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Foram encontradas 60 questões.

2058785 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
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Uma viga cuja seção transversal está mostrada abaixo, com dimensões em mm, está submetida ao momento fletor Mx de 1440 N.m:
Enunciado 2866606-1
A tensão máxima de flexão,em MPa, é igual a:
 

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2058781 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
Leia o texto abaixo e responda a questão proposta.
A figura do ancião, desde o início dos relatos das primeiras civilizações, é muito controversa e discutida. No mundo ocidental, o senso comum das principais culturas muitas vezes discordava dos ensinamentos das filosofias clássicas sobre as contribuições da velhice para a sociedade. O estudo das reais condições trazidas pelo avanço da idade gerou diversas discussões éticas sobre as percepções biossociais dos processos de mudança do corpo. Médicos, biólogos, psicólogos e antropólogos ainda hoje não conseguem obter consenso sobre esse fenômeno em suas respectivas áreas.
Muitas culturas ocidentais descrevem o estereótipo do jovem como corajoso, destemido, forte e indolente. Já a figura do idoso é retratada como um peso morto, um chato em decadência corporal e mental. Percepção preconceituosa que foi levada ao extremo no século XX pelos portugueses durante a ditadura de Antônio Salazar, notório por usar a perseguição aos idosos como bandeira política. Atletas e artistas cotidianamente debatem o avanço da idade com medo e desgosto, enquanto especialistas da saúde questionam se há deterioração ou mudança adaptativa do corpo humano.
Nas culturas orientais, assim como na maioria das filosofias clássicas, a velhice é vista de um ângulo positivo, sendo fonte de sabedoria e meta para uma vida guiada pela prudência. O sábio ancião, que personifica a figura do homem calmo, austero, e que muitas vezes é capaz de prever certas situações e aconselhar, se destaca em relação ao jovem cheio de energia e de hormônios instáveis. Porém, apesar dos filósofos apreciarem o avanço da idade, nem todos eles tinham a mesma opinião sobre a velhice. O jovem Platão tinha como inspiração o velho filósofo Sócrates. Apesar de ser desfavorecido materialmente, Sócrates possuía muita experiência e uma sabedoria ímpar que marcou a história do pensamento. Em A República, Platão retrata uma discussão filosófica sobre a justiça ocorrida na casa do velho Céfalo, homem importante e respeitável em Atenas, que propiciava discussões filosóficas entre os mais velhos e os jovens que contemplavam os diálogos. Na sociedade ideal desse filósofo, os jovens muitas vezes eram retratados como inconsequentes e ingênuos, a exemplo de Polemarco, filho de Céfalo. Nesta sociedade ideal, crianças e adolescentes não recebiam diretamente o ensino da Filosofia. Por ser um conhecimento nobre e difícil, [ela] era ensinada somente para pessoas de idade mais avançada.
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Dentre os filósofos clássicos, o maior crítico sobre a construção filosófica da ideia de “velhice” era o estoico Sêneca. Para ele, Platão, Aristóteles e Epicuro construíram uma concepção mitológica da figura do velho. Os idosos que ele conheceu em Roma muitas vezes não eram tão felizes como descreviam os gregos. Muitos deles, observou Sêneca, pareciam tranquilos, mas no fundo não eram. A aparente tranquilidade decorria de seu cansaço e desânimo por não conseguir mais lutar por aquilo que queriam. Não buscaram a ataraxia enquanto jovens, ou seja, a tranquilidade da alma e a ausência de perturbações frente aos desafios impostos pela vida.
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Se envelhecer é uma “droga”, como afirma o ator Arnold Schwarzenegger, ou se [a velhice] é a “melhor idade”, como dizem muitos aposentados, esses discursos não contribuem para uma resposta definitiva para o estudo científico. Afinal, o conceito de velhice não é um fenômeno puramente biológico, mas também fruto de uma construção social e psicoemocional.
MEUCCI, Arthur. Rev. Filosofia: março de 2013, p. 72-3.
Há erro evidente, segundo as normas de pontuação em vigor, na substituição do ponto usado no texto pelo sinal proposto entre colchetes na seguinte alternativa:
 

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2058771 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
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Considere um pilar em concreto armado, com força normal de cálculo de compressão igual a 700 kN, seção transversal de !$ 1600 \;cm^2 !$ e resistência de cálculo do aço igual a 420 MPa. De acordo com a norma ABNT NBR 6118:2007 (Projeto de estruturas de concreto – Procedimento), a área mínima da seção transversal da armadura longitudinal, em !$ cm^2 !$, desse pilar deve ser:
 

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2058764 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
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Observe abaixo parte de um projeto de instalação elétrica predial incompleto:
Enunciado 2851546-1
Considere que, no eletroduto onde há indicação de condutores, esta foi feita de forma completa. De acordo com a simbologia da norma ABNT NBR 5444:1989 (Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais), no eletroduto indicado pela seta, devem passar os seguintes condutores:
 

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2058763 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
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O traço unitário em massa de um concreto, referido a materiais secos, foi especificado como sendo 1 : 2,22 : 2,78. Sabe-se que as massas unitárias do cimento e da brita são, respectivamente, !$ 1,42 \;kg/dm^3 !$ e !$ 1,39 \;kg/dm^3 !$. Para um traço com 7,1 sacos com 50 kg de cimento, o consumo de brita,em !$ m^3 !$, será:
 

