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Um estudante, realiza a seguinte experiência durante um dia em que a temperatura ambiente é de 30°C: retira uma caçamba de gelo e a coloca sobre um balcão. Após determinado tempo, o gelo derreterá completamente. Se ele, após isso, pegar a porção de água resultante, no estado líquido, e a colocar em uma panela sobre a chama de um fogão a água irá vaporizar completamente passando assim pelos três possíveis estados físicos da matéria. A respeito do estado de agregação das moléculas nos estados físicos da matéria, é correto afirmar que as moléculas:
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TEXTO I
O texto escrito
A luta que os alunos enfrentam com relação à produção de textos escritos é muito especial. Em geral, eles não apresentam dificuldades em se expressar através da fala coloquial. Os problemas começam a surgir quando este aluno tem necessidade de se expressar formalmente e se agravam no momento de produzir um texto escrito. Nesta última situação, ele deve ter claro que há diferenças marcantes entre falar e escrever.
Na linguagem oral, o falante tem claro com quem fala e em que contexto. O conhecimento da situação facilita a produção oral. Nela, o interlocutor, presente fisicamente, é ativo, tendo possibilidade de intervir, de pedir esclarecimentos, ou até de mudar o curso da conversação. O falante pode ainda recorrer a recursos que não são propriamente linguísticos, como gestos ou expressões faciais. Na linguagem escrita, a falta destes elementos extratextuais precisa ser suprimida pelo texto, organizar de forma a garantir a sua inteligibilidade.
Escrever não é apenas traduzir a fala em sinais gráficos. O fato de um texto escrito não ser satisfatório não significa que seu produtor tenha dificuldades quanto ao manejo da linguagem cotidiana, e sim que ele não domina os recursos específicos da modalidade escrita.
A escrita tem normas próprias, tais como regras de ortografia - que, evidentemente, não é marcada na fala - de pontuação, de concordância, de uso de tempos verbais. Entretanto, a simples utilização de tais regras e de outros recursos da norma culta não garante o sucesso de um texto escrito. Não basta, também, saber que escrever é diferente de falar. É necessário preocupar-se com a constituição de um discurso, entendido aqui como um ato de linguagem que representa uma interação entre o produtor do texto e seu receptor; além disso, é preciso ter em mente a figura do interlocutor e a finalidade para a qual o texto foi produzido.
Para que esse discurso seja bem sucedido, deve constituir um todo significativo e não fragmentos isolados justapostos. No interior de um texto, devem existir elementos que estabeleçam uma ligação entre as partes, isto é, elos significativos que confiram coesão ao discurso. Considera-se coeso o texto em que as partes referem-se mutuamente, só fazendo sentido quando consideradas em relação umas com as outras.
(DURIGAN, Regina H. de Almeida et ali.
A dissertação no vestibular. In: A magia da mudança - Vestibular UNICAMP: língua e literatura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2012, p. 13-14 adaptado.)
Segundo o texto, os alunos, de um modo geral, não sentem dificuldades, quando precisam expressar-se na fala
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TEXTO I
O texto escrito
A luta que os alunos enfrentam com relação à produção de textos escritos é muito especial. Em geral, eles não apresentam dificuldades em se expressar através da fala coloquial. Os problemas começam a surgir quando este aluno tem necessidade de se expressar formalmente e se agravam no momento de produzir um texto escrito. Nesta última situação, ele deve ter claro que há diferenças marcantes entre falar e escrever.
Na linguagem oral, o falante tem claro com quem fala e em que contexto. O conhecimento da situação facilita a produção oral. Nela, o interlocutor, presente fisicamente, é ativo, tendo possibilidade de intervir, de pedir esclarecimentos, ou até de mudar o curso da conversação. O falante pode ainda recorrer a recursos que não são propriamente linguísticos, como gestos ou expressões faciais. Na linguagem escrita, a falta destes elementos extratextuais precisa ser suprimida pelo texto, organizar de forma a garantir a sua inteligibilidade.
Escrever não é apenas traduzir a fala em sinais gráficos. O fato de um texto escrito não ser satisfatório não significa que seu produtor tenha dificuldades quanto ao manejo da linguagem cotidiana, e sim que ele não domina os recursos específicos da modalidade escrita.
A escrita tem normas próprias, tais como regras de ortografia - que, evidentemente, não é marcada na fala - de pontuação, de concordância, de uso de tempos verbais. Entretanto, a simples utilização de tais regras e de outros recursos da norma culta não garante o sucesso de um texto escrito. Não basta, também, saber que escrever é diferente de falar. É necessário preocupar-se com a constituição de um discurso, entendido aqui como um ato de linguagem que representa uma interação entre o produtor do texto e seu receptor; além disso, é preciso ter em mente a figura do interlocutor e a finalidade para a qual o texto foi produzido.
