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Uma sentença logicamente equivalente a “Se Arthur é analista da DPEMS, então Arthur trabalha no Suporte Técnico de Redes” é

 

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Em setembro, certo analista da Defensoria Pública Geral do Estado de Mato Grosso do Sul foi incumbido de aumentar a capacidade C de um sistema de informação em 75% até o início de dezembro. No primeiro dia do mês de outubro, ele aumentou a capacidade C em 25% e opera com essa nova capacidade desde então. Em relação a essa nova capacidade, supondo uma única operação, qual deve ser o aumento para que se cumpra a determinação até o início de dezembro?

 

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Foi feito um levantamento entre os profissionais da área de jornalismo que pleiteavam uma vaga no concurso público para analista da Defensoria Pública Geral do Estado de Mato Grosso do Sul (DPEMS). Nesse levantamento, constatou-se que, dos 450 candidatos, 280 falavam inglês fluente e 140 falavam italiano fluente. Considerando que 80 não falam fluentemente nem inglês nem italiano, então quantos falam as duas línguas com fluência?

 

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Considere as premissas:

P: Nenhum jogador tem menos de 1,80 m.

Q: Alguns artistas têm menos de 1,80 m.

A partir dessas premissas, pode-se concluir corretamente que

 

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Para testar a eficiência da absorção de certo nutriente pelo organismo, devem ser administradas dosagens desse nutriente seguindo a sequência: 1 mg no 1º dia; 1,5 mg no 2º dia; 2 mg no 3º dia; 2,5 mg no 4º dia e assim sucessivamente, até que se completem 30 dias. Nesse contexto, o total do nutriente ingerido nesses 30 dias deve ser igual a

 

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Para desenvolver certa atividade, os amigos Ane, Ben, Céu, Don, Eve, Fly e Gal foram divididos em dois grupos. Sabe-se que Ben e Don são irmãos e devem estar no mesmo grupo. Ane deve ficar com sua irmã Fly e deve ser separada tanto de Ben quanto de Céu, para evitar que conversem demais. Sabendo que não há qualquer outra pessoa além das citadas e que o número de pessoas do grupo de Céu é maior que o número de pessoas do grupo de Gal, então, no grupo de Eve, devem estar

 

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Eu sou prioritário

Das filas ao uso do Pix, as vantagens e desafios de ser idoso

Por Walcyr Carrasco

Publicado em 13 ago 2023, 08h00

Quando fiz 60 anos, assumi a idade o mais rápido possível, entrando em toda e qualquer fila de prioridade. Tenho amigos e amigas que correm para as filas comuns para não parecerem terceira idade. Eu, não. Agradeço aos céus essa invenção. Mesmo porque fila não faz plástica. Não adianta fugir da prioritária para parecer mais novo, com o cabelo grisalho ou mal tingido… Aos poucos, fui aprendendo os macetes. Por exemplo, no caixa preferencial em um banco, ou no check-in, prioridade é lenda. Demora mais. Eu e todos os outros idosos crescemos longe do mundo digital. Tenho de esperar horas e horas o senhor da frente resolver todas as suas dúvidas desde que o avião foi inventado. Pergunta, e pergunta, e faz piada, e eu espero com o sorriso arreganhado. A fila de prioridade é mais lenta! Em troca, as companhias aéreas desrespeitam o tempo inteiro os direitos dos idosos. Vou muito para o Rio de Janeiro. No embarque, entro na fila de prioridades. Mas descubro que o embarque — ou, mais tarde, o desembarque — é remoto e tenho de pegar um ônibus até o avião. Os ágeis passageiros de 30 correm na minha frente, e depois não sobra lugar para eu botar minha malinha de mão. Pior na volta, quando a aeronave para longe. Tenho de despencar, de malinha na mão, naquela escadinha íngreme do avião. Nós, os mais idosos, sofremos. Outro dia, vi um senhor cair de joelhos para dentro do ônibus na pista do aeroporto de Congonhas.

