Magna Concursos

Foram encontradas 50 questões.

1318353 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
“Um pressuposto dessa concepção é que não existe trabalho manual puro e nem trabalho intelectual puro. Todo trabalho humano envolve a concomitância do exercício dos membros, das mãos, e do exercício mental, intelectual. Isso está na própria origem do entendimento da realidade humana como constituída pelo trabalho” (2003).
Neste trecho, a qual concepção Dermeval Saviani se refere?
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1318159 Ano: 2011
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
Com base na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96), a educação profissional deve “conduzir o aluno, bem como o trabalhador em geral ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”.
As alternativas abaixo se referem a uma formação profissional nesta perspectiva, EXCETO em:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1307894 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
A obra produzida por Libâneo (1985) parte da reflexão sobre um artigo publicado por Saviani em 1981 e apresenta as tendências pedagógicas que têm se firmado nas escolas pela prática dos professores, apontando dois grupos de pedagogias que se aproximam entre si: a pedagogia liberal e a pedagogia progressista. Nesses dois conjuntos de pedagogias, a avaliação da aprendizagem escolar é realizada segundo o que propõe cada pedagogia.
Considerando a avaliação numa visão liberal e a avaliação numa visão progressista, assinale a alternativa que se apresenta INCORRETA:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1305547 Ano: 2011
Disciplina: Informática
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
A Internet está se expandindo da simples troca de informações eletrônicas para uma ampla plataforma de aplicações empresariais estratégicas. Das alternativas abaixo assinale aquela que não representa um uso comercial da Internet:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1305478 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
Segundo Ramos (2004), compreender o trabalho como princípio educativo, não significa “aprender fazendo”, nem representa sinônimo de formar para o exercício do trabalho; é antes compreender o ser humano como produtor de sua realidade.
Marque um X nas afirmativas que estão de acordo com a ideia do autor. Posteriormente julgue as alternativas:
I. ( ) o ser humano é compreendido como sujeito que apropria-se da realidade para transformá-la exercendo sua cidadania.
II. ( ) o trabalho é a primeira mediação entre homem e realidade social.
III. ( ) o exercício do trabalho deve conduzir de forma autônoma a ação e postura do sujeito diante de uma situação.
IV. ( ) o ser humano deve antes de tudo, preparar-se necessariamente para o exercício do trabalho, garantindo assim, sua dignidade.
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1302600 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
A questão refere-se ao texto a seguir:
Muito além do bê-a-bá
Apesar de muita teoria, ninguém aprende na escola a cozinhar, consertar a casa ou salvar vidas. Por que não nos ensinam a ser adultos?
Você já parou para pensar quanto tempo da sua vida passou na escola? Uma conta rápida, sem equações muito elaboradas, mostra que foram pelo menos anos e mais de mil horas dentro de salas de aula. É tempo para chuchu. E a sensação que fica é a de que muito se ouviu, estudou e escreveu, mas boa parte disso foi pelo ralo depois do vestibular. Para piorar, descobrimos que não sabemos aquilo que efetivamente nos faz falta na vida adulta – desde como costurar a bainha de uma calça até como trocar a resistência de um chuveiro sem levar choque. Que a escola não existe – ou pelo menos não deveria existir – apenas para nos preparar para o vestibular, disso a gente sabe (até porque o vestibular é uma etapa um tanto fugaz da vida). Mas então o que a escola deveria nos ensinar?
Muitos pedagogos acreditam que o objetivo primeiro da educação é nos ensinar a dominar o espaço em que vivemos. "Precisamos aprender tudo aquilo que for útil e nos der felicidade. É como levar uma caixa em cada mão: a das ferramentas, que vão nos ajudar a desembaraçar todos os nossos problemas, e a dos brinquedos, que nos darão prazer. Nós não plantamos só o que precisamos comer. Plantamos também violetas, que são lindas e não servem para nada", diz o sociólogo suíço Philippe Perrenoud, da Universidade de Genebra. Se tiver algum uso – não importa se prático ou poético – até o assunto mais chato vai permanecer grudado na sua cabeça. "A nossa memória é como um escorredor de macarrão: a água escapa e só fica o que interessa, o que a gente vai comer", diz o educador, psicanalista e cronista Rubem Alves.
