Uma pesquisa estatística revelou que uma cidade A apresenta uma proporção de 8 veículos para cada 20 habitantes e uma cidade B apresenta uma proporção de 6 veículos para cada 30 habitantes. Considerando que as frotas de veículos da cidade A e B são, respectivamente, iguais a 45.000 e 30.000 veículos, então

“Um recente levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que os brasileiros de menor renda têm comido menos frutas e verduras do que a população mais abastada. Estes, por outro lado, consomem mais cerveja, pizza, refrigerante e salgadinho.”

O diagrama a seguir apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o hábito de consumo diário de frutas, verduras e legumes de um grupo de 100 pessoas escolhidas aleatoriamente em uma cidade do estado do Rio de Janeiro.

O número de pessoas que têm o hábito de comer apenas um dos itens citados ou nenhum deles é

TEXTO I:

POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2008-2009: mais de 90% da população
comem poucas frutas, legumes e verduras

O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. A ingestão diária de frutas, legumes e verduras está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400g) para mais de 90% da população. Já as bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes) têm consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada para adultos e idosos, além de apresentarem alta frequência de consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados e uma menor ingestão de feijão, saladas e verduras.

A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.

Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.

O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.

Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (82% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população).

(http://www.ibge.gov.br / com adaptações)

Justifica-se corretamente a acentuação dos vocábulos “está”, “além” e “têm”, respectivamente, a seguir.

“Dos elementos cartográficos, é um dos atributos fundamentais de um mapa, pois estabelece a correspondência entre as distâncias representadas no mapa e as distâncias reais da superfície cartografada.” O elemento cartográfico que preenche corretamente a lacuna é

Considere três membros de uma mesma família: pai, mãe e filha. Sabe-se que eles nasceram em estados diferentes: Rio de Janeiro, Pernambuco e Alagoas e que seus olhos também são de cores diferentes: castanho, verde e azul. Sabe-se ainda que

• quem nasceu em Pernambuco não tem olhos castanhos.
• a mãe ou a filha nasceu no Rio de Janeiro.
• o pai ou a mãe tem olhos castanhos.
• a filha ou o pai nasceu em Alagoas.
• quem é alagoano não tem olhos verdes.
• quem nasceu no Rio de Janeiro tem olhos azuis.
• o pai tem olhos verdes ou a filha nasceu em Pernambuco.

Assinale a alternativa correta.

TEXTO I:

POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2008-2009: mais de 90% da população
comem poucas frutas, legumes e verduras

O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. A ingestão diária de frutas, legumes e verduras está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400g) para mais de 90% da população. Já as bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes) têm consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada para adultos e idosos, além de apresentarem alta frequência de consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados e uma menor ingestão de feijão, saladas e verduras.

A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.

Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.

O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.

Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (82% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população).

(http://www.ibge.gov.br / com adaptações)

“Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros.” Assinale a frase em que o verbo está flexionado nos mesmos tempo e modo do verbo em destaque.

TEXTO II:

(BROWNE, Dik. O melhor de Hagar, o Horrível. Porto Alegre: L&PM, 2007. v. 4, pág. 91)

Na frase “o homem não vive só de pão”, as palavras “homem” e “pão” são entendidas pelo personagem Hagar da seguinte forma

TEXTO II:

(BROWNE, Dik. O melhor de Hagar, o Horrível. Porto Alegre: L&PM, 2007. v. 4, pág. 91)

O humor da tira baseia-se no fato de que