Ok, ok, ok. Muita gente pode dizer que adoro mesmo é furar filas. Maldade. Nunca tive o hábito. Mas se legalmente me dão o direito… Tudo que conquistei com os anos, eu quero. Pode parecer um exagero. Mas o fato é que os anos estão passando rapidamente e o mundo digital evolui tão rápido quanto uma centopeia na Olimpíada. Eu me salvo como posso. Por exemplo, virou moda pedir Pix. O que antigamente seria uma operação delicada, cheque ou transferência, hoje é zás-trás. Encontrei uma maneira de me salvar. Digo em voz triste: “Não sei fazer Pix”. Não posso pagar hoje, eu queria, mas não consigo emprestar… E assim vai. Pix, Pix? Como é que é? Pronto. Que lástima, não sei.

Outro dia queriam uma reunião digital para rever o orçamento de uma reforma. Expliquei que tenho dificuldade de acesso à plataforma, ainda não me acostumei… A reunião foi transferida… e o orçamento está lá, quieto. Sendo sincero, a fragilidade da velhice pode ser vantajosa. Mas também é real. Eu realmente não sei mexer no meu celular a ponto de usar todas as suas possibilidades. (Alguém sabe?) Mas o tempo passou, eu já rodei da máquina de escrever para o laptop. Agora estão falando em inteligência artificial. E só vão inventar novidades… Tenho que dar conta de tudo isso. Ou vou ficar relegado a um nicho que não sei, não…

Triste é saber que nesses saltos tecnológicos fiquei chucro. Só sei que nada sei. Quando me atolo no celular, peço para qualquer criança de 8 anos resolver. Elas sempre sabem. A nova geração praticamente nasceu com um chip instalado nos neurônios.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/walcyr-carrasco/eu-sou-prioritario/. Acesso em: 18 set. 2023.

No trecho “A nova geração praticamente nasceu com um chip instalado nos neurônios.”, o item destacado

 

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Eu sou prioritário

Das filas ao uso do Pix, as vantagens e desafios de ser idoso

Por Walcyr Carrasco

Publicado em 13 ago 2023, 08h00

Quando fiz 60 anos, assumi a idade o mais rápido possível, entrando em toda e qualquer fila de prioridade. Tenho amigos e amigas que correm para as filas comuns para não parecerem terceira idade. Eu, não. Agradeço aos céus essa invenção. Mesmo porque fila não faz plástica. Não adianta fugir da prioritária para parecer mais novo, com o cabelo grisalho ou mal tingido… Aos poucos, fui aprendendo os macetes. Por exemplo, no caixa preferencial em um banco, ou no check-in, prioridade é lenda. Demora mais. Eu e todos os outros idosos crescemos longe do mundo digital. Tenho de esperar horas e horas o senhor da frente resolver todas as suas dúvidas desde que o avião foi inventado. Pergunta, e pergunta, e faz piada, e eu espero com o sorriso arreganhado. A fila de prioridade é mais lenta! Em troca, as companhias aéreas desrespeitam o tempo inteiro os direitos dos idosos. Vou muito para o Rio de Janeiro. No embarque, entro na fila de prioridades. Mas descubro que o embarque — ou, mais tarde, o desembarque — é remoto e tenho de pegar um ônibus até o avião. Os ágeis passageiros de 30 correm na minha frente, e depois não sobra lugar para eu botar minha malinha de mão. Pior na volta, quando a aeronave para longe. Tenho de despencar, de malinha na mão, naquela escadinha íngreme do avião. Nós, os mais idosos, sofremos. Outro dia, vi um senhor cair de joelhos para dentro do ônibus na pista do aeroporto de Congonhas.