O problema é que as escolas têm muitos alunos, cada um com um interesse diferente. Você pode achar que a trigonometria nunca lhe serviu para nada, mas o seu colega que virou engenheiro usa essas lições até hoje. "A escola precisa atender a todos. Não tem jeito, é preciso manter matérias que, futuramente, serão desprezadas por alguns", afirma Silvia Amaral de Mello Pinto, coordenadora do Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento de São Paulo, um centro de estudos em psicopedagogia. Então sempre haverá alguém descontente com a escola? No ensino tradicional, sim. Mas não deveria ser assim. Para Perrenoud, o principal problema é que a escola se preocupa muito mais em ensinar teorias do que habilidades práticas e, com isso, os alunos não são treinados para utilizar os conhecimentos em situações concretas. Quase ninguém se lembra da teoria da pirâmide alimentar enquanto está enchendo o prato no bandejão ou das aulas de botânica quando está caminhando em uma floresta. Teoria e prática não deveriam se excluir – e reconhecer isso ajudaria bastante na sala de aula. Afinal, aprender fazendo as coisas, em vez de ficar ouvindo e copiando fórmulas, pode ser mais eficaz mesmo que depois não se use nada disso.
A questão não é o que ensinar e sim de que forma ensinar – e o que não faltam são novas propostas educativas. Perrenoud defende que o aluno estude menos tópicos em cada disciplina e se aprofunde mais em cada um. "Isso daria mais chance para que as pessoas colocassem os conhecimentos em prática", diz. Mas existem propostas ainda mais ousadas. "O ideal seria que cada escola tivesse o currículo suficientemente flexível para desenvolvê-lo a partir das necessidades e perfil cultural de seus alunos", diz Silvia Gasparian Colello, professora de psicologia da educação da USP. Um exemplo é a Escola da Ponte, em Portugal. Localizada a 30 quilômetros da cidade do Porto, ela deixa as crianças definir suas áreas de interesse e desenvolver projetos de pesquisa. Não há salas de aula e sim lugares onde cada aluno procura pessoas, ferramentas e soluções para o que precisam. Segundo Silvia, este é o principal objetivo de uma escola: formar pessoas que saibam buscar o conhecimento que lhes interesse.
E você, já parou para pensar o que gostaria de ter aprendido na escola?.
Mariana Sgarioni In http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_418 495.shtml
Analise as afirmativas abaixo
I. O trecho retirado do texto: “Quase ninguém se lembra da teoria da pirâmide alimentar enquanto está enchendo o prato no bandejão ou das aulas de botânica quando está caminhando em uma floresta.” não está sendo usado com sentido irônico.
II. O trecho retirado do texto: “Precisamos aprender tudo aquilo que for útil e nos der felicidade”. está sendo utilizado com sentido irônico.
III. O trecho retirado do texto: “Para piorar, descobrimos que não sabemos aquilo que efetivamente nos faz falta na vida adulta.” não está sendo utilizado com sentido irônico.
IV. O trecho retirado do texto: “ ...o que não faltam são novas propostas educativas.” está sendo utilizado com sentido irônico.
As afirmativas corretas são:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1297628 Ano: 2011
Disciplina: TI - Sistemas Operacionais
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
Os arquivos são normalmente armazenados em disco, de forma que a gerência do espaço em disco é de grande importância para os projetistas de sistemas de arquivos. Com relação ao gerenciamento de arquivos pelo sistema operacional analise as afirmativas abaixo:
I. O armazenamento de um arquivo como uma sequência contínua de bytes enfrenta um problema óbvio que é quando o arquivo cresce, ou seja, neste caso é necessário remover o arquivo para outro espaço do disco.
II. São possíveis duas estratégias genéricas para o armazenamento de um arquivo de n bytes. São alocados ao arquivo n bytes não consecutivos do espaço disponível no disco, ou o arquivo é espalhado por um número de blocos necessariamente contíguos.
III. A maioria dos sistemas de arquivos divide os arquivos em blocos de tamanho fixo que não precisam ser adjacentes.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1295907 Ano: 2011
Disciplina: Pedagogia
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
No livro Construção do conhecimento em sala de aula, publicado pela Editora Libertad, em 2000, Celso dos Santos Vasconcellos, enfatiza que na perspectiva dialética, o conhecimento de um objeto se dá por um sujeito concreto, numa realidade também concreta, portanto localizada, datada, histórica. Apoiado na psicologia cognitiva e na epistemologia dialética, esse autor destaca condições que são necessárias para a construção do conhecimento.
