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Um paciente, de 35 anos, procura ajuda com história de arranhadura, com sangramento no dedo da mão direita, quando tentava alimentar um sagui de estimação que se encontra sadio. Com relação à profilaxia de raiva, a melhor orientação a ser dada é
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Sobre o uso dos pronomes de tratamento na redação oficial, é correto afirmar-se que
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- Manual de Redação da Presidência da RepúblicaAs Comunicações OficiaisPadrão OfícioPartes do Documento
Sobre o documento em padrão ofício, é correto afirmar-se que
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Considerando as normas da correspondência oficial e a propriedade vocabular, é falso dizer-se que
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"averbação, feita abaixo dos textos ou no verso de decretos e portarias pessoais (nomeação, promoção, ascensão, transferência, readaptação, reversão, aproveitamento, reintegração, recondução, remoção, exoneração, demissão, dispensa, disponibilidade e aposentadoria), para que seja corrigida flagrante inexatidão material do texto original (erro na grafia de nomes próprios, lapso na especificação de datas, etc.), desde que essa correção não venha a alterar a substância do ato já publicado." (Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atual. – Brasília: Presidência da República, 2002.) – disponível em < www.planalto.gov.br>
A definição acima refere-se ao expediente denominado
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Obedecem, respectivamente, às mesmas regras de acentuação gráfica de atrás, universitário, eletrônicos e já, as palavras que se encontram na alternativa
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De acordo com as evidências atuais, é considerado um fluido ou um material corporal potencialmente infectante do vírus HIV:
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Com relação à estratificação de risco de doença coronariana, o alvo terapêutico do LDL – colesterol em um paciente de 40 anos, fumante, sem comorbidades ou história familiar de doença coronariana, com HDL-colesterol de 50mg/dL, é mantê-lo menor que
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Quanto à Tuberculose (TB), é correto afirmar-se que
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Leitor de e-book lê mais. E aí?
Raquel Cozer
Dias atrás, em entrevista a um documentário universitário sobre mídias digitais, fui questionada sobre a possibilidade de os e-readers estimularem a leitura. Respondi que não acredito muito nisso. Acho que quem lê em e-readers é quem já lia muito antes em papel, já que quem não tem o costume de ler não teria interesse em comprar um e-reader, e quem lê pouco e compra um tablet o usa mais para outras coisas.
Mas disse acreditar que os e-readers ao menos estimulam a compra de livros por impulso, o que pode ser mais benéfico para as editoras do que para o leitor, na verdade, já que boa parte daqueles livros digitais permanecerá tão intocada quanto ficaria numa livraria.
Nem uma semana depois da entrevista, saiu um infográfico sobre o assunto no Good.is, partindo do fato de que um em cada dez americanos já tem e-reader para questionar como isso mudou os hábitos de leitura.
Segundo a pesquisa, quem tem e-reader compra mais livros. Dois em cada três donos de leitores eletrônicos compram seis ou mais livros por ano, enquanto mais ou menos a mesma parcela dos que não têm e-reader compram no máximo cinco livros por ano.
A parte que dá mais o que pensar é a que diz respeito à leitura. Diz o texto: "Donos de e-readers leem mais livros, na média, que aqueles que leem no papel. A maioria dos que usam e-readers lê mais de dez livros por ano, ante apenas 38% daqueles que leem livros tradicionais".
À primeira vista, pode levar à conclusão de que o digital estimula a leitura, mas isso também pode ser entendido de outra forma. Se 10% dos americanos têm hoje um e-reader, você pode desconfiar de que são os 10% que mais gostam de ler. Talvez melhor fosse perguntar se quando liam só em papel eles liam esse tanto, ou se o tempo dedicado à leitura aumentou depois que passaram a ler em e-reader.
Outra coisa é que uma pesquisa sobre quantos livros alguém lê por ano nunca será muito precisa. Eu não sei quantos livros leio ao ano, ainda que o fato de trabalhar com isso facilite uma estimativa. Será mesmo que mais de 20% dos americanos lê mais de 21 livros por ano? Isso daria pelo menos um livro a cada duas semanas e meia (na média, segundo mapeamentos mais amplos, os americanos leem em média 5,1 livros ao ano, ante 4,7 no Brasil, onde o crescimento nesses índices foi de 150% nos últimos dez anos).
De todo modo, vale destacar o crescimento da leitura em mídias digitais nos EUA, que foi quem abriu essas porteiras – e que, embora esteja muito à frente dos outros países, pode servir de parâmetro para o crescimento da leitura digital nos próximos anos no mundo.
Na visita ao Brasil, na semana passada, o diretor de parcerias (etc etc, é um cargo enorme) do Google, Tom Turvey, trouxe um número interessante: hoje, 23% dos livros vendidos nos USA são digitais. Em 2008, esse número correspondia a 0,5% (que deve ser mais ou menos como é hoje no Brasil). Em 2010, tinha chegado a 6,5%. O crescimento desde então não deixa de ser impressionante.
Disponível em: <http://abibliotecaderaquel.folha.blog.uol.com.br/>
“À primeira vista, pode levar à conclusão de que o digital estimula a leitura, mas isso também pode ser entendido de outra forma. (..)”.
I. Quanto ao uso das vírgulas, ambas foram utilizadas, para marcar o deslocamento de um termo da oração.
II. O uso do acento grave se dá pela mesma razão em ambas as ocorrências.
III. O verbo da última oração do período encontra-se na voz passiva analítica.
É verdadeiro dizer-se que
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