Ok, ok, ok. Muita gente pode dizer que adoro mesmo é furar filas. Maldade. Nunca tive o hábito. Mas se legalmente me dão o direito… Tudo que conquistei com os anos, eu quero. Pode parecer um exagero. Mas o fato é que os anos estão passando rapidamente e o mundo digital evolui tão rápido quanto uma centopeia na Olimpíada. Eu me salvo como posso. Por exemplo, virou moda pedir Pix. O que antigamente seria uma operação delicada, cheque ou transferência, hoje é zás-trás. Encontrei uma maneira de me salvar. Digo em voz triste: “Não sei fazer Pix”. Não posso pagar hoje, eu queria, mas não consigo emprestar… E assim vai. Pix, Pix? Como é que é? Pronto. Que lástima, não sei.

Outro dia queriam uma reunião digital para rever o orçamento de uma reforma. Expliquei que tenho dificuldade de acesso à plataforma, ainda não me acostumei… A reunião foi transferida… e o orçamento está lá, quieto. Sendo sincero, a fragilidade da velhice pode ser vantajosa. Mas também é real. Eu realmente não sei mexer no meu celular a ponto de usar todas as suas possibilidades. (Alguém sabe?) Mas o tempo passou, eu já rodei da máquina de escrever para o laptop. Agora estão falando em inteligência artificial. E só vão inventar novidades… Tenho que dar conta de tudo isso. Ou vou ficar relegado a um nicho que não sei, não…

Triste é saber que nesses saltos tecnológicos fiquei chucro. Só sei que nada sei. Quando me atolo no celular, peço para qualquer criança de 8 anos resolver. Elas sempre sabem. A nova geração praticamente nasceu com um chip instalado nos neurônios.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/walcyr-carrasco/eu-sou-prioritario/. Acesso em: 18 set. 2023.

A partir da leitura e da compreensão do texto, é possível afirmar que o narrador-personagem

 

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Das filas ao uso do Pix, as vantagens e desafios de ser idoso

Por Walcyr Carrasco

Publicado em 13 ago 2023, 08h00

Quando fiz 60 anos, assumi a idade o mais rápido possível, entrando em toda e qualquer fila de prioridade. Tenho amigos e amigas que correm para as filas comuns para não parecerem terceira idade. Eu, não. Agradeço aos céus essa invenção. Mesmo porque fila não faz plástica. Não adianta fugir da prioritária para parecer mais novo, com o cabelo grisalho ou mal tingido… Aos poucos, fui aprendendo os macetes. Por exemplo, no caixa preferencial em um banco, ou no check-in, prioridade é lenda. Demora mais. Eu e todos os outros idosos crescemos longe do mundo digital. Tenho de esperar horas e horas o senhor da frente resolver todas as suas dúvidas desde que o avião foi inventado. Pergunta, e pergunta, e faz piada, e eu espero com o sorriso arreganhado. A fila de prioridade é mais lenta! Em troca, as companhias aéreas desrespeitam o tempo inteiro os direitos dos idosos. Vou muito para o Rio de Janeiro. No embarque, entro na fila de prioridades. Mas descubro que o embarque — ou, mais tarde, o desembarque — é remoto e tenho de pegar um ônibus até o avião. Os ágeis passageiros de 30 correm na minha frente, e depois não sobra lugar para eu botar minha malinha de mão. Pior na volta, quando a aeronave para longe. Tenho de despencar, de malinha na mão, naquela escadinha íngreme do avião. Nós, os mais idosos, sofremos. Outro dia, vi um senhor cair de joelhos para dentro do ônibus na pista do aeroporto de Congonhas.

Ok, ok, ok. Muita gente pode dizer que adoro mesmo é furar filas. Maldade. Nunca tive o hábito. Mas se legalmente me dão o direito… Tudo que conquistei com os anos, eu quero. Pode parecer um exagero. Mas o fato é que os anos estão passando rapidamente e o mundo digital evolui tão rápido quanto uma centopeia na Olimpíada. Eu me salvo como posso. Por exemplo, virou moda pedir Pix. O que antigamente seria uma operação delicada, cheque ou transferência, hoje é zás-trás. Encontrei uma maneira de me salvar. Digo em voz triste: “Não sei fazer Pix”. Não posso pagar hoje, eu queria, mas não consigo emprestar… E assim vai. Pix, Pix? Como é que é? Pronto. Que lástima, não sei.