Dentre as condições apresentadas a seguir, assinale aquela que não condiz com o pensamento desse autor:
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
528075 Ano: 2011
Disciplina: Português
Banca: IF-RS
Orgão: IF-RS
A questão refere-se ao texto a seguir:
Muito além do bê-a-bá
Apesar de muita teoria, ninguém aprende na escola a cozinhar, consertar a casa ou salvar vidas. Por que não nos ensinam a ser adultos?
Você já parou para pensar quanto tempo da sua vida passou na escola? Uma conta rápida, sem equações muito elaboradas, mostra que foram pelo menos anos e mais de mil horas dentro de salas de aula. É tempo para chuchu. E a sensação que fica é a de que muito se ouviu, estudou e escreveu, mas boa parte disso foi pelo ralo depois do vestibular. Para piorar, descobrimos que não sabemos aquilo que efetivamente nos faz falta na vida adulta – desde como costurar a bainha de uma calça até como trocar a resistência de um chuveiro sem levar choque. Que a escola não existe – ou pelo menos não deveria existir – apenas para nos preparar para o vestibular, disso a gente sabe (até porque o vestibular é uma etapa um tanto fugaz da vida). Mas então o que a escola deveria nos ensinar?
Muitos pedagogos acreditam que o objetivo primeiro da educação é nos ensinar a dominar o espaço em que vivemos. "Precisamos aprender tudo aquilo que for útil e nos der felicidade. É como levar uma caixa em cada mão: a das ferramentas, que vão nos ajudar a desembaraçar todos os nossos problemas, e a dos brinquedos, que nos darão prazer. Nós não plantamos só o que precisamos comer. Plantamos também violetas, que são lindas e não servem para nada", diz o sociólogo suíço Philippe Perrenoud, da Universidade de Genebra. Se tiver algum uso – não importa se prático ou poético – até o assunto mais chato vai permanecer grudado na sua cabeça. "A nossa memória é como um escorredor de macarrão: a água escapa e só fica o que interessa, o que a gente vai comer", diz o educador, psicanalista e cronista Rubem Alves.
O problema é que as escolas têm muitos alunos, cada um com um interesse diferente. Você pode achar que a trigonometria nunca lhe serviu para nada, mas o seu colega que virou engenheiro usa essas lições até hoje. "A escola precisa atender a todos. Não tem jeito, é preciso manter matérias que, futuramente, serão desprezadas por alguns", afirma Silvia Amaral de Mello Pinto, coordenadora do Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento de São Paulo, um centro de estudos em psicopedagogia. Então sempre haverá alguém descontente com a escola? No ensino tradicional, sim. Mas não deveria ser assim. Para Perrenoud, o principal problema é que a escola se preocupa muito mais em ensinar teorias do que habilidades práticas e, com isso, os alunos não são treinados para utilizar os conhecimentos em situações concretas. Quase ninguém se lembra da teoria da pirâmide alimentar enquanto está enchendo o prato no bandejão ou das aulas de botânica quando está caminhando em uma floresta. Teoria e prática não deveriam se excluir – e reconhecer isso ajudaria bastante na sala de aula. Afinal, aprender fazendo as coisas, em vez de ficar ouvindo e copiando fórmulas, pode ser mais eficaz mesmo que depois não se use nada disso.
A questão não é o que ensinar e sim de que forma ensinar – e o que não faltam são novas propostas educativas. Perrenoud defende que o aluno estude menos tópicos em cada disciplina e se aprofunde mais em cada um. "Isso daria mais chance para que as pessoas colocassem os conhecimentos em prática", diz. Mas existem propostas ainda mais ousadas. "O ideal seria que cada escola tivesse o currículo suficientemente flexível para desenvolvê-lo a partir das necessidades e perfil cultural de seus alunos", diz Silvia Gasparian Colello, professora de psicologia da educação da USP. Um exemplo é a Escola da Ponte, em Portugal. Localizada a 30 quilômetros da cidade do Porto, ela deixa as crianças definir suas áreas de interesse e desenvolver projetos de pesquisa. Não há salas de aula e sim lugares onde cada aluno procura pessoas, ferramentas e soluções para o que precisam. Segundo Silvia, este é o principal objetivo de uma escola: formar pessoas que saibam buscar o conhecimento que lhes interesse.
E você, já parou para pensar o que gostaria de ter aprendido na escola?.
Mariana Sgarioni In http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_418 495.shtml
A alternativa que não está correta quanto ao sentido estabelecido entre as orações é
 

Provas

Questão presente nas seguintes provas

Atualmente a Constituição da República Federativa do Brasil prevê que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas