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Foram encontradas 60 questões.

1813025 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Assinale a alternativa na qual se encontra, corretamente, somente produtos cárneos tratados pelo calor, os quais são elaborados a base de carne e ou miúdos comestíveis acrescidos ou não de especiarias e condimentos.

 

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1780278 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

O encurtamento pelo frio (cold shorting) que ocorre nas carcaças recém abatidas e resfriadas às temperaturas inferiores à 10º C antes da instauração do rigor mortis, pode acarretar:

 

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MONOGAMIA - MONOTONIA?

Num livro recentemente publicado nos Estados Unidos, o psicólogo David Barash e a psiquiatra Judith Eve Lipton dedicam-se a destruir um mito laboriosamente erigido pela cultura humana: a monogamia. Escrito com enorme graça e fluência, The Myth of Monogamy: Fidelity and Infidelity in Animals and People (“O mito da monogamia: fidelidade e infidelidade em animais e pessoas”, ainda inédito no Brasil é uma bordoada erudita na propalada ideia de que homens e mulheres seriam naturalmente predispostos a viver juntos até que a morte os separe. Barash e Lipton mostram que são outras coisas — bem distantes de coloridas certidões de casamento e de funestos atestados de óbito — que costumam unir ou desunir casais.

Barash e Lipton afirmam que, entre humanos, a monogamia é um mingau fervido com muitas doses de preceitos religiosos, um bocado de pragmatismo econômico (como a necessidade de regular o direito à propriedade privada e um toque de ingredientes sociais (reconhecimento da prole). E — claro — um punhado de comodismo. “Não é todo mundo que está disposto a frequentar o instável e arriscado mercado de encontros”, explicam os autores. Mais: que, além desses fatores, monogamia existiria única e exclusivamente devido ao empenho isolado e contínuo de cada casal. “O mais poderoso mito que envolve a monogamia é aquele que diz que, ao encontrarmos o amor das nossas vidas, nos dedicaríamos inteiramente a ele”, afirma Barash. “A biologia mostra que há um lado irracional e animal no comportamento humano.”

A maioria das espécies animais, assim como muitos outros agrupamentos humanos e indivíduos em geral, não são monogâmicos nem inclinados nesta direção. Segundo Barash e Lipton, o fato de não ocorrer monogamia na natureza (e de os machos serem tão volúveis e vorazes em seus apetites sexuais) pode ser explicado por uma contabilidade evolutiva. Esperma é barato, óvulos são caros. Melhor dizendo: um macho normal de qualquer espécie produz milhares de espermatozóides todos os dias e está sempre à disposição para novos intercursos sexuais, ao passo que as fêmeas ovulam bem menos e — em caso de fecundação — têm que arcar com um grande número de responsabilidades, que os pesquisadores costumam qualificar com a expressão “investimento parental”. Isso explica, por exemplo, por que fêmeas da maioria das espécies são menos dadas a aventuras extraconjugais. É uma equação de tempo, energia e risco que os pais biológicos depreendem para que a gestação e o nascimento de suas crias ocorram sem maiores problemas.

O que nenhuma explicação científica parece dar conta é do componente fundamental de toda relação humana: o amor. Sentimentalismos (e biologia) à parte, é o amor que sedimenta o envolvimento entre dois humanos que se gostam. O amor pode até ser uma invenção cultural — assim como a própria monogamia entre muitas sociedades —, mas o homo sapiens é formado por um feixe de elementos culturais.

“A monogamia é o mais difícil dos arranjos maritais entre humanos”, escreveu a antropóloga americana Margaret Mead. A favor da fidelidade conjugal, o máximo que os cientistas conseguiram catalogar até o momento é o caso exemplar do parasita de peixe Diplozoon paradoxum: ele encontra uma larva virgem e se funde a ela. Permanecem juntos para sempre. Até que a morte os separe.

Adaptado de SARMATZ, Leandro. Superinteressante. novembro/2001- edição 110-p.71-73.

O termo grifado em “as fêmeas ovulam bem menos” tem a mesma classe gramatical e mesmo valor semântico que o destacado em:

 

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MONOGAMIA - MONOTONIA?

Num livro recentemente publicado nos Estados Unidos, o psicólogo David Barash e a psiquiatra Judith Eve Lipton dedicam-se a destruir um mito laboriosamente erigido pela cultura humana: a monogamia. Escrito com enorme graça e fluência, The Myth of Monogamy: Fidelity and Infidelity in Animals and People (“O mito da monogamia: fidelidade e infidelidade em animais e pessoas”, ainda inédito no Brasil é uma bordoada erudita na propalada ideia de que homens e mulheres seriam naturalmente predispostos a viver juntos até que a morte os separe. Barash e Lipton mostram que são outras coisas — bem distantes de coloridas certidões de casamento e de funestos atestados de óbito — que costumam unir ou desunir casais.

Barash e Lipton afirmam que, entre humanos, a monogamia é um mingau fervido com muitas doses de preceitos religiosos, um bocado de pragmatismo econômico (como a necessidade de regular o direito à propriedade privada e um toque de ingredientes sociais (reconhecimento da prole). E — claro — um punhado de comodismo. “Não é todo mundo que está disposto a frequentar o instável e arriscado mercado de encontros”, explicam os autores. Mais: que, além desses fatores, monogamia existiria única e exclusivamente devido ao empenho isolado e contínuo de cada casal. “O mais poderoso mito que envolve a monogamia é aquele que diz que, ao encontrarmos o amor das nossas vidas, nos dedicaríamos inteiramente a ele”, afirma Barash. “A biologia mostra que há um lado irracional e animal no comportamento humano.”

A maioria das espécies animais, assim como muitos outros agrupamentos humanos e indivíduos em geral, não são monogâmicos nem inclinados nesta direção. Segundo Barash e Lipton, o fato de não ocorrer monogamia na natureza (e de os machos serem tão volúveis e vorazes em seus apetites sexuais) pode ser explicado por uma contabilidade evolutiva. Esperma é barato, óvulos são caros. Melhor dizendo: um macho normal de qualquer espécie produz milhares de espermatozóides todos os dias e está sempre à disposição para novos intercursos sexuais, ao passo que as fêmeas ovulam bem menos e — em caso de fecundação — têm que arcar com um grande número de responsabilidades, que os pesquisadores costumam qualificar com a expressão “investimento parental”. Isso explica, por exemplo, por que fêmeas da maioria das espécies são menos dadas a aventuras extraconjugais. É uma equação de tempo, energia e risco que os pais biológicos depreendem para que a gestação e o nascimento de suas crias ocorram sem maiores problemas.

O que nenhuma explicação científica parece dar conta é do componente fundamental de toda relação humana: o amor. Sentimentalismos (e biologia) à parte, é o amor que sedimenta o envolvimento entre dois humanos que se gostam. O amor pode até ser uma invenção cultural — assim como a própria monogamia entre muitas sociedades —, mas o homo sapiens é formado por um feixe de elementos culturais.

“A monogamia é o mais difícil dos arranjos maritais entre humanos”, escreveu a antropóloga americana Margaret Mead. A favor da fidelidade conjugal, o máximo que os cientistas conseguiram catalogar até o momento é o caso exemplar do parasita de peixe Diplozoon paradoxum: ele encontra uma larva virgem e se funde a ela. Permanecem juntos para sempre. Até que a morte os separe.

Adaptado de SARMATZ, Leandro. Superinteressante. novembro/2001- edição 110-p.71-73.

Assinale a alternativa em que o adjetivo deve manter-se posposto ao substantivo.

 

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1705045 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Assinale a alternativa em que se encontra, corretamente, um produto cárneo cru, que pode ser definido como produto elaborado com carnes e gorduras picadas, com ou sem miúdos, aos quais são incorporados especiarias, aditivos e condimentos autorizados, e submetidos a um processo de maturação (secagem) e, opcionalmente, defumação.

 

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1697018 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

Segundo o "Art. 568”, do Decreto n° 1.812, de 8 de fevereiro de 1996, entende-se por "Manteiga" o produto gorduroso obtido, exclusivamente, da batedura de Creme de Leite, com ou sem acidificação biológica pela adição de fermentos lácticos, incorporado ou não de sal (cloreto de sódio). Em relação à fabricação de manteiga marque a opção onde se encontra as fases de sua fabricação.

 

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1683611 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

O leite, devido à sua composição química, constitui-se excelente substrato para uma grande diversidade de microrganismos. A contaminação bacteriana diminui a qualidade do leite e de seus derivados acarretando alterações nos mesmos. Analise as afirmativas abaixo em relação às principais alterações que ocorrem no leite em decorrência da multiplicação de microrganismos.

I. Ocorre a acidificação do meio, coagulação das proteínas, produção de gás, gelificação e aumento de viscosidade.

II. Ocorre a alcalinização do meio, desnaturação protéica, produção de gás, gelificação e redução da viscosidade.

III. Ocorre alteração na cor (coloração rosada, avermelhada, azulada ou amarelada) e há produção de sabores e odores variados como odor e sabor de mofo, de frutas, de estábulo, de peixe, de terra, de malte, de medicamentos, sabor amargo, entre outros.

Assinale a alternativa correta:

 

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MONOGAMIA - MONOTONIA?

Num livro recentemente publicado nos Estados Unidos, o psicólogo David Barash e a psiquiatra Judith Eve Lipton dedicam-se a destruir um mito laboriosamente erigido pela cultura humana: a monogamia. Escrito com enorme graça e fluência, The Myth of Monogamy: Fidelity and Infidelity in Animals and People (“O mito da monogamia: fidelidade e infidelidade em animais e pessoas”, ainda inédito no Brasil é uma bordoada erudita na propalada ideia de que homens e mulheres seriam naturalmente predispostos a viver juntos até que a morte os separe. Barash e Lipton mostram que são outras coisas — bem distantes de coloridas certidões de casamento e de funestos atestados de óbito — que costumam unir ou desunir casais.

Barash e Lipton afirmam que, entre humanos, a monogamia é um mingau(a) fervido com muitas doses de preceitos religiosos, um bocado de pragmatismo econômico (como a necessidade de regular o direito à propriedade privada e um toque de ingredientes sociais (reconhecimento da prole). E — claro — um punhado de comodismo. “Não é todo mundo que está disposto a frequentar o instável e arriscado mercado de encontros”, explicam os autores. Mais: que, além desses fatores, monogamia existiria única e exclusivamente devido ao empenho isolado e contínuo de cada casal. “O mais poderoso mito que envolve a monogamia é aquele que diz que, ao encontrarmos o amor das nossas vidas, nos dedicaríamos inteiramente a ele”, afirma Barash. “A biologia mostra que há um lado irracional e animal no comportamento humano.”

A maioria das espécies animais, assim como muitos outros agrupamentos humanos e indivíduos em geral, não são monogâmicos(b) nem inclinados nesta direção. Segundo Barash e Lipton, o fato de não ocorrer monogamia na natureza (e de os machos serem tão volúveis e vorazes em seus apetites sexuais) pode ser explicado por uma contabilidade evolutiva. Esperma é barato, óvulos são caros(c). Melhor dizendo: um macho normal de qualquer espécie produz milhares de espermatozóides todos os dias e está sempre à disposição para novos intercursos sexuais, ao passo que as fêmeas ovulam bem menos e — em caso de fecundação — têm que arcar com um grande número de responsabilidades, que os pesquisadores costumam qualificar(d) com a expressão “investimento parental”. Isso explica, por exemplo, por que fêmeas da maioria das espécies(e) são menos dadas a aventuras extraconjugais. É uma equação de tempo, energia e risco que os pais biológicos depreendem para que a gestação e o nascimento de suas crias ocorram sem maiores problemas.

O que nenhuma explicação científica parece dar conta é do componente fundamental de toda relação humana: o amor. Sentimentalismos (e biologia) à parte, é o amor que sedimenta o envolvimento entre dois humanos que se gostam. O amor pode até ser uma invenção cultural — assim como a própria monogamia entre muitas sociedades —, mas o homo sapiens é formado por um feixe de elementos culturais.

“A monogamia é o mais difícil dos arranjos maritais entre humanos”, escreveu a antropóloga americana Margaret Mead. A favor da fidelidade conjugal, o máximo que os cientistas conseguiram catalogar até o momento é o caso exemplar do parasita de peixe Diplozoon paradoxum: ele encontra uma larva virgem e se funde a ela. Permanecem juntos para sempre. Até que a morte os separe.

Adaptado de SARMATZ, Leandro. Superinteressante. novembro/2001- edição 110-p.71-73.

Assinale a alternativa que justifica corretamente o uso da vírgula no trecho destacado.

 

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1666377 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

As normas de padrões mínimos de qualidade para o leite pasteurizado, com base para certificação de produtos agrícolas e agroindustriais do Estado de São Paulo, instituído pela Lei 10.481 DE 29/12/1999, em observância com o Decreto nº. 30.691, de 29/03/1952 (RIISPOA) e a Instrução Normativa nº. 51, de 18 /09/2002, do MAPA, determina que para assegurar a qualidade do produto final durante o processo de produção, os testes realizados pelo Laboratório Oficial e o da própria indústria devem ser identificados e praticados por pessoal qualificado e realizados em condições que assegurem a validade dos resultados alcançados e em freqüência pré-determinada. Os resultados dos testes e os critérios de aceitação/ rejeição devem ser registrados. Nesse contexto marque a opção correta:

 

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1658484 Ano: 2009
Disciplina: Engenharia de Alimentos
Banca: IF-CE
Orgão: IF-CE

A contaminação por microrganismos é irreversível, e só pode ser evitada preventivamente. São diversos os procedimentos que o produtor pode tomar para a obtenção de leite com boa qualidade microbiológica. Sobre isso analise as afirmativas abaixo.

I. Lavar as mãos antes de cada ordenha. Manter o local de ordenha limpo e seco. Utilizar equipamentos e utensílios de ordenha e refrigeração (tanque de resfriamento) em bom estado de conservação e devidamente higienizado e desinfetado. Refrigerar o leite imediatamente após a ordenha.

II. Ordenhar tetos limpos e secos. Os tetos devem ser lavados com água ou imersos em solução desinfetante apropriada para a ordenha ("pré dipping") e secos com toalhas de papel individuais. Prevenir a mastite com a imersão dos tetos após a ordenha ("pós dipping"), e tratar todos os casos clínicos de mastite por meio da aplicação de antibióticos em todos os quartos mamários no momento da secagem da vaca.

III. Desprezar os primeiros jatos de leite em recipiente de fundo escuro. Este procedimento evita a entrada, no leite ordenhado, de bactérias que podem estar presentes no canal do teto e ao mesmo tempo permite o exame do leite para detecção de alterações, como presença de coágulos e alterações de cor (sinais de mastite clínica).

Assinale a alternativa correta.

 

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