisição de documento ou informação comercial por autoridade administrativa ou judiciária estrangeira, a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País somente poderá ser atendida mediante autorização do Poder competente.

Estão corretas SOMENTE:

 

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75416 Ano: 2010
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: IFS
Orgão: IFS
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Segundo a Constituição brasileira de 1988, compete privativamente ao Senado Federal:

 

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75415 Ano: 2010
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: IFS
Orgão: IFS
Provas:

São direitos dos trabalhadores previstos no texto constitucional brasileiro, exceto:

 

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75414 Ano: 2010
Disciplina: Direito Constitucional
Banca: IFS
Orgão: IFS
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A garantia constitucional que deve ser invocada sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania, denomina-se:

 

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