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Foram encontradas 40 questões.

2460278 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
A simples mistura de vapor de querosene de aviação e ar atmosférico, à pressão e temperatura ambientes, impossibilita observar uma reação visível, pois é CORRETO afirmar que:
 

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2460191 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Os químicos elaboram diversos produtos industriais, bem como têm participado do desenvolvimento de novos fármacos e de produtos agrícolas. No entanto, esses profissionais pesquisam soluções para o problema da poluição ambiental e para a substituição das fontes de energia. Sobre a relação entre a Química e a questão ambiental, analise as proposições abaixo:
I – Embalagens de polietileno, polipropileno e de policloreto de vinila são facilmente recicláveis.
II – Os polímeros naturais ao serem biodegradados entram em combustão e liberam !$ CO_2 !$ e !$ H_2O !$.
III – O efeito estufa é provocado pelo acúmulo de carbono na atmosfera, resultante da queima de combustíveis fósseis, como carvão mineral e petróleo.
IV – O dióxido de carbono é moderadamente solúvel em água a pressão atmosférica. As soluções resultantes são moderadamente ácidas devido à formação do ácido carbônico.
Através de suas análises, é possível afirmar que:
 

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2459894 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Uma indústria do ramo têxtil da Paraíba solicita ao laboratório de Química do IFPB que realize uma análise, visando confirmar a concentração de determinada solução aquosa de HCl a 2,92 g/L. O profissional desse laboratório fez o seguinte procedimento: titulou uma alíquota de 30 ml dessa solução com KOH 0,20 mol/L. Sabendo-se que o resultado da análise confirmou o valor de concentração estabelecido para o produto, o volume de solução básica necessário para atingir a viragem do indicador empregado é:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
Considere o seguinte fragmento: “Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos.” O verbo destacado, no trecho, apresenta regência equivalente em:
 

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“ Eu passo o dia inteiro no telefone, vendo e-mail, redes sociais, sites diversos qualquer dúvida que eu tenho, coloco no Google”, confessa Eduardo. Ele conta que já passou apuros sem o celular. “Fui a um compromisso e quando percebi que eu estava sem meu celular fui correndo para o carro vê se estava lá, quando vi que não fiquei louco”, conta. “Voltei para casa na hora, e quando cheguei ele estava em cima da cama. No final acabei perdendo um evento por causa disso”, lamenta.
HTTP://acritica.uol.com.br/vida/Vicio-celular-transtorno-comportamento-especialista_o_687531267.html Acesso em: 24 out. 2013
Considere o seguinte trecho, do Texto, e as afirmações que se seguem:
“Fui a um compromisso e quando percebi que eu estava sem meu celular fui correndo para o carro vê se estava lá, quando vi que não fiquei louco”
I – As aspas utilizadas marcam o discurso do interlocutor.
II – Há um problema de ambiguidade provocado pela ausência de pontuação.
III – A forma verbal “vê” foi utilizada indevidamente, pois o correto seria “ver”.
IV – O pronome pessoal “eu” pode ser retirado do trecho, sem prejuízo de sentido.
V – O trecho apresenta problemas de pontuação, no que se refere à ausência de vírgulas.
Está CORRETO o que se afirma em:
 

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2458329 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Os fabricantes de chapas para circuitos eletrônicos utilizam-se da técnica de deposição a vácuo para revestir uma superfície com camadas de ouro. Em uma determinada chapa, foram necessários !$ 24,0 !$ !$ x !$ !$ 10^{20} !$ átomos de ouro para o seu recobrimento. Sabendo-se que a entalpia de sublimação do ouro é de 370 kJ/mol, a 298 K, o valor da energia mínima, para vaporizar a quantidade de ouro necessária ao revestimento, é CORRETAMENTE representado por: (Dado: !$ N_A !$ !$ = !$ !$ 6 !$ !$ x !$ !$ 10^{23} !$)
 

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2456610 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB

No século V a.C., o filósofo grego Demócrito expressou a crença de que toda a matéria consistia em partículas, muito pequenas e indivisíveis, às quais ele chamou de átomo (que significa indivisível). Embora a ideia não tenha sido aceita por muitos dos seus contemporâneos (como Platão e Aristóteles), ela prevaleceu. Resultados experimentais de investigações científicas deram suporte ao conceito de “atomismo” e gradualmente fizeram surgir as definições modernas de elementos e compostos. Com base na teoria moderna de Bohr, assinale a alternativa que representa, respectivamente, os números de prótons, de massa, de nêutrons e o número de elétrons da última camada do íon de cálcio com carga elétrica +2.

 

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2456237 Ano: 2013
Disciplina: Engenharia Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Um técnico de laboratório necessita identificar o estado físico de determinadas substâncias em diferentes situações de temperatura. Para isso, constrói a tabela abaixo com valores extraídos da literatura.
Enunciado 2813965-1
Analisando os dados da tabela, conclui-se que é CORRETO o que se afirma em:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
No processo de construção textual, vários são os elementos utilizados para garantir a coesão, entre eles a elipse, que é a supressão de uma ou mais palavras que podem ter o seu sentido garantido pelas inferências textuais. É exemplo de elipse:
 

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2453932 Ano: 2013
Disciplina: Química
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Uma técnica do laboratório de Química do IFPB preparou 5,0 L de uma solução de NaOH a 2,5 M para realizar a neutralização de um resíduo ácido. Durante a neutralização foi consumido apenas 4,0 L da solução de hidróxido de sódio. A técnica preparou com a base que sobrou uma nova solução de NaOH com volume 400 mL e concentração de 1 M. O volume final, CORRETO, da solução inicial que não foi utilizado pela funcionária é de:
 

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