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Foram encontradas 40 questões.

Intentando coibir o uso dos celulares em sala de aula, a Direção de Desenvolvimento de Ensino do IFPB resolveu elaborar um documento e encaminhá-lo às Coordenações de Curso da referida Instituição, estabelecendo regras para o uso do aparelho celular em sala de aula. O documento adequado a essa ação é:
 

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“A aliança entre o tecnológico e a estética do ‘imaterial’ característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o ‘Deus do Design’ ”.
Considerando o que preceitua a norma culta, no que tange à concordância verbal, está CORRETA a seguinte afirmação:
 

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“A aliança entre o tecnológico e a estética do ‘imaterial’ característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o ‘Deus do Design’ ”.
Em relação à pontuação, é CORRETO afirmar:
 

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2469147 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere que a legislação brasileira permite que o teor de álcool máximo na gasolina seja de 25% (volume/volume). Um grupo de alunos de Química, realizando um trabalho de pesquisa, estudou a composição da gasolina vendida no mercado desta nação e confirmou o valor estabelecido para determinado ponto comercial. O teste seguiu o seguinte procedimento: a uma proveta de 100 ml adicionou-se 40 ml de gasolina e 40 ml de água, após a agitação foram observadas duas fases distintas. Qual o volume CORRETO, verificado para a fase superior presente na proveta?
 

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2467249 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Uma equipe formada por químicos e biólogos resolveu estudar a degradação causada pela chuva ácida sobre a Mata do Buraquinho. Dessa forma, foram coletadas, durante uma semana, amostras da água da chuva dessa região. Após análise, obteve-se um valor médio de pH igual a 4,0. A razão entre a concentração de !$ H^+ !$ da água analisada e da água pura é de:
 

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2466747 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
A amônia é uma substância inorgânica bastante valiosa utilizada na indústria de fertilizantes, na fabricação de explosivos e em outras aplicações. Visando obter amônia (!$ NH_3 !$), foram usados 200 mL de gás nitrogênio (!$ N_2 !$) e 480 mL de gás hidrogênio (!$ H_2 !$) nas mesmas condições de pressão e temperatura. Determine o volume de amônia produzido durante o experimento. Considere R = 0,082 atm. L/K.mol.
 

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“ Eu passo o dia inteiro no telefone, vendo e-mail, redes sociais, sites diversos qualquer dúvida que eu tenho, coloco no Google”, confessa Eduardo. Ele conta que já passou apuros sem o celular. “Fui a um compromisso e quando percebi que eu estava sem meu celular fui correndo para o carro vê se estava lá, quando vi que não fiquei louco”, conta. “Voltei para casa na hora, e quando cheguei ele estava em cima da cama. No final acabei perdendo um evento por causa disso”, lamenta.
HTTP://acritica.uol.com.br/vida/Vicio-celular-transtorno-comportamento-especialista_o_687531267.html Acesso em: 24 out. 2013
Os elementos de coesão anafóricos são aqueles que fazem referência a elementos expressos anteriormente no texto. Em todas as afirmações abaixo, retiradas do Texto, o termo destacado assume valor anafórico, EXCETO:
 

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2466475 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
A solução tampão tem a capacidade de resistir a variações de pH quando se adicionam pequenas quantidades tanto de ácido como de base. Os tampões são muito importantes em sistemas químicos e biológicos. O pH varia muito, no corpo humano, de um fluido para outro; por exemplo, o pH do sangue é cerca de 7,4, enquanto o suco gástrico é cerca de 1,5. Esses valores são cruciais para o bom funcionamento de enzimas e o balanço da pressão osmótica. Dentre as soluções a seguir, todas podem atuar como sistemas-tampão, EXCETO:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
O propósito comunicativo do Texto é:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
Todos os pares de palavras abaixo representam oposições que estruturam o texto, a partir da relação entre elementos próprios da religião e da telefonia, EXCETO:
 

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