Para que esse discurso seja bem sucedido, deve constituir um todo significativo e não fragmentos isolados justapostos. No interior de um texto, devem existir elementos que estabeleçam uma ligação entre as partes, isto é, elos significativos que confiram coesão ao discurso. Considera-se coeso o texto em que as partes referem-se mutuamente, só fazendo sentido quando consideradas em relação umas com as outras.
(DURIGAN, Regina H. de Almeida et ali.
A dissertação no vestibular. In: A magia da mudança - Vestibular UNICAMP: língua e literatura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2012, p. 13-14 adaptado.)
A questão se refere ao TEXTO I.
Leia a frase a seguir.
"Os problemas começam a surgir quando este aluno tem necessidade de se expressar formalmente ... "
Assinale a opção que substitui adequadamente o termo destacado na frase acima, no contexto.
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Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da frase abaixo.
Após reunião com os antigos alunos, todos foram sala, para assistir chegada dos novatos.
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TEXTO I
O texto escrito
A luta que os alunos enfrentam com relação à produção de textos escritos é muito especial. Em geral, eles não apresentam dificuldades em se expressar através da fala coloquial. Os problemas começam a surgir quando este aluno tem necessidade de se expressar formalmente e se agravam no momento de produzir um texto escrito. Nesta última situação, ele deve ter claro que há diferenças marcantes entre falar e escrever.
Na linguagem oral, o falante tem claro com quem fala e em que contexto. O conhecimento da situação facilita a produção oral. Nela, o interlocutor, presente fisicamente, é ativo, tendo possibilidade de intervir, de pedir esclarecimentos, ou até de mudar o curso da conversação. O falante pode ainda recorrer a recursos que não são propriamente linguísticos, como gestos ou expressões faciais. Na linguagem escrita, a falta destes elementos extratextuais precisa ser suprimida pelo texto, organizar de forma a garantir a sua inteligibilidade.
Escrever não é apenas traduzir a fala em sinais gráficos. O fato de um texto escrito não ser satisfatório não significa que seu produtor tenha dificuldades quanto ao manejo da linguagem cotidiana, e sim que ele não domina os recursos específicos da modalidade escrita.
A escrita tem normas próprias, tais como regras de ortografia - que, evidentemente, não é marcada na fala - de pontuação, de concordância, de uso de tempos verbais. Entretanto, a simples utilização de tais regras e de outros recursos da norma culta não garante o sucesso de um texto escrito. Não basta, também, saber que escrever é diferente de falar. É necessário preocupar-se com a constituição de um discurso, entendido aqui como um ato de linguagem que representa uma interação entre o produtor do texto e seu receptor; além disso, é preciso ter em mente a figura do interlocutor e a finalidade para a qual o texto foi produzido.
Para que esse discurso seja bem sucedido, deve constituir um todo significativo e não fragmentos isolados justapostos. No interior de um texto, devem existir elementos que estabeleçam uma ligação entre as partes, isto é, elos significativos que confiram coesão ao discurso. Considera-se coeso o texto em que as partes referem-se mutuamente, só fazendo sentido quando consideradas em relação umas com as outras.
(DURIGAN, Regina H. de Almeida et ali.
A dissertação no vestibular. In: A magia da mudança - Vestibular UNICAMP: língua e literatura. Campinas: Editora da UNICAMP, 2012, p. 13-14 adaptado.)
Assinale a opção que apresenta apenas o uso denotativo da linguagem.
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Observe a figura a seguir.
www.ariosto_tiras.zip.net/arch2005-02-13 2005-02-19.html
Sabe-se que o personagem da figura está a 50 cm do espelho plano. Assinale a opção que indica a distância entre o espelho e a sua imagem.
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Observe a figura a seguir.
www.labquaglio.blogspot.com.br/2008/02/tirinhas-de-física
Assinale a opção que indica a lei da Física que foi parcialmente representada na figura acima.
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Assinale a opção que corresponde ao maior número que é solução da equação x2-3x+2=0.
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A seca no nordeste brasileiro é um dos principais problemas que o Brasil enfrenta há anos. Muitas famílias que vivem com essa realidade necessitam armazenar água em reservatórios ou até mesmo andar vários quilômetros em busca de água. Um agricultor fez a aquisição de um reservatório em forma de um bloco retangular de dimensões 2,0 m de comprimento, 1,5 m de largura e 1 m de altura que será utilizado para o armazenamento de água. Qual é o volume de água, em litros, desse reservatório?
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A raiz da equação !$ 2 \cdot ( 3 x + 2) = 2 \cdot ( 4 - x) !$ é um número racional
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