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Foram encontradas 50 questões.

779577 Ano: 2019
Disciplina: Raciocínio Lógico
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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Ana fez 15 anos de vida em um sábado, dia 1 de novembro. O pai de Ana faz aniversário dia 30 de outubro. Em qual dia da semana cairá o aniversário do pai de Ana quando Ana tiver 18 anos?

 

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779541 Ano: 2019
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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De acordo com as disposições da Lei 8.429/92, que trata dos atos de improbidade administrativa, assinale a alternativa correta.

 

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779537 Ano: 2019
Disciplina: Economia
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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Sobre os conceitos de déficit público e dívida pública, analise as afirmativas a seguir:

I. Déficit primário refere-se à diferença entre despesas não financeiras e receitas não financeiras.

II. Déficit público é uma variável de estoque, enquanto dívida pública é uma variável de fluxo.

III. O conceito operacional de déficit público deduz as correções monetárias pagas sobre a dívida.

IV. Déficit nominal refere-se à diferença entre receitas e despesas (excluindo as despesas com juros).

Assinale

 

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779535 Ano: 2019
Disciplina: Economia
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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Considerando as características de um bem público em Economia, assinale a alternativa correta.

 

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778941 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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Considere uma Progressão Geométrica crescente e limitada com razão 3. O último termo desta Progressão Geométrica é 8748 e o primeiro termo é 4. Pode-se concluir que o número de termos desta P.G. é

 

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778911 Ano: 2019
Disciplina: Economia
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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Sobre a discriminação de preços em monopólios, assinale a afirmativa incorreta.

 

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778103 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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Texto 2

Pobreza tem impacto direto na saúde mental

Transtornos mentais não são frutos apenas de desequilíbrios químicos e fatores biológicos. O contexto social e econômico em que vivemos tem uma grande influência em nossa saúde mental.

DIOGO RODRIGUEZ

Desde 2011 trabalho de maneira autônoma. Já contei aqui que sou jornalista freelancer; há alguns meses, estou me dedicando ao meu próprio negócio depois de fazer um curso de empreendedorismo nos Estados Unidos. Faz muito tempo que não tenho emprego fixo.

Tenho uma forte suspeita de que foi durante esse período que comecei a “desenvolver” ansiedade generalizada e depressão. Antes, eu recebia um salário fixo e sabia o quanto podia gastar no final do mês. Quando me tornei autônomo, tive de passar a conviver com a incerteza financeira.

É impossível saber o quanto você vai ganhar a cada mês. Isso teve várias consequências para mim. Com medo de não ganhar o suficiente, comecei a procurar por trabalhos desesperadamente. Aceitava o que aparecesse, não importava a dificuldade da tarefa. Assim, fui me enchendo de coisas a fazer e prazos a cumprir. Para conseguir dar conta de tudo, passei a trabalhar dez, às vezes 12 horas por dia. Nem os finais de semana escapavam mais porque sempre havia algo a ser feito.

Obviamente que o nível de ansiedade foi ao extremo e atrapalhou o resto de minha vida. Dormia menos, comia mal, pouco me divertia, estava sempre pensando em trabalho e na necessidade de ganhar dinheiro. Aos poucos, fui me desgastando e perdendo a capacidade de prestar atenção aos detalhes.

Tanta pressão interna e externa fez a qualidade do meu trabalho cair. Perdi prazos, entreguei trabalhos de qualidade ruim. O resultado foi que pessoas que antes confiavam em mim pararam de me chamar para trabalhar. A ansiedade por ter trabalho e ganhar dinheiro teve o efeito oposto. Não muito tempo depois de perceber isso, resolvi procurar tratamento.

Por que estou falando disso? Bom, porque, como eu disse na coluna da semana passada, transtornos mentais não são frutos apenas de desequilíbrios químicos e fatores biológicos. O contexto social e econômico em que vivemos tem uma grande influência. Hoje, diversas pesquisas conseguem mensurar o efeito que a insegurança econômica causa em nós.

Faz todo sentido, não é? A ameaça da falta de dinheiro distorce nossa perspectiva de vida, colocando-nos numa espiral de incertezas. “Será que vou ter dinheiro para pagar as contas? Será que vou conseguir trabalho? ” Isso tem um custo alto para a saúde mental.

A pesquisadora canadense Evelyn Forget conseguiu medir o impacto que as finanças têm na saúde mental. Professora da Universidade de Toronto, em 2011 ela publicou um artigo chamado “A cidade sem pobreza: os efeitos de saúde de um experimento canadense de renda anual garantida” (tradução minha). De 1974 a 1979, uma cidade da província de Manitoba, no Canadá, foi palco de uma experiência. O governo deu a todos os habitantes da cidade de Dauphin uma renda mínima anual. Para cada dólar canadense que cada cidadão ganhava, o governo dava um adicional de 50 centavos.

Concluído há mais de 40 anos, o experimento só teve seus resultados revelados em 2011, por Evelyn Forget. Os dados ficaram esquecidos e nunca foram analisados. A pesquisadora se surpreendeu com o que encontrou. De uma maneira geral, a saúde dos habitantes de Dauphin melhorou. Está incluída aí, é claro, a saúde mental. Sem a pressão de ter que lutar pela mínima sobrevivência, as pessoas passaram a viver melhor, mostrou Forget.

Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/pobreza-tem-impacto-direto-na-saude-mental/. Acesso em: 30/11/2019 (Adaptado)

Observe as releituras de parte do Texto 2 a seguir e identifique quais delas fazem uso correto e adequado dos elementos de referenciação, substituição e repetição, dos conectores e dos outros elementos de sequenciação textual:

I. Cada morador da cidade de Dauphin, no Canadá, onde ocorreu a experiência de Evelyn Forget, recebeu 50% a mais de salário entre os anos de 1974 e 1979, quando a saúde deles foi analisada. Anos depois a pesquisadora divulgou os dados, que mostravam que a saúde deles melhorou.

II. Cada morador da cidade de Dauphin, no Canadá, na qual ocorreu a experiência de Evelyn Forget, recebeu 50% a mais de salário entre os anos de 1974 e 1979, época em que a saúde deles foi analisada. Anos depois ela divulgou os dados, os quais mostravam que a saúde dos munícipes melhorou.

III. Cada morador da cidade de Dauphin, no Canadá, quando ocorreu a experiência de Evelyn Forget, recebeu 50% a mais de salário entre os anos de 1974 e 1979, onde a saúde deles foi analisada. Anos depois ela divulgou os dados, em que mostrava que a saúde deles melhorou.

Assinale

 

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778009 Ano: 2019
Disciplina: Economia
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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Considere um modelo macroeconômico com a seguinte estrutura:

C = 50 + 0,8(YT)

I = 10 − 0,25i + 0,13Y;

T = 0,1Y

G = 40

X = 100

M = 0,1Y

Md = 0,3Y − 0,1i

Ms = 200

Onde C é o consumo, T é a arrecadação do governo, Y é a renda, G são os gastos públicos, I é o investimento, X são as exportações, M são as importações, Md é a demanda por moeda, i é a taxa de juros e Ms é a oferta de moeda. Com base nesse modelo, assinale a alternativa correta.

 

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778004 Ano: 2019
Disciplina: Matemática
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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No tradicional almoço de domingo da família Silva são servidos feijoada e suco de laranja. A jarra totalmente cheia com suco de laranja pesa 1200 gramas. Ao final da refeição, sobrou 1/5 do suco e o peso da jarra com o restante do suco é de 360 gramas. Com base nesta situação, qual seria o peso da jarra com 2/3 do suco de laranja?

 

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777974 Ano: 2019
Disciplina: Português
Banca: IDECAN
Orgão: IF-RR
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Texto 2

Pobreza tem impacto direto na saúde mental

Transtornos mentais não são frutos apenas de desequilíbrios químicos e fatores biológicos. O contexto social e econômico em que vivemos tem uma grande influência em nossa saúde mental.

DIOGO RODRIGUEZ

Desde 2011 trabalho de maneira autônoma. Já contei aqui que sou jornalista freelancer; há alguns meses, estou me dedicando ao meu próprio negócio depois de fazer um curso de empreendedorismo nos Estados Unidos. Faz muito tempo que não tenho emprego fixo.

Tenho uma forte suspeita de que foi durante esse período que comecei a “desenvolver” ansiedade generalizada e depressão. Antes, eu recebia um salário fixo e sabia o quanto podia gastar no final do mês. Quando me tornei autônomo, tive de passar a conviver com a incerteza financeira.

É impossível saber o quanto você vai ganhar a cada mês. Isso teve várias consequências para mim. Com medo de não ganhar o suficiente, comecei a procurar por trabalhos desesperadamente. Aceitava o que aparecesse, não importava a dificuldade da tarefa. Assim, fui me enchendo de coisas a fazer e prazos a cumprir. Para conseguir dar conta de tudo, passei a trabalhar dez, às vezes 12 horas por dia. Nem os finais de semana escapavam mais porque sempre havia algo a ser feito.

Obviamente que o nível de ansiedade foi ao extremo e atrapalhou o resto de minha vida. Dormia menos, comia mal, pouco me divertia, estava sempre pensando em trabalho e na necessidade de ganhar dinheiro. Aos poucos, fui me desgastando e perdendo a capacidade de prestar atenção aos detalhes.

Tanta pressão interna e externa fez a qualidade do meu trabalho cair. Perdi prazos, entreguei trabalhos de qualidade ruim. O resultado foi que pessoas que antes confiavam em mim pararam de me chamar para trabalhar. A ansiedade por ter trabalho e ganhar dinheiro teve o efeito oposto. Não muito tempo depois de perceber isso, resolvi procurar tratamento.

Por que estou falando disso? Bom, porque, como eu disse na coluna da semana passada, transtornos mentais não são frutos apenas de desequilíbrios químicos e fatores biológicos. O contexto social e econômico em que vivemos tem uma grande influência. Hoje, diversas pesquisas conseguem mensurar o efeito que a insegurança econômica causa em nós.

Faz todo sentido, não é? A ameaça da falta de dinheiro distorce nossa perspectiva de vida, colocando-nos numa espiral de incertezas. “Será que vou ter dinheiro para pagar as contas? Será que vou conseguir trabalho? ” Isso tem um custo alto para a saúde mental.

A pesquisadora canadense Evelyn Forget conseguiu medir o impacto que as finanças têm na saúde mental. Professora da Universidade de Toronto, em 2011 ela publicou um artigo chamado “A cidade sem pobreza: os efeitos de saúde de um experimento canadense de renda anual garantida” (tradução minha). De 1974 a 1979, uma cidade da província de Manitoba, no Canadá, foi palco de uma experiência. O governo deu a todos os habitantes da cidade de Dauphin uma renda mínima anual. Para cada dólar canadense que cada cidadão ganhava, o governo dava um adicional de 50 centavos.

Concluído há mais de 40 anos, o experimento só teve seus resultados revelados em 2011, por Evelyn Forget. Os dados ficaram esquecidos e nunca foram analisados. A pesquisadora se surpreendeu com o que encontrou. De uma maneira geral, a saúde dos habitantes de Dauphin melhorou. Está incluída aí, é claro, a saúde mental. Sem a pressão de ter que lutar pela mínima sobrevivência, as pessoas passaram a viver melhor, mostrou Forget.

Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/pobreza-tem-impacto-direto-na-saude-mental/. Acesso em: 30/11/2019 (Adaptado)

A partir da leitura do Texto 2, é correto afirmar que seu assunto principal é/são

 

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