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2191879 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
TEXTO I
Receita de felicidade
Primeiro, é necessário ter certa idade. É muito difícil ser feliz antes dos trinta. Não que seja impossível, mas a juventude tem urgências, compromissos com a aprendizagem, com a paixão, tem limites, rebeldia, ideais, sonhos, competição, e, embora tudo isso seja muito bom, não são os elementos da felicidade, porque são geradores de angústia. Felicidade vem depois da angústia, está mais ligada àquela sensação de alívio que a sucede: é uma duradoura, uma continuada sensação de alívio, de graças a Deus já passei por isso. Basicamente, é preciso ter um amor, uma pessoa boa de abraçar, de conversar, de viajar, de proteger, de dividir e com quem construir. Amores falham, é verdade, e nem sempre duram, mas a eternidade do amor é renovável.
É essencial evitar trabalho estressante, como só ligados a risco financeiro ou aqueles para os quais não somos capazes. Recomenda-se cultivar alguma aptidão!$ ^{C)} !$, pois a incompetência gera angústia, incerteza, noites sem dormir, o que não leva à felicidade. O problema é que a competência não surge de repente, é preciso incluí-la num projeto pessoal desde o período de formação (...)
Manter um sonho ajuda muito. Quem já fez tudo ou tem tudo tende ao tédio. Embalados por nossa confiança, imaginamos que realizar tal sonho só depende de vontade!$ ^{E)} !$, é só começar, é sonho que não angustia, apenas põe um sorriso no travesseiro. Não tem nada que ver com frustração, é até o contrário. Podemos sonhar com uma coisa singela, como escrever um livro de memórias, aprender a tocar violão ou sair de moto por aí. Mesmo que a gente o adie, o sonho nos mantém jovens.
Pode-se ter alguma coisa para lamentar não ter feito, uma sensação do tipo agora já passei da idade. Coisa que não nos atormente!$ ^{A)} !$. Algo como: gostaria de ter feito um curso de dança de salão, ou aprendido a nadar nos quatro estilos. Cultivar essa cômoda incompetência é uma forma de dizer que estamos satisfeitos, de bem com a vida, dizer que o que falta não nos faz falta.
Filhos, é melhor que sejam bem educados. Dão mais gosto.
É importante morar onde a noção pessoal de intimidade e conforto seja satisfeita!$ ^{D)} !$. Pequenos detalhes contribuem: um pufe para pôr os pés, uma parede com uma coisa boa para se contemplar, seja quadro ou paisagem, um espaço que não falte nem sobre. É o lugar para onde queremos ir!$ ^{B)} !$, quando bate o desejo de recolhimento.
Dinheiro não traz felicidade? Pode ser, mas não atrapalha. Ruim é desgraçar-se para tê-lo.
O homem é um animal gregário, e o convívio pessoal pode ter repercussões positivas ou negativas na felicidade. Deve-se fugir do baixo-astral. O desperdício de energia em pugilato é altamente negativo. Rixas, embates, finca-pés, altas pressões, estopins curtos – xô! Paz e amor.
ANGELO, Ivan. In: Crônica brasileira contemporânea. São Paulo: Salamandra, 2005.)
Avaliando as propostas de substituição para diferentes trechos do texto, a única que NÃO atende à norma culta é:
 

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2191842 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere o excerto abaixo, extraído da composição ‘Felicidade”, de Marcelo Jeneci.
Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz
Sentirá o ar sem se mexer
Sem desejar como antes sempre quis
Você vai rir, sem perceber
Felicidade é só questão de ser
Quando chover, deixar molhar
Pra receber o sol quando voltar
Lembrará os dias
que você deixou passar sem ver a luz
Se chorar, chorar é vão
porque os dias vão pra nunca mais
Os versos “Se chorar, chorar é vão/porque os dias vão pra nunca mais” traduzem ideia de:
 

