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Foram encontradas 100 questões.

1426793 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Marque a alternativa em que a conjunção coordenativa “e” estabelece somente relação de adição entre as orações.
 

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1424248 Ano: 2007
Disciplina: Música
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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Relacione as escalas apresentadas na 2ª coluna de acordo com os modos litúrgicos da 1ª e assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez, e outros poderão não ser usados.
Enunciado 2801137-1
 

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1423397 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Em apenas uma das alternativas abaixo, o pronome relativo onde foi empregado de forma gramaticalmente correta. Assinale-a.
 

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1423187 Ano: 2007
Disciplina: Música
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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A notação abaixo é exemplo de que tipo de ritmo?
Enunciado 2794431-1
 

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1421096 Ano: 2007
Disciplina: Música
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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Relacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª e assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez, e outros poderão não ser usados.
Ao lidarmos com movimentos de vozes, temos:
Enunciado 2792105-1
 

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1420411 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Leia:
I – A missão era repleta de desafios perigosos, mas o soldado não mediu esforços para cumprí-la.
II – Percebendo o excelente rendimento do atleta, o treinador decidiu incluí-lo na lista de competidores.
Com relação à maneira como foram acentuadas as palavras em negrito, é correto afirmar que
 

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1417223 Ano: 2007
Disciplina: Música
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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A nota mais grave e a nota mais aguda entre todas as vozes corais femininas adultas são respectivamente:
 

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1414224 Ano: 2007
Disciplina: Música
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
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Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto abaixo.
A produz o efeito de das acentuações naturais.
 

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1338189 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Leia o texto abaixo:
Sem cultura o país desperdiça energia Furnas entende de iluminação e sabe que a pior escuridão é a falta de identidade cultural de um povo. É por isso que boa parte de sua energia é distribuída às diversas linhas de transmissão cultural. Através de apoios e patrocínios, Furnas mantém acesas as manifestações artísticas mais representativas do país. Divulgando nossa história e os processos criativos dos seus autênticos agentes culturais, o Brasil ganha visibilidade internacional e garante muita luz sobre as atuais e futuras gerações.
(Revista Bravo!, nº 28, janeiro de 2000)
Obs.: Furnas é uma empresa que produz e distribui energia elétrica.
Com relação às palavras em destaque no texto, é correto afirmar que
 

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1327540 Ano: 2007
Disciplina: Português
Banca: DIRENS Aeronáutica
Orgão: EEAr
Todos os homens devem morrerRubem Alves
A notícia da morte voa rápido, ignorando o espaço. Chega dura como golpe de ferro que migalha o tempo. As agendas, mensageiras do tempo, dissolvem-se no ar. Aquele dia não lhes pertence. Naquele dia somente uma coisa faz sentido: chorar.
O poeta W. H. Auden chorou: “Que os relógios sejam parados, que os telefones sejam desligados, que se jogue um osso ao cão para que não ladre mais, que o piano fique mudo e o tambor anuncie a vinda do caixão e seu cortejo atrás. Que os aviões, gemendo acima em alvoroço, escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu. Que as pombas guardem luto — um laço no pescoço — e os guardas usem finas luvas cor-de-breu. É hora de apagar as estrelas — são molestas —, hora de guardar a lua, desmontar o sol brilhante, de despejar o mar e jogar fora as florestas...”.
A notícia chegou e me faz chorar. O Waldo César morreu. A morte há muito já se anunciara. Não sei os detalhes. Sei que há cerca de três anos ele se recolheu em um lugar que muito amava, na companhia de árvores, riachos e bichos.
Será que ele já sabia?
Os que ainda não sabem que vão morrer falam sobre as banalidades do cotidiano. Mas aqueles que sabem que vão morrer vêem as coisas do cotidiano como “brumas e espumas”. Por isso preferem a solidão. Não querem que o seu mistério seja profanado pela tagarelice daqueles que ainda não sabem.
O corpo de um morto: presença de uma ausência. Mário Quintana brincou com sua própria morte dizendo o epitáfio que deveria ser escrito no seu túmulo: “Eu não estou aqui...”.
Se não está ali, por onde andará? Essa foi a pergunta que Cecília Meireles fez à sua avó morta: “Onde ficou o teu outro corpo? Na parede? Nos móveis? No teto? Inclinei-me sobre o teu rosto, absoluta como um espelho. E tristemente te procurava. Mas também isso foi inútil, como tudo o mais”.
Também o olhar, para onde foi? O velho Bachelard também procurava sem encontrar a resposta: “A luz de um olhar, para onde ela vai quando a morte coloca seu dedo frio sobre os olhos de um morto?”.
Por não saberem a resposta, os amigos conversam. Falam sobre memórias de alegria que um dia foram a substância de uma amizade. Falam procurando o sentido da ausência. Para exorcizar o medo...
O Waldo amava a vida. Amava a vida porque conhecia a morte. Já a experimentara na morte trágica da Ana Cristina, sua filha poeta, e de sua companheira Maria Luiza. Mas ele triunfava sobre o horror da morte pela magia da música. Assentava-se ao órgão e tocava seu coral favorito: “Todos os homens devem morrer”, de Bach.
De todas as artes, a música é a que mais se parece conosco. Para existir, ela tem de estar sempre a morrer. Nesse preciso momento fez-se silêncio no meu apartamento. Antes havia música, a Sonata ao Luar. Mas, uma vez realizada a sua perfeição, Beethoven a matou com dois acordes definitivos. Tudo o que é perfeito precisa morrer. Creio que foi dessa proximidade musical com a morte que o Waldo encontrou o seu desejo de viver intensamente.
O corpo morto do meu amigo me fez pensar sobre a beleza da vida. Por isso, como ele, volto-me para Bach. E é isso que vou fazer: vou ouvir o cd “Bach”, que o Grupo de Dança “O Corpo” dançou. Se o Waldo estiver por perto, ele parará para ouvi-lo e conversaremos em silêncio...
Em “Todos os homens devem morrer”, Rubem Alves escreve sobre a morte de um amigo querido. Lendo atentamente esse escrito, é possível considerar a seguinte interpretação:
 

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