Magna Concursos

Foram encontradas 40 questões.

1108109 Ano: 2018
Disciplina: Biologia
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Ao entrar no organismo, o alimento percorre diferentes órgãos em que sofre várias transformações. Assinale a alternativa que descreve corretamente o local e a transformação correspondente.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1101380 Ano: 2018
Disciplina: Matemática
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Ao resolver um problema matemático, verificou-se que todos os números irracionais compreendidos entre os números 2 e 3 formam o conjunto solução desse problema. Sendo assim, temos que uma das soluções é:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1098910 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Assinale a alternativa em que se identifica um texto incoerente.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1097894 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

TEXTO DE REFERÊNCIA PARA A QUESTÃO ABAIXO.

Obsessão por felicidade pode deixar você Extremamente infeliz

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.

Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz. (...)

(super.abril.com.br/comportamento/obsessao-por-felicidade-pode-deixar-voce-extremamente-infeliz – acesso em

22.08.18)

Assinale a alternativa na qual a redação foi alterada para eliminar o uso de dois pontos (:), sem prejudicar o sentido do trecho em negrito no texto.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1093908 Ano: 2018
Disciplina: Biologia
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Os seres vivos dependem do meio em que vivem. Além do ar, da água, do solo e da luz, também dependem das relações com outros seres vivos. Nessas relações ecológicas, podem ocorrer benefícios para todos os seres vivos ou apenas para uns e prejuízos para outros. Assinale a alternativa que define corretamente o tipo de relação ecológica.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1093896 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Os infelizes cálculos da felicidade (fragmento),

Mia Couto.

O homem da história é chamado Julio Novesfora. Noutras falas o mestre Novesfora. Homem bastante matemático, vivendo na quantidade exata, morando sempre no acertado lugar. O mundo, para ele, estava posto em equação de infinito grau. Qualquer situação lhe algebrava o pensamento. Integrais, derivadas, matrizes para tudo existia a devida fórmula. A maior parte das vezes mesmo ele nem incomodava os neurónios*:

– É conta que se faz sem cabeça.

Doseava o coração em aplicações regradas, reduzida a paixão ao seu equivalente numérico. Amores, mulheres, filhos: tudo isso era hipótese nula. O sentimento, dizia ele, não tem logaritmo. Por isso, nem se justifica a sua equação. Desde menino se abstivera de afetos. Do ponto de vista da álgebra, dizia, a ternura é um absurdo. Como o zero negativo. Vocês vejam, dizia ele aos alunos: a erva não se enerva, mesmo sabendo-se acabada em ruminagem de boi. E a cobra morde sem ódio. É só o justo praticar da dentadura injetável dela. Na natureza não se concebe sentimento. Assim, a vida prosseguia e Julio Novesfora era nela um aguarda-factos*. Certa vez, porém, o mestre se apaixonou por uma aluna, menina de incorreta idade. Toda a gente advertia: essa menina é mais que nova, não dá para si*.

– Faça as contas mestre.

Mas o mestre já perdera o cálculo. Desvalessem os razoáveis conselhos. Ainda mais grave: ele perdia o matemático tino. Já nem sabia o abecedário dos números. Seu pensamento perdia as limpezas da lógica. Dizia coisas sem pés. Parecia, naquele caso, se confirmar o lema: quanto mais sexo menos nexo. Agora, a razão vinha tarde de mais*. O mestre já tinha traçado a hipotenusa à menina. Em folgas e folguedos, Julio Novesfora se afastava dos rigores da geometria. O oito deitado é um infinito. E, assim, o professor ataratonto, relembrava:

– A paixão é o mundo a dividir por zero.

*grafia usada em Moçambique

Mia Couto, escritor moçambicano, é um mestre das palavras. Nesse texto, ele aproxima a linguagem matemática das relações humanas e do cotidiano do personagem e, com isso:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1093883 Ano: 2018
Disciplina: Literatura Brasileira e Estrangeira
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Os infelizes cálculos da felicidade (fragmento),

Mia Couto.

O homem da história é chamado Julio Novesfora. Noutras falas o mestre Novesfora. Homem bastante matemático, vivendo na quantidade exata, morando sempre no acertado lugar. O mundo, para ele, estava posto em equação de infinito grau. Qualquer situação lhe algebrava o pensamento. Integrais, derivadas, matrizes para tudo existia a devida fórmula. A maior parte das vezes mesmo ele nem incomodava os neurónios*:

– É conta que se faz sem cabeça.

Doseava o coração em aplicações regradas, reduzida a paixão ao seu equivalente numérico. Amores, mulheres, filhos: tudo isso era hipótese nula. O sentimento, dizia ele, não tem logaritmo. Por isso, nem se justifica a sua equação. Desde menino se abstivera de afetos. Do ponto de vista da álgebra, dizia, a ternura é um absurdo. Como o zero negativo. Vocês vejam, dizia ele aos alunos: a erva não se enerva, mesmo sabendo-se acabada em ruminagem de boi. E a cobra morde sem ódio. É só o justo praticar da dentadura injetável dela. Na natureza não se concebe sentimento. Assim, a vida prosseguia e Julio Novesfora era nela um aguarda-factos*. Certa vez, porém, o mestre se apaixonou por uma aluna, menina de incorreta idade. Toda a gente advertia: essa menina é mais que nova, não dá para si*.

– Faça as contas mestre.

Mas o mestre já perdera o cálculo. Desvalessem os razoáveis conselhos. Ainda mais grave: ele perdia o matemático tino. Já nem sabia o abecedário dos números. Seu pensamento perdia as limpezas da lógica. Dizia coisas sem pés. Parecia, naquele caso, se confirmar o lema: quanto mais sexo menos nexo. Agora, a razão vinha tarde de mais*. O mestre já tinha traçado a hipotenusa à menina. Em folgas e folguedos, Julio Novesfora se afastava dos rigores da geometria. O oito deitado é um infinito. E, assim, o professor ataratonto, relembrava:

– A paixão é o mundo a dividir por zero.

