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Foram encontradas 40 questões.

2455836 Ano: 2013
Disciplina: Direito Administrativo
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
De acordo com art. 22 da Lei nº 8.666/93, levando em conta as modalidades de licitação, relacione as colunas.
I – Concorrência
II – Tomada de Preço
III – Convite
IV – Leilão
V – Concurso
( ) É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicados na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias.
( ) É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.
( ) É a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas observadas a necessária qualificação.
( ) É a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até vinte e quatro horas da apresentação das propostas.
( ) É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.
Marque a alternativa que representa a sequência de forma CORRETA:
 

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2455156 Ano: 2013
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
As relações entre os que dirigem e os que executam as tarefas (ou serviços) envolvem outros MEIOS DE DIREÇÃO. Relacione as colunas.
I – Ordens ou instruções
II – Motivação
III – Comunicação
IV – Coordenação
V – Liderança
( ) transmitir as informações dentro e fora da organização.
( ) conduzir as pessoas para um trabalho eficiente e eficaz.
( ) conjugar todos os atos e esforços do pessoal.
( ) Convencer as pessoas a trabalhar.
( ) Transmitir decisões aos subordinados.
Marque a alternativa que representa a sequência de forma CORRETA:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
No processo de construção textual, vários são os elementos utilizados para garantir a coesão, entre eles a elipse, que é a supressão de uma ou mais palavras que podem ter o seu sentido garantido pelas inferências textuais. É exemplo de elipse:
 

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Celular e reza
(...)
No cenário em que o profano se tornou sagrado, quem não usa celular posiciona-se como ateu. Na ausência de um aparelho de último tipo, a ovelha desgarrada pode ser vista como o próprio “pobre de espírito”.
No contexto de danação e desespero coletivos, em que a sensação de desamparo e abandono é a forma da psique geral, as corporações telefônicas funcionam como igrejas prometendo “acesso” absoluto, enquanto o acesso é, ele mesmo, elevado a absoluto e, portanto, deificado. As empresas de telefonia lutam por clientes como as igrejas por crentes. O que ambas têm em comum é a promessa teológica da transcendência: estar em todo lugar por meio de uma conexão absoluta que será vendida a preço de um dízimo, o chip pré ou pós pago.
A “ligação” total, a conexão infinita, a promessa de que com nossos celulares não estaremos sós, mas ligados no “ACESSO” total, feitos “Deus”, dá a sensação de que fomos salvos do abandono mortífero que experimentamos nestes tempos melancólicos. Longe de um sentido para a vida, os desesperados vão em busca de ofertas baratas de “ligação”, a redenção de toda dor. Que as bugigangas telefônicas promovam tão facilmente a aniquilação da subjetividade, aquilo que antigamente chamávamos de “alma”, é o que importa se quisermos ver o lado negativo e diabólico dessa nova forma de religião.
O celular é tão religioso que em seu ser está a ligação (re-ligare é a velha palavra latina que ajuda o bom leitor) e, ao mesmo tempo, a sacralização que significa também separação: quem carrega um celular é totalmente encontrável, mas também intocável, o que vemos no gesto de concentração no aparelho por parte do usuário, sobretudo quando ele está com outras pessoas em situações concretas e prefere permanecer “ligado” no celular. O celular promete a autossuficiência mágica de um indivíduo absoluto, ou seja, em estado de “deus”.
A nova religião implica outro gesto aparentemente novo que mostra o nexo entre arcaico e moderno. Dedos nas teclas são como dedos nas contas: a reza religiosa já previa a reza digital. Celulares lembram terços de contas usados pelas beatas nas intermináveis novenas de antigamente. A compulsão entre uma Ave-Maria e um SMS, entre um Pai Nosso e um “chat”, dão-nos a noção de ritual digital. A ligação é a “re-ligação”. Que os celulares apareçam substituindo as velas como na celebração da escolha do novo Papa é uma imagem que explica tudo isso.
Jovens e adultos, todos com seus celulares, digitando em telas como quem pratica alguma forma de mágica, são os novos adeptos da religião digital. Steve Jobs foi um de seus principais santos, aquele que ensinou sua catequese a uma geração de devotos. A aliança entre o tecnológico e a estética do “imaterial” característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o “Deus do Design” em um mundo que prefere o milagre da aparência a qualquer outro.
Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2013/06/celular-e-reza/ (texto adaptado). Acesso em 24 out. 2013.
Segundo o Texto, quem carrega um celular é “intocável” porque,
 

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2471542 Ano: 2013
Disciplina: Administração Geral
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
São Princípios que podem ser usados pelos Administradores de Recursos Humanos em soluções de problemas e tomada de decisão na sua área de atuação, EXCETO:
Questão Anulada

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Em relação ao Microsoft Word 2010, versão em Português (Brasil), qual o recurso que deve ser empregado para definir o layout de uma página em coluna única como duas colunas?
Questão Anulada

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Assinale a alternativa que apresenta a combinação de teclas de atalho do teclado da planilha eletrônica LibreOffice Calc 4.1.1, versão em Português (Brasil), para abrir a janela assistente de função.
Questão Anulada

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Acerca dos conceitos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à Internet; analise os itens a seguir.
I – O Fedora é um dos antivírus mais utilizados na atualidade.
II – O Google Chrome é um navegador utilizado para acessar páginas da Internet. Foi desenvolvido pela empresa Google e lançado em 2008, tendo grande aceitação dos internautas, tornando-se um dos navegadores mais utilizados.
III – Um software do tipo firewall permite a crip tografia de dados a serem transmitidos de forma confidencial na rede mundial de computadores.
IV – Quando um navegador requisita uma página a um servidor Web, esse atende e aguarda uma confirmação do navegador, que deverá informar se a solicitação foi atendida com sucesso. Somente após essa confirmação, o servidor poderá atender à solicitação de outro navegador.
Estão CORRETAS:
Questão Anulada

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A posse e o exercício de agente público, de acordo com a Lei 8.429/92, no seu art. 13, ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado. A declaração compreenderá os seguintes itens, EXCETO:
Questão Desatualizada

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Reputa-se agente público, para os efeitos da Lei 8.429/92, no seu art. 2º, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente, ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função, nas entidades de administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes elencados nas alternativas abaixo, EXCETO:
Questão Desatualizada

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