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2191750 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
TEXTO I
Receita de felicidade
Primeiro, é necessário ter certa idade. É muito difícil ser feliz antes dos trinta. Não que seja impossível, mas a juventude tem urgências, compromissos com a aprendizagem, com a paixão, tem limites, rebeldia, ideais, sonhos, competição, e, embora tudo isso seja muito bom, não são os elementos da felicidade, porque são geradores de angústia. Felicidade vem depois da angústia, está mais ligada àquela sensação de alívio que a sucede: é uma duradoura, uma continuada sensação de alívio, de graças a Deus já passei por isso. Basicamente, é preciso ter um amor, uma pessoa boa de abraçar, de conversar, de viajar, de proteger, de dividir e com quem construir. Amores falham, é verdade, e nem sempre duram, mas a eternidade do amor é renovável.
É essencial evitar trabalho estressante, como só ligados a risco financeiro ou aqueles para os quais não somos capazes. Recomenda-se cultivar alguma aptidão, pois a incompetência gera angústia, incerteza, noites sem dormir, o que não leva à felicidade. O problema é que a competência não surge de repente, é preciso incluí-la num projeto pessoal desde o período de formação (...)
Manter um sonho ajuda muito. Quem já fez tudo ou tem tudo tende ao tédio. Embalados por nossa confiança, imaginamos que realizar tal sonho só depende de vontade, é só começar, é sonho que não angustia, apenas põe um sorriso no travesseiro. Não tem nada que ver com frustração, é até o contrário. Podemos sonhar com uma coisa singela, como escrever um livro de memórias, aprender a tocar violão ou sair de moto por aí. Mesmo que a gente o adie, o sonho nos mantém jovens.
Pode-se ter alguma coisa para lamentar não ter feito, uma sensação do tipo agora já passei da idade. Coisa que não nos atormente. Algo como: gostaria de ter feito um curso de dança de salão, ou aprendido a nadar nos quatro estilos. Cultivar essa cômoda incompetência é uma forma de dizer que estamos satisfeitos, de bem com a vida, dizer que o que falta não nos faz falta.
Filhos, é melhor que sejam bem educados. Dão mais gosto.
É importante morar onde a noção pessoal de intimidade e conforto seja satisfeita. Pequenos detalhes contribuem: um pufe para pôr os pés, uma parede com uma coisa boa para se contemplar, seja quadro ou paisagem, um espaço que não falte nem sobre. É o lugar para onde queremos ir, quando bate o desejo de recolhimento.
Dinheiro não traz felicidade? Pode ser, mas não atrapalha. Ruim é desgraçar-se para tê-lo.
O homem é um animal gregário, e o convívio pessoal pode ter repercussões positivas ou negativas na felicidade. Deve-se fugir do baixo-astral. O desperdício de energia em pugilato é altamente negativo. Rixas, embates, finca-pés, altas pressões, estopins curtos – xô! Paz e amor.
ANGELO, Ivan. In: Crônica brasileira contemporânea. São Paulo: Salamandra, 2005.)
Constitui recurso estilístico do texto:
I. Utilização de estruturas sintáticas que lhe imprimem tom de aconselhamento.
II. O uso do padrão culto da língua que determina um público leitor especializado.
III. Exploração recorrente de intertextualidade explícita para defender um modelo de vida profissional.
IV. Emprego de termos científicos como argumento de autoridade na defesa de um posicionamento.
Está CORRETO apenas o que se indica em
 

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2191740 Ano: 2015
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
O planejamento curricular fundamenta-se no compromisso ético da instituição educacional em relação à concretização do perfil profissional de conclusão do curso, o qual é definido pela explicitação dos conhecimentos, saberes e competências profissionais e pessoais. De acordo com o artigo 18 da Resolução de Nº 6 de 20 de setembro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, analise os critérios para o planejamento e a organização de cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio elencados abaixo, assinalando V, para o que for Verdadeiro, e F, para o que for Falso:
( ) Pertinência, coerência, coesão e consistência de conteúdos, articulados do ponto de vista do trabalho assumido como princípio educativo, contemplando as necessárias bases conceituais e metodológicas.
( ) Atualização permanente dos cursos e currículos, estruturados em ampla base de dados, pesquisas e outras fontes de informação pertinentes.
( ) Possibilidade de organização curricular segundo itinerários formativos, de acordo com os correspondentes eixos tecnológicos, em função da estrutura sócio-ocupacional e tecnológica consonantes com políticas públicas indutoras e arranjos socioprodutivos e culturais locais.
( ) Atendimento às demandas socioeconômico-ambientais dos cidadãos e do mundo do trabalho, em termos de compromisso ético para com os estudantes e a sociedade.
( ) Conciliação das demandas identificadas com a vocação e a capacidade da instituição ou rede de ensino, em termos de reais condições de viabilização da proposta pedagógica.
A sequência CORRETA para as afirmativas acima é:
 

