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Foram encontradas 116 questões.

1397350 Ano: 2005
Disciplina: Física
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Um bloco parte da posição 1 e desloca-se em movimento retilíneo uniformemente variado sobre uma superfície horizontal com atrito até parar na posição 3, conforme a figura abaixo.

enunciado 1397350-1

Desprezando a resistência do ar, o diagrama que melhor representa todas as forças que atuam sobre o bloco, quando ele está passando pelo ponto 2, é:

Obs.: Todas as forças estão representadas no centro de massa do bloco.

 

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1397345 Ano: 2005
Disciplina: Matemática
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Um satélite será levado ao espaço por um foguete que tem seu consumo de combustível calculado pela função !$ C(t)=\log_2 (t^2+7)^2+2 \log_2 \large{1 \over 7} !$, em que C é o consumo em toneladas e t é o tempo em horas. Para colocar o satélite em órbita, o foguete deverá percorrer uma distância de 56 000 km a uma velocidade média de 8 000 km/h. Com base nessas informações, o físico responsável pelo cálculo chegou à conclusão de que o foguete, para cumprir a missão, terá um consumo de combustível igual a

 

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1397012 Ano: 2005
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Lee el texto y contesta a la cuestione.

La vida universitaria

Para la mayoría de los estudiantes universitarios la vida no es tan tranquila como se parece. Ellos tienen que estudiar mucho y no siempre hay tiempo para comer o mismo para el ocio.

Juan Giménez es un ejemplo de este grupo de estudiantes. Hace el curso de Derecho en la Universidad de Salamanca y casi nunca tiene tiempo para divertirse. Según él, el día es tan corto para tantas tareas que tiene que realizar, que por veces, deja de almorzar o cenar para
hacerlas. “Los días que tengo prueba me quedo estudiando hasta muy tarde en la víspera, generalmente no hago las comidas, sólo como algunas galletas y tomo un zumo mientras estudio. Los días de prueba me despierto muy temprano y no me acuerdo de haber fallado o
llegado tarde ninguna vez”: dijo él.

La falta de tiempo es un mal tan común a esos estudiantes que muchos dicen que pegan un papel en su escritorio con las tareas y los horarios, incluso los de los fines de semana, para que no se olviden de nada. Pero ninguno de ellos desearía abandonar esta vida pues saben de la importancia de ser un buen profesional en la actualidad.

La frase: “.. pegan un papel en el escritorio...”, significa que:

 

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1396987 Ano: 2005
Disciplina: Física
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Um menino de 30 kg desce em um escorregador de altura 3 m, a partir do repouso, em um local onde a aceleração da gravidade vale 10 m/s2. Sabendo que 40% da sua energia mecânica inicial é dissipada durante a descida, pode-se afirmar que a velocidade do menino ao atingir o solo é de:

 

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1395070 Ano: 2005
Disciplina: Espanhol (Língua Espanhola)
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Elige la opción adecuada que completa las frases:

Pedro va ____________ autobús a la ciudad.

 

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1394888 Ano: 2005
Disciplina: História
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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O Renascimento é a expressão artística e cultural de uma época marcada por fatos decisivos, que acentuaram o declínio da Idade Média e deram origem à Idade Moderna. Sobre esse período, pode-se afirmar que

 

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1394823 Ano: 2005
Disciplina: Física
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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Uma haste AD homogênea e rígida encontra-se em equilíbrio estático, na posição horizontal, sustentada pela corda ideal OB. No ponto C, que dista 5 m do ponto A, está pendurado um peso P, conforme o desenho abaixo.

enunciado 1394823-1

Sabendo que o peso da haste é igual a 4P, que o seu comprimento é igual a 6 m e que o sistema está no vácuo, podemos afirmar que a distância do ponto A ao ponto B vale:

 

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1394645 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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O Gramático

Alto, magro, com os bigodes grisalhos a desabar, como ervas selvagens pela face de um abismo, sobre os cantos da funda boca munida de maus dentes, o professor Arduíno Gonçalves era um desses homens absorvidos completamente pela gramática. Almoçando gramática, jantando gramática, ceando gramática, o mundo não passava, aos seus olhos, de um enorme compêndio gramatical, absurdo que ele justificava repetindo a famosa frase do Evangelho de João:

– No princípio era o VERBO!

Encapado pela gramática, e às voltas, de manhã à noite, com os pronomes, com os adjetivos, com as raízes, com o complicado arsenal que transforma em um mistério a simplicíssima arte de escrever, o ilustre educador não consagrava uma hora sequer às coisas do seu lar. Moça e linda, a esposa pedia-lhe, às vezes, sacudindo-lhe a caspa do paletó esverdeado pelo tempo:

– Arduíno, põe essa gramatiquice de lado. Presta atenção aos teus filhos, à tua casa, à tua mulher! Isso não te põe para diante!

Curvado sobre a grande mesa carregada de livros, o cabelo sem trato a cair, como falripas de aniagem, sobre as orelhas e a cobrir o colarinho da camisa, o notável professor retirava dos ombros a mão cariciosa da mulher, e pedia-lhe, indicando a estante:

– Dá-me dali o Adolfo Coelho.

Ou:

– Apanha, aí, nessa prateleira, o Gonçalves Viana.

