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Mint é um exemplo de bebida feita à base de brandy, gin, rum, whisky ou vinho espumante, que contém em sua composição folhas de hortelã, açúcar e água.
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Se !$ (x, y, z) !$ é a solução do sistema !$ \begin{cases}x+y+z=1 \\ -x-y+z=1 \\2x+3y+2z=0 \end{cases} !$, então
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Na figura, os triângulos !$ OAB !$ e !$ DOE !$ são semelhantes, e os ângulos !$ B\hat{A}O !$ e !$ O\hat{E}D !$ são congruentes entre si. Assim, o valor de !$ x + y !$, em cm, é
![Enunciado 2749252-1](/images/concursos/8/5/9/85947564-b89d-b53b-75e6-f0b2f98a29f2.png)
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Assinale a alternativa em que há erro de regência verbal.
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Relacione as bebidas com seus processos de produção e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez.
1- destilação | ( ) bitter |
2- fermentação | ( ) saquê |
3- infusão/composta | ( ) licor de frutas |
( ) vinho de mesa | |
( ) aguardente de vinho |
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O é um evento sempre muito alegre, festivo e descontraído, que tem por finalidade a integração e a descontração do grupo. É realizado no mundo todo, quase sempre com a mesma configuração quanto a produtos e layout do local.
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Assinale a alternativa que melhor caracteriza o serviço à Diplomata.
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Na preparação do restaurante para atendimento aos clientes, a atividade de arrumação de cortinas, persianas e janelas é de execução eventual dos e de execução habitual dos .
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Assinale a alternativa em que o verbo está na voz passiva analítica.
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Conhecimento: Familiaridade X Objetividade
Não importa o que seja: pergunte a si mesmo se você conhece algo e você terá sérias razões para começar a duvidar. Antes de tudo, cabe indagar: o que é conhecer? Depende, é claro, do nosso grau de exigência. Se você passar, por exemplo, uma tarde visitando uma cidade histórica, poderá voltar para casa e dizer que a conhece. Se você passar vários meses nessa mesma cidade, perceberá que as mudanças do clima, as alterações do seu próprio ânimo e as pequenas surpresas de cada dia têm o dom de revelar ângulos e facetas até então desconhecidos. Mas, se você passar alguns anos na tal cidade, estudando o seu passado, pesquisando a evolução de seus prédios e de seu traçado, e buscando entender o significado histórico do que se passou nela, você ficará assombrado com a vastidão do que falta saber. Com o avanço do conhecimento, alarga-se o desconhecido. “Com o saber cresce a dúvida.”
Tautologias e truísmos à parte, nenhum saber é final. Qualquer que seja o objeto do conhecimento – uma floresta ou uma indústria, um texto clássico ou um neurotransmissor –, uma coisa é certa: por mais que se conheça, sempre será possível conhecer mais. O novo conhecimento pode modificar o que já é conhecido. O desconhecido é uma bomba-relógio tiquetateando e pronta para implodir (ou não) o edifício do saber estabelecido – uma ameaça pulsando em tudo o que se mantém de pé.
Certeza absoluta, portanto, não há. Afirmá-la seria negar que o desconhecido seja desconhecido. Seria supor que a fronteira máxima e intransponível do conhecimento foi alcançada.
Eduardo Giannetti
A questão refere-se ao texto acima.
Leia:
“O desconhecido é uma bomba-relógio tiquetaqueando e pronta para implodir (ou não) o edifício do saber estabelecido – uma ameaça pulsando em tudo o que se mantém de pé.”
Quanto ao sentido do trecho acima, podemos dizer que
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