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No circuito acima, a lâmpada tem 100W de potência e R tem 20!$ \Omega !$ de resistência. Sabendo-se que a corrente que passa pelo circuito é de 5A, pode-se afirmar que os valores da resistência da lâmpada, em ohms, e da tensão no resistor R, em volts, valem, respectivamente,
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Texto II
Chegar junto
Corríamos todos os dias; mas aquela corrida foi especial.
Estávamos transpirando desde o momento(D) em que saímos da cama, antes do amanhecer, mas agora o suor gotejava por todos os poros de nossos corpos. Evidentemente, tratava-se de um treinamento físico-militar(A), e esperávamos que o esforço fosse enorme. Até mesmo que chegasse à exaustão. Mas, naquela manhã, não estávamos correndo de camiseta.
Estávamos correndo com a farda completa. Como de costume, a palavra de ordem era: "Saiam juntos, corram juntos, a trabalhem juntos e cheguem juntos. Se vocês não chegarem juntos, nem precisam se preocupar em chegar!"
Em algum lugar, ao longo da corrida, em meio ao esforço, à sede e ao cansaço, meu cérebro registrou alguma coisa estranha em nossa formação. Notei que, duas fileiras adiante de mim, um soldado corria fora do compasso.
Ele era um rapaz grandalhão, ossudo e ruivo, chamado Sanderson. Suas pernas movimentavam-se com rapidez, mas suas passadas(C) estavam desencontradas das nossas. De repente, a cabeça dele começou a pender para um lado e para o outro. O rapaz estava se esforçando demais. Quase a ponto de perder o equilíbrio.
Sem perder o passo, o soldado à direita de Sanderson esticou o braço e pegou o rifle do companheiro exausto. Agora, um dos soldados estava carregando dois rifles nas costas. O dele e o de Sanderson(B). O grandalhão ruivo conseguiu correr mais um pouco. Mas, enquanto o pelotão continuava a avançar, a mandíbula do rapaz arriou, seus olhos ficaram vidrados e as pernas movimentavam-se como pistons. Em seguida, sua cabeça começou a pender novamente.
Desta vez, o soldado à sua esquerda esticou o braço, retirou o capacete de Sanderson, colocou-o debaixo do braço e continuou a correr. O pelotão prosseguiu. Nossas botas batiam na trilha de terra com som cadenciado. Toc-toc-toc-toc-toc-toc.
Sanderson estava passando mal(E). Muito mal. Estava arqueado, prestes a cair. Mas não caiu. Dois soldados atrás dele levantaram a mochila de suas costas, e cada um segurou uma alça com a mão livre. Sanderson reuniu as forças que ainda lhe restavam. Endireitou os ombros. E o pelotão continuou a correr. Sempre em frente, até a linha de chegada.
Saímos juntos. Retornamos juntos. E todos nós nos fortalecemos com isso.
Chegar junto é melhor.
(Histórias para o coração (adaptado) / Nova Fronteira, 2004)
Assinale a opção que apresenta a classificação gramatical correta para os termos destacados.
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Texto III
Tecendo a manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã; ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe o grito que um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão.
(JOÃO CABRAL DE MELO NETO, In. A Educação pela Pedra)
"A manhã, toldo de um tecido tão aéreo/ que, tecido, se eleva por si: luz balão." Sintaticamente, em destaque no fragmento, encontra-se a função de
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Texto II
Chegar junto
Corríamos todos os dias; mas aquela corrida foi especial.
Estávamos transpirando desde o momento em que saímos da cama, antes do amanhecer, mas agora o suor gotejava por todos os poros de nossos corpos. Evidentemente, tratava-se de um treinamento físico-militar, e esperávamos que o esforço fosse enorme. Até mesmo que chegasse à exaustão. Mas, naquela manhã, não estávamos correndo de camiseta.
Estávamos correndo com a farda completa. Como de costume, a palavra de ordem era: "Saiam juntos, corram juntos, a trabalhem juntos e cheguem juntos. Se vocês não chegarem juntos, nem precisam se preocupar em chegar!"
Em algum lugar, ao longo da corrida, em meio ao esforço, à sede e ao cansaço, meu cérebro registrou alguma coisa estranha em nossa formação. Notei que, duas fileiras adiante de mim, um soldado corria fora do compasso.
Ele era um rapaz grandalhão, ossudo e ruivo, chamado Sanderson. Suas pernas movimentavam-se com rapidez, mas suas passadas estavam desencontradas das nossas. De repente, a cabeça dele começou a pender para um lado e para o outro. O rapaz estava se esforçando demais. Quase a ponto de perder o equilíbrio.
Sem perder o passo, o soldado à direita de Sanderson esticou o braço e pegou o rifle do companheiro exausto. Agora, um dos soldados estava carregando dois rifles nas costas. O dele e o de Sanderson. O grandalhão ruivo conseguiu correr mais um pouco. Mas, enquanto o pelotão continuava a avançar, a mandíbula do rapaz arriou, seus olhos ficaram vidrados e as pernas movimentavam-se como pistons. Em seguida, sua cabeça começou a pender novamente.
Desta vez, o soldado à sua esquerda esticou o braço, retirou o capacete de Sanderson, colocou-o debaixo do braço e continuou a correr. O pelotão prosseguiu. Nossas botas batiam na trilha de terra com som cadenciado. Toc-toc-toc-toc-toc-toc.
Sanderson estava passando ma]. Muito mal. Estava arqueado, prestes a cair. Mas não caiu. Dois soldados atrás dele levantaram a mochila de suas costas, e cada um segurou uma alça com a mão livre. Sanderson reuniu as forças que ainda lhe restavam. Endireitou os ombros. E o pelotão continuou a correr. Sempre em frente, até a linha de chegada.
Saímos juntos. Retornamos juntos. E todos nós nos fortalecemos com isso.
Chegar junto é melhor.
(Histórias para o coração (adaptado) / Nova Fronteira, 2004)
"Saímos juntos. Retornamos juntos. E todos nós nos fortalecemos com isso. Chegar junto é melhor." Interpreta-se do fragmento, que alude todo o contexto, que os militares se fortaleceram
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Texto III
Tecendo a manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã; / ele precisará sempre de outros galos. / De um que apanhe o grito que ele / e o lance a outro; de um outro galo / que apanhe o grito de um galo antes / e o lance a outro; e de outros galos / que com muitos outros galos se cruzem / os fios de sol de seus gritos de galo, / para que a manhã, desde uma teia tênue, / se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos, / se erguendo tenda, onde entrem todos, / se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) / que plana livre de armação. / A manhã, toldo de um tecido tão aéreo / que, tecido, se eleva por si: luz balão
(JOÃO CABRAL DE MELO NETO, In. A Educação pela Pedra)
Das afirmações abaixo, qual a única que NÃO pode ser aplicada ao texto III?
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Texto III
Tecendo a manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã; ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe o grito que um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão.
(JOÃO CABRAL DE MELO NETO, In. A Educação pela Pedra)
A questão refere-se ao texto III.
Assinale a opção correta em relação à análise do elemento mórfico destacado nos vocábulos.
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Na 4ª edição da Travessia dos Fortes (prova de natação entre o Forte de Copacabana e o Forte do Leme) realizada no Rio de Janeiro, o vencedor completou o percurso de 3800m em 42 minutos. Qual foi, aproximadamente, a velocidade média desenvolvida pelo ganhador, em metros por segundo?
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