Desprezada por esse modo, Dona Ninita não suportou mais o seu destino: deixou o marido com suas gramáticas, com os seus dicionários, com os seus volumes ponteados de traça, e começou a gozar a vida passeando, dançando e, sobretudo, palestrando com o seu primo Gaudêncio de Miranda, rapaz que não conhecia o padre Antônio Vieira, o João de Barros, o frei Luís de Sousa, o Camões, o padre Manuel Bernardes, mas que sabia, como ninguém, fazer sorrir as mulheres.

– Ele não prefere, a mim, aquela porção de alfarrábios que o rodeiam? Então, que se fique com eles!

E passou a adorar o Gaudêncio, que a encantava com a sua palestra, com o seu bomhumor, com as suas gaiatices, nas quais não figuravam, jamais, nem Garcia de Rezende, nem Gomes Eanes de Azurara, nem Rui de Pina, nem Gil Vicente, nem, mesmo, apesar do seu mundanismo, D. Francisco Manuel de Melo.

Assim viviam, o professor, com seus puristas, e D. Ninita com o seu primo, quando, de regresso, um dia, ao lar, o desventurado gramático surpreendeu a mulher nos braços musculosos, mas sem estilo, de Gaudêncio de Miranda. Ao abrir-se a porta, os dois culpados empalideceram, horrorizados. E foi com o pavor no coração que o rapaz se atirou aos pés do esposo traído, pedindo, súplice, de joelhos:

– Me perdoe, professor!

Grave, austero, sereno, duas rugas profundas sulcando a testa ampla, o ilustre educador encarou o patife, trovejando, indignado:

– Corrija o pronome, miserável! Corrija o pronome!

E, entrando no gabinete, começou, cantarolando, a manusear os seus clássicos...

(Humberto de Campos)

Para o narrador, a arte de escrever

 

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1393842 Ano: 2005
Disciplina: Português
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
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O Gramático

Alto, magro, com os bigodes grisalhos a desabar, como ervas selvagens pela face de um abismo, sobre os cantos da funda boca munida de maus dentes, o professor Arduíno Gonçalves era um desses homens absorvidos completamente pela gramática. Almoçando gramática, jantando gramática, ceando gramática, o mundo não passava, aos seus olhos, de um enorme compêndio gramatical, absurdo que ele justificava repetindo a famosa frase do Evangelho de João:

– No princípio era o VERBO!

Encapado pela gramática, e às voltas, de manhã à noite, com os pronomes, com os adjetivos, com as raízes, com o complicado arsenal que transforma em um mistério a simplicíssima arte de escrever, o ilustre educador não consagrava uma hora sequer às coisas do seu lar. Moça e linda, a esposa pedia-lhe, às vezes, sacudindo-lhe a caspa do paletó esverdeado pelo tempo:

– Arduíno, põe essa gramatiquice de lado. Presta atenção aos teus filhos, à tua casa, à tua mulher! Isso não te põe para diante!

Curvado sobre a grande mesa carregada de livros, o cabelo sem trato a cair, como falripas de aniagem, sobre as orelhas e a cobrir o colarinho da camisa, o notável professor retirava dos ombros a mão cariciosa da mulher, e pedia-lhe, indicando a estante:

– Dá-me dali o Adolfo Coelho.

Ou:

– Apanha, aí, nessa prateleira, o Gonçalves Viana.

Desprezada por esse modo, Dona Ninita não suportou mais o seu destino: deixou o marido com suas gramáticas, com os seus dicionários, com os seus volumes ponteados de traça, e começou a gozar a vida passeando, dançando e, sobretudo, palestrando com o seu primo Gaudêncio de Miranda, rapaz que não conhecia o padre Antônio Vieira, o João de Barros, o frei Luís de Sousa, o Camões, o padre Manuel Bernardes, mas que sabia, como ninguém, fazer sorrir as mulheres.

– Ele não prefere, a mim, aquela porção de alfarrábios que o rodeiam? Então, que se fique com eles!

E passou a adorar o Gaudêncio, que a encantava com a sua palestra, com o seu bomhumor, com as suas gaiatices, nas quais não figuravam, jamais, nem Garcia de Rezende, nem Gomes Eanes de Azurara, nem Rui de Pina, nem Gil Vicente, nem, mesmo, apesar do seu mundanismo, D. Francisco Manuel de Melo.

Assim viviam, o professor, com seus puristas, e D. Ninita com o seu primo, quando, de regresso, um dia, ao lar, o desventurado gramático surpreendeu a mulher nos braços musculosos, mas sem estilo, de Gaudêncio de Miranda. Ao abrir-se a porta, os dois culpados empalideceram, horrorizados. E foi com o pavor no coração que o rapaz se atirou aos pés do esposo traído, pedindo, súplice, de joelhos:

– Me perdoe, professor!

Grave, austero, sereno, duas rugas profundas sulcando a testa ampla, o ilustre educador encarou o patife, trovejando, indignado:

– Corrija o pronome, miserável! Corrija o pronome!

E, entrando no gabinete, começou, cantarolando, a manusear os seus clássicos...

(Humberto de Campos)

"E passou a adorar o Gaudêncio, que a encantava com a sua palestra..."

A classificação morfológica da palavra sublinhada é idêntica à encontrada na alternativa:

 

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1393831 Ano: 2005
Disciplina: Química
Banca: DECEx
Orgão: EsPCEx
Provas:

O fenômeno da alotropia só existe em substâncias simples. Por isso, quando os átomos de diferentes variedades alotrópicas de um mesmo elemento se combinam com quantidades idênticas do gás oxigênio, para formar compostos, originam moléculas

 

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