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2191717 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
TEXTO I
Receita de felicidade
Primeiro, é necessário ter certa idade. É muito difícil ser feliz antes dos trinta. Não que seja impossível, mas a juventude tem urgências, compromissos com a aprendizagem, com a paixão, tem limites, rebeldia, ideais, sonhos, competição, e, embora tudo isso seja muito bom, não são os elementos da felicidade, porque são geradores de angústia. Felicidade vem depois da angústia, está mais ligada àquela sensação de alívio que a sucede: é uma duradoura, uma continuada sensação de alívio, de graças a Deus já passei por isso. Basicamente, é preciso ter um amor, uma pessoa boa de abraçar, de conversar, de viajar, de proteger, de dividir e com quem construir. Amores falham, é verdade, e nem sempre duram, mas a eternidade do amor é renovável.
É essencial evitar trabalho estressante, como só ligados a risco financeiro ou aqueles para os quais não somos capazes. Recomenda-se cultivar alguma aptidão, pois a incompetência gera angústia, incerteza, noites sem dormir, o que não leva à felicidade. O problema é que a competência não surge de repente, é preciso incluí-la num projeto pessoal desde o período de formação (...)
Manter um sonho ajuda muito. Quem já fez tudo ou tem tudo tende ao tédio. Embalados por nossa confiança, imaginamos que realizar tal sonho só depende de vontade, é só começar, é sonho que não angustia, apenas põe um sorriso no travesseiro. Não tem nada que ver com frustração, é até o contrário. Podemos sonhar com uma coisa singela, como escrever um livro de memórias, aprender a tocar violão ou sair de moto por aí. Mesmo que a gente o adie, o sonho nos mantém jovens.
Pode-se ter alguma coisa para lamentar não ter feito, uma sensação do tipo agora já passei da idade. Coisa que não nos atormente. Algo como: gostaria de ter feito um curso de dança de salão, ou aprendido a nadar nos quatro estilos. Cultivar essa cômoda incompetência é uma forma de dizer que estamos satisfeitos, de bem com a vida, dizer que o que falta não nos faz falta.
Filhos, é melhor que sejam bem educados. Dão mais gosto.
É importante morar onde a noção pessoal de intimidade e conforto seja satisfeita. Pequenos detalhes contribuem: um pufe para pôr os pés, uma parede com uma coisa boa para se contemplar, seja quadro ou paisagem, um espaço que não falte nem sobre. É o lugar para onde queremos ir, quando bate o desejo de recolhimento.
Dinheiro não traz felicidade? Pode ser, mas não atrapalha. Ruim é desgraçar-se para tê-lo.
O homem é um animal gregário, e o convívio pessoal pode ter repercussões positivas ou negativas na felicidade. Deve-se fugir do baixo-astral. O desperdício de energia em pugilato é altamente negativo. Rixas, embates, finca-pés, altas pressões, estopins curtos – xô! Paz e amor.
ANGELO, Ivan. In: Crônica brasileira contemporânea. São Paulo: Salamandra, 2005.)
Traduz uma ideia presente no texto a seguinte afirmação:
 

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2191648 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere o excerto abaixo, extraído da composição ‘Felicidade”, de Marcelo Jeneci.
Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz
Sentirá o ar sem se mexer
Sem desejar como antes sempre quis
Você vai rir, sem perceber
Felicidade é só questão de ser
Quando chover, deixar molhar
Pra receber o sol quando voltar
Lembrará os dias
que você deixou passar sem ver a luz
Se chorar, chorar é vão
porque os dias vão pra nunca mais
Analise as proposições abaixo, considerando o termo destacado em cada uma delas.
I. “... porque os dias vão pra nunca mais...”
II. Vão-se as tristezas, restam as esperanças.
III. Vão não é o sonho quando ilumina a alma.
IV. Pessoas religiosas evitam dizer o nome de Deus em vão.
V. Entre as duas muralhas, existe estreito vão por onde escorrem os sonhos.
Dentre as afirmações acima, aquelas que apresentam termo com significação semelhante ao destacado em “Se chorar, chorar é vão” são apenas:
 

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2191631 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Boa parte das drogas que vêm empolgando os mercados tem por finalidade não a defesa do organismo contra doenças que ameaçam ou debilitam a saúde, mas sim a expansão da nossa capacidade de desfrutar prazeres, sentir satisfação em sermos quem somos e gozar ativamente a vida. Não são remédios apenas “defensivos”, ou seja, voltados para o reparo de deficiências e anomalias; são drogas “ofensivas” (life style, no jargão farmacêutico) à base de substâncias que visam à ampliação do campo de experiência e à propulsão de “vôos mais altos” do bem-estar subjetivo — armas químicas na guerra de conquista pela torre da felicidade.
(GIANETTI, Eduardo. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar na civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.)
Sabendo que hipônimo é o vocábulo de sentido mais específico em relação a outro, utilizado no processo de produção textual como um fator de textualidade, indique a alternativa em que o primeiro vocábulo funciona, no texto, como hipônimo do segundo.
 