*grafia usada em Moçambique

Poesia matemática, Millôr Fernandes.

Às folhas tantas
Do livro matemático
Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base.
Uma figura ímpar:
Olhos romboides, boca trapezoide,
Corpo ortogonal, seios esferoides.
Fez da sua
Uma vida Paralela à dela
Até que se encontraram
No infinito.
“Quem és tu?” indagou ele
Com ânsia radical.
“Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode chamar-me de Hipotenusa.”
E de falarem descobriram que eram
— O que, em aritmética, corresponde
A almas irmãs
— Primos entre si.
E assim se amaram
Ao quadrado da velocidade da luz
Numa sexta potenciação
Traçando
Ao sabor do momento
E da paixão
Retas, curvas, círculos e linhas sinusoidais.

Em relação ao assunto: “poema, prosa e poesia”, analise as informações sobre os textos de Mia Couto e de Millôr Fernandes.

I) Os dois textos apresentados diferem: o de Mia Couto está escrito em prosa, ainda que incorpore poesia, e o de Millôr é um poema, esvaziado de poesia.

II) A narrativa de Mia Couto possui muitos elementos poéticos, perceptíveis especialmente pelas palavras e expressões que ganham significados diversos dos habituais, por vezes, incomuns.

III) O texto de Millôr pode ser considerado poético, por se tratar de um poema e ser essa a condição indispensável para ganhar essa caracterização.

IV) Sequência de versos sem métrica e sem rima, que abordam assunto risível, como acontece com o texto de Millôr, sequer pode ser chamada de poema.

V) Não há possibilidade de definir ambos os textos como poesia, porque lhes faltam as características principais para tanto, entre as quais estão: métrica, ritmo, rima.

Estão corretas apenas:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1087194 Ano: 2018
Disciplina: Geografia
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Apesar de sua enorme extensão territorial, o Brasil é dividido em poucas regiões, sendo a divisão oficial feita pelo IBGE. A esse respeito, assinale a alternativa correta.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1086695 Ano: 2018
Disciplina: Física
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Alguns antigos relógios de parede utilizam corpos pesados pendurados que, na medida em que vão descendo lentamente, permitem o funcionamento do mecanismo desses relógios. Assinale a alternativa que apresenta o tipo de transformação de energia que ocorre nesse processo.

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas
1085850 Ano: 2018
Disciplina: Português
Banca: FUNTEF
Orgão: IF-PR
Provas:

Os infelizes cálculos da felicidade (fragmento),

Mia Couto.

O homem da história é chamado Julio Novesfora. Noutras falas o mestre Novesfora. Homem bastante matemático, vivendo na quantidade exata, morando sempre no acertado lugar. O mundo, para ele, estava posto em equação de infinito grau. Qualquer situação lhe algebrava o pensamento. Integrais, derivadas, matrizes para tudo existia a devida fórmula. A maior parte das vezes mesmo ele nem incomodava os neurónios*:

– É conta que se faz sem cabeça.

Doseava o coração em aplicações regradas, reduzida a paixão ao seu equivalente numérico. Amores, mulheres, filhos: tudo isso era hipótese nula. O sentimento, dizia ele, não tem logaritmo. Por isso, nem se justifica a sua equação. Desde menino se abstivera de afetos. Do ponto de vista da álgebra, dizia, a ternura é um absurdo. Como o zero negativo. Vocês vejam, dizia ele aos alunos: a erva não se enerva, mesmo sabendo-se acabada em ruminagem de boi. E a cobra morde sem ódio. É só o justo praticar da dentadura injetável dela. Na natureza não se concebe sentimento. Assim, a vida prosseguia e Julio Novesfora era nela um aguarda-factos*. Certa vez, porém, o mestre se apaixonou por uma aluna, menina de incorreta idade. Toda a gente advertia: essa menina é mais que nova, não dá para si*.

– Faça as contas mestre.

Mas o mestre já perdera o cálculo. Desvalessem os razoáveis conselhos. Ainda mais grave: ele perdia o matemático tino. Já nem sabia o abecedário dos números. Seu pensamento perdia as limpezas da lógica. Dizia coisas sem pés. Parecia, naquele caso, se confirmar o lema: quanto mais sexo menos nexo. Agora, a razão vinha tarde de mais*. O mestre já tinha traçado a hipotenusa à menina. Em folgas e folguedos, Julio Novesfora se afastava dos rigores da geometria. O oito deitado é um infinito. E, assim, o professor ataratonto, relembrava:

– A paixão é o mundo a dividir por zero.

*grafia usada em Moçambique

Poesia matemática, Millôr Fernandes.

Às folhas tantas
Do livro matemático
Um Quociente apaixonou-se
Um dia
Doidamente
Por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
E viu-a, do Ápice à Base.
Uma figura ímpar:
Olhos romboides, boca trapezoide,
Corpo ortogonal, seios esferoides.
Fez da sua
Uma vida Paralela à dela
Até que se encontraram
No infinito.
“Quem és tu?” indagou ele
Com ânsia radical.
“Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode chamar-me de Hipotenusa.”
E de falarem descobriram que eram
— O que, em aritmética, corresponde
A almas irmãs
— Primos entre si.
E assim se amaram
Ao quadrado da velocidade da luz
Numa sexta potenciação
Traçando
Ao sabor do momento
E da paixão
Retas, curvas, círculos e linhas sinusoidais.

Comparando o texto de Mia Couto, com o de Millôr Fernandes, pode-se afirmar que:

 

Provas

Questão presente nas seguintes provas