Foram encontradas 60 questões.
Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – divulgou em meados de 2011, o estudo Pesquisa das Características Étnico-Raciais da População: um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça (PCERP) que reuniu informações em 2008, numa amostra de cerca de 15 mil domicílios, nos estados do Amazonas, Paraíba, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal. Mais de 60% dos entrevistados reconhecem que a cor ou raça são fatores de influência, principalmente no ambiente de trabalho e na relação com a polícia ou justiça. No que diz respeito a informação apresentada é correto afirmar que
I. a pesquisa abrangeu todas as regiões do país.
II. os brasileiros, em sua maioria, acreditam na desigualdade racial.
III. a maioria dos entrevistados vê a justiça brasileira como igualitária.
IV. cada região foi representada na pesquisa por uma unidade federativa.
Sobre as informações transmitidas no texto estão corretas somente
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TEXTO I:
POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2008-2009: mais de 90% da população
comem poucas frutas, legumes e verduras
O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. A ingestão diária de frutas, legumes e verduras está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400g) para mais de 90% da população. Já as bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes) têm consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada para adultos e idosos, além de apresentarem alta frequência de consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados e uma menor ingestão de feijão, saladas e verduras.
A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.
Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.
O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.
Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (82% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população).
(http://www.ibge.gov.br / com adaptações)
No trecho “... especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada para adultos e idosos...”, o pronome “que” indica
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TEXTO I:
POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2008-2009: mais de 90% da população
comem poucas frutas, legumes e verduras
O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. A ingestão diária de frutas, legumes e verduras está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400g) para mais de 90% da população. Já as bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes) têm consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada para adultos e idosos, além de apresentarem alta frequência de consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados e uma menor ingestão de feijão, saladas e verduras.
A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.
Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.
O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.
Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (82% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população).
(http://www.ibge.gov.br / com adaptações)
Os dados da pesquisa que serviram de base para o texto permitem-nos concluir que
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Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
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Orgão: IBGE
contavam com esse recurso.”
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TEXTO III:
IBGE divulga Indicadores de Sustentabilidade do Brasil
Nesta quarta-feira, 1 de setembro, o IBGE divulgou os IDS – Indicadores de Desenvolvimento Sustentável referentes ao ano de 2010, que apontaram que, embora o país tenha evoluído nos principais aspectos socioambientais avaliados, ainda há um longo caminho para percorrer rumo ao desenvolvimento sustentável, sobretudo na preservação da biodiversidade.
(Planeta Sustentável – 01/09/2010)
TEXTO IV:
São Paulo é encoberta por camada de poluição, que dificulta inclusive a visão. A qualidade do ar na cidade de São Paulo é a pior dos últimos oito anos. Segundo os dados da CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), 37 dias dos últimos sete meses atingiram níveis de poluição acima do padrão aceitável. – Thiago Bernardes/Folhapress.
(07/08/2011 – 09h10, do UOL Notícis)
Em “... embora o país tenha evoluído...” o termo destacado pode ser substituído sem prejuízo de sentido por
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TEXTO I:
POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2008-2009: mais de 90% da população
comem poucas frutas, legumes e verduras
O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. A ingestão diária de frutas, legumes e verduras está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400g) para mais de 90% da população. Já as bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes) têm consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada para adultos e idosos, além de apresentarem alta frequência de consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados e uma menor ingestão de feijão, saladas e verduras.
A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.
Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.
O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.
Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (82% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população).
(http://www.ibge.gov.br / com adaptações)
No trecho “Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado)...” os parênteses foram usados para
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TEXTO I:
POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) 2008-2009: mais de 90% da população
comem poucas frutas, legumes e verduras
O consumo alimentar da população brasileira combina a tradicional dieta à base de arroz e feijão com alimentos com poucos nutrientes e muitas calorias. A ingestão diária de frutas, legumes e verduras está abaixo dos níveis recomendados pelo Ministério da Saúde (400g) para mais de 90% da população. Já as bebidas com adição de açúcar (sucos, refrescos e refrigerantes) têm consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quantidade registrada para adultos e idosos, além de apresentarem alta frequência de consumo de biscoitos, linguiças, salsichas, mortadelas, sanduíches e salgados e uma menor ingestão de feijão, saladas e verduras.
A ingestão de alguns componentes de uma dieta saudável, como arroz, feijão, peixe fresco e farinha de mandioca, diminui à medida que aumenta o rendimento familiar per capita. Já o consumo de pizzas, salgados fritos, doces e refrigerantes se eleva. A ingestão de frutas, verduras e laticínios diet/light também aumenta com a renda.
Na área rural, as médias de consumo individual diário foram maiores para arroz, feijão, peixe fresco, batata-doce, farinha de mandioca e manga, entre outros. Já na área urbana, destacaram-se refrigerantes, pães, cervejas, pizzas e biscoitos recheados.
O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.
Entre as prevalências de inadequação de consumo (percentuais de pessoas que ingerem determinado nutriente em níveis abaixo das necessidades diárias ou acima do limite recomendado) destacam-se o excesso de gorduras saturadas e açúcar (82% e 61% da população, respectivamente) e escassez de fibras (68% da população).
(http://www.ibge.gov.br / com adaptações)
“O consumo médio de calorias fora do domicílio correspondeu a aproximadamente 16% da ingestão calórica total e foi maior nas áreas urbanas, na região Sudeste, entre os homens e para indivíduos na faixa de renda familiar per capita mais elevada.” Indique a seguir a paráfrase do trecho anterior que mantém a correção gramatical e a coerência do texto.
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Disciplina: Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Consulplan
Orgão: IBGE
“A disponibilidade de água salubre é vista hoje como uma grande vantagem econômica, política e social de uma nação, já que se registra a escassez deste recurso em várias regiões do planeta. O Brasil, além do grande número de rios, possui ainda aquíferos destacáveis, como o localizado na região Norte, que estudos recentes apontam para uma estimativa de grande volume de água (das mais significativas do mundo) e um dos maiores reservatórios de água doce subterrânea transfronteiriços do mundo, localizado em áreas brasileiras das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste que recebe a denominação de .”
(Almanaque Abril, 2011, pág. 192)
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmação anterior.
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![Enunciado 2714824-1](/images/concursos/2/3/5/2355a704-0518-ed3f-1395-da9d73110fe4.png)
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Ao visitar os 64 domicílios de uma rua, o Agente de Pesquisas e Mapeamento verificou que em cada um deles havia sempre 3 moradores, sendo um casal e um filho. Se em 75% desses domicílios o filho do casal é do sexo masculino, então o número de pessoas do sexo feminino que moram nessa rua é
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