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2191612 Ano: 2015
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Na trajetória histórica da Educação Profissional, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, de acordo com a Lei nº 11.892/2008, artigo 1º, além dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, é constituída pelas seguintes instituições:
 

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2191574 Ano: 2015
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
TEXTO I
Receita de felicidade
Primeiro, é necessário ter certa idade. É muito difícil ser feliz antes dos trinta. Não que seja impossível, mas a juventude tem urgências, compromissos com a aprendizagem, com a paixão, tem limites, rebeldia, ideais, sonhos, competição, e, embora tudo isso seja muito bom, não são os elementos da felicidade, porque são geradores de angústia. Felicidade vem depois da angústia, está mais ligada àquela sensação de alívio que a sucede: é uma duradoura, uma continuada sensação de alívio, de graças a Deus já passei por isso. Basicamente, é preciso ter um amor, uma pessoa boa de abraçar, de conversar, de viajar, de proteger, de dividir e com quem construir. Amores falham, é verdade, e nem sempre duram, mas a eternidade do amor é renovável.
É essencial evitar trabalho estressante, como só ligados a risco financeiro ou aqueles para os quais não somos capazes. Recomenda-se cultivar alguma aptidão, pois a incompetência gera angústia, incerteza, noites sem dormir, o que não leva à felicidade. O problema é que a competência não surge de repente, é preciso incluí-la num projeto pessoal desde o período de formação (...)
Manter um sonho ajuda muito. Quem já fez tudo ou tem tudo tende ao tédio. Embalados por nossa confiança, imaginamos que realizar tal sonho só depende de vontade, é só começar, é sonho que não angustia, apenas põe um sorriso no travesseiro. Não tem nada que ver com frustração, é até o contrário. Podemos sonhar com uma coisa singela, como escrever um livro de memórias, aprender a tocar violão ou sair de moto por aí. Mesmo que a gente o adie, o sonho nos mantém jovens.
Pode-se ter alguma coisa para lamentar não ter feito, uma sensação do tipo agora já passei da idade. Coisa que não nos atormente. Algo como: gostaria de ter feito um curso de dança de salão, ou aprendido a nadar nos quatro estilos. Cultivar essa cômoda incompetência é uma forma de dizer que estamos satisfeitos, de bem com a vida, dizer que o que falta não nos faz falta.
Filhos, é melhor que sejam bem educados. Dão mais gosto.
É importante morar onde a noção pessoal de intimidade e conforto seja satisfeita. Pequenos detalhes contribuem: um pufe para pôr os pés, uma parede com uma coisa boa para se contemplar, seja quadro ou paisagem, um espaço que não falte nem sobre. É o lugar para onde queremos ir, quando bate o desejo de recolhimento.
Dinheiro não traz felicidade? Pode ser, mas não atrapalha. Ruim é desgraçar-se para tê-lo.
O homem é um animal gregário, e o convívio pessoal pode ter repercussões positivas ou negativas na felicidade. Deve-se fugir do baixo-astral. O desperdício de energia em pugilato é altamente negativo. Rixas, embates, finca-pés, altas pressões, estopins curtos – xô! Paz e amor.
ANGELO, Ivan. In: Crônica brasileira contemporânea. São Paulo: Salamandra, 2005.)
A definição do homem como um animal gregário, conforme o texto, reside no fato de que ele
 

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2192203 Ano: 2015
Disciplina: Direito Educacional e Tecnológico
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
A Educação Profissional e Tecnológica, nos termos da Lei nº 9.394/96 (LDB), abrange os cursos de:
I. Formação inicial e continuada ou qualificação profissional.
II. Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
III. Educação Tecnológica, de graduação e de pós-graduação.
IV. Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
Está CORRETO o que se afirma apenas em:
Questão Anulada e Desatualizada

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