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2058746 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
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Em um projeto rodoviário, o raio de uma curva circular é igual a 150 m e o ângulo central da curva é de 60º. O desenvolvimento circular, em metros, é aproximadamente:
 

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2058745 Ano: 2013
Disciplina: Informática
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
Observe o resultado parcial de uma pesquisa feita com a ferramenta Google.
Enunciado 2831739-1
Os destaque sem negrito representam:
 

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2058743 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
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Segundo a norma ABNT NBR 14931:2004 (Execução de estruturas de concreto – Procedimento), o dobramento das barras, inclusive ganchos, deve ser feito respeitando diâmetros internos de curvatura. Para uma barra de aço CA-50 com diâmetro de 16 mm, o diâmetro do pino de dobramento, em mm, deve ser:
 

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2058735 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
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Observe abaixo uma planta de situação simplificada na qual é mostrado o terreno (25 m x 40 m) e sua edificação, cuja área da projeção em planta do edifício está sombreada.

Enunciado 2823921-1

De acordo com a norma ABNT NBR 8036:1983 (Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios – Procedimento), o número mínimo de sondagens deve ser:

 

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2058716 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: FUNCAB
Orgão: IF-RR
Leia o texto abaixo e responda a questão proposta.
A figura do ancião, desde o início dos relatos das primeiras civilizações, é muito controversa e discutida. No mundo ocidental, o senso comum das principais culturas muitas vezes discordava dos ensinamentos das filosofias clássicas sobre as contribuições da velhice para a sociedade. O estudo das reais condições trazidas pelo avanço da idade gerou diversas discussões éticas sobre as percepções biossociais dos processos de mudança do corpo. Médicos, biólogos, psicólogos e antropólogos ainda hoje não conseguem obter consenso sobre esse fenômeno em suas respectivas áreas.
Muitas culturas ocidentais descrevem o estereótipo do jovem como corajoso, destemido, forte e indolente. Já a figura do idoso é retratada como um peso morto, um chato em decadência corporal e mental. Percepção preconceituosa que foi levada ao extremo no século XX pelos portugueses durante a ditadura de Antônio Salazar, notório por usar a perseguição aos idosos como bandeira política. Atletas e artistas cotidianamente debatem o avanço da idade com medo e desgosto, enquanto especialistas da saúde questionam se há deterioração ou mudança adaptativa do corpo humano.
Nas culturas orientais, assim como na maioria das filosofias clássicas, a velhice é vista de um ângulo positivo, sendo fonte de sabedoria e meta para uma vida guiada pela prudência. O sábio ancião, que personifica a figura do homem calmo, austero, e que muitas vezes é capaz de prever certas situações e aconselhar, se destaca em relação ao jovem cheio de energia e de hormônios instáveis. Porém, apesar dos filósofos apreciarem o avanço da idade, nem todos eles tinham a mesma opinião sobre a velhice. O jovem Platão tinha como inspiração o velho filósofo Sócrates. Apesar de ser desfavorecido materialmente, Sócrates possuía muita experiência e uma sabedoria ímpar que marcou a história do pensamento. Em A República, Platão retrata uma discussão filosófica sobre a justiça ocorrida na casa do velho Céfalo, homem importante e respeitável em Atenas, que propiciava discussões filosóficas entre os mais velhos e os jovens que contemplavam os diálogos. Na sociedade ideal desse filósofo, os jovens muitas vezes eram retratados como inconsequentes e ingênuos, a exemplo de Polemarco, filho de Céfalo. Nesta sociedade ideal, crianças e adolescentes não recebiam diretamente o ensino da Filosofia. Por ser um conhecimento nobre e difícil, [ela] era ensinada somente para pessoas de idade mais avançada.
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Dentre os filósofos clássicos, o maior crítico sobre a construção filosófica da ideia de “velhice” era o estoico Sêneca. Para ele, Platão, Aristóteles e Epicuro construíram uma concepção mitológica da figura do velho. Os idosos que ele conheceu em Roma muitas vezes não eram tão felizes como descreviam os gregos. Muitos deles, observou Sêneca, pareciam tranquilos, mas no fundo não eram. A aparente tranquilidade decorria de seu cansaço e desânimo por não conseguir mais lutar por aquilo que queriam. Não buscaram a ataraxia enquanto jovens, ou seja, a tranquilidade da alma e a ausência de perturbações frente aos desafios impostos pela vida.
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Se envelhecer é uma “droga”, como afirma o ator Arnold Schwarzenegger, ou se [a velhice] é a “melhor idade”, como dizem muitos aposentados, esses discursos não contribuem para uma resposta definitiva para o estudo científico. Afinal, o conceito de velhice não é um fenômeno puramente biológico, mas também fruto de uma construção social e psicoemocional.
MEUCCI, Arthur. Rev. Filosofia: março de 2013, p. 72-3.
Há evidente equívoco na indicação do sentido em que está empregada no texto a preposição SOBRE em:
 

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