Outro dia queriam uma reunião digital para rever o orçamento de uma reforma. Expliquei que tenho dificuldade de acesso à plataforma, ainda não me acostumei… A reunião foi transferida… e o orçamento está lá, quieto. Sendo sincero, a fragilidade da velhice pode ser vantajosa. Mas também é real. Eu realmente não sei mexer no meu celular a ponto de usar todas as suas possibilidades. (Alguém sabe?) Mas o tempo passou, eu já rodei da máquina de escrever para o laptop. Agora estão falando em inteligência artificial. E só vão inventar novidades… Tenho que dar conta de tudo isso. Ou vou ficar relegado a um nicho que não sei, não…

Triste é saber que nesses saltos tecnológicos fiquei chucro. Só sei que nada sei. Quando me atolo no celular, peço para qualquer criança de 8 anos resolver. Elas sempre sabem. A nova geração praticamente nasceu com um chip instalado nos neurônios.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/walcyr-carrasco/eu-sou-prioritario/. Acesso em: 18 set. 2023.

Leia o excerto a seguir:

“Quando fiz 60 anos, assumi a idade o mais rápido possível, entrando em toda e qualquer fila de prioridade. Tenho amigos e amigas que correm para as filas comuns para não parecerem terceira idade. Eu, não. Agradeço aos céus essa invenção.”

Em relação à tipologia textual predominante nesse excerto, assinale a alternativa correta.

 

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Por Walcyr Carrasco

Publicado em 13 ago 2023, 08h00

Quando fiz 60 anos, assumi a idade o mais rápido possível, entrando em toda e qualquer fila de prioridade. Tenho amigos e amigas que correm para as filas comuns para não parecerem terceira idade. Eu, não. Agradeço aos céus essa invenção. Mesmo porque fila não faz plástica. Não adianta fugir da prioritária para parecer mais novo, com o cabelo grisalho ou mal tingido… Aos poucos, fui aprendendo os macetes. Por exemplo, no caixa preferencial em um banco, ou no check-in, prioridade é lenda. Demora mais. Eu e todos os outros idosos crescemos longe do mundo digital. Tenho de esperar horas e horas o senhor da frente resolver todas as suas dúvidas desde que o avião foi inventado. Pergunta, e pergunta, e faz piada, e eu espero com o sorriso arreganhado. A fila de prioridade é mais lenta! Em troca, as companhias aéreas desrespeitam o tempo inteiro os direitos dos idosos. Vou muito para o Rio de Janeiro. No embarque, entro na fila de prioridades. Mas descubro que o embarque — ou, mais tarde, o desembarque — é remoto e tenho de pegar um ônibus até o avião. Os ágeis passageiros de 30 correm na minha frente, e depois não sobra lugar para eu botar minha malinha de mão. Pior na volta, quando a aeronave para longe. Tenho de despencar, de malinha na mão, naquela escadinha íngreme do avião. Nós, os mais idosos, sofremos. Outro dia, vi um senhor cair de joelhos para dentro do ônibus na pista do aeroporto de Congonhas.

Ok, ok, ok. Muita gente pode dizer que adoro mesmo é furar filas. Maldade. Nunca tive o hábito. Mas se legalmente me dão o direito… Tudo que conquistei com os anos, eu quero. Pode parecer um exagero. Mas o fato é que os anos estão passando rapidamente e o mundo digital evolui tão rápido quanto uma centopeia na Olimpíada. Eu me salvo como posso. Por exemplo, virou moda pedir Pix. O que antigamente seria uma operação delicada, cheque ou transferência, hoje é zás-trás. Encontrei uma maneira de me salvar. Digo em voz triste: “Não sei fazer Pix”. Não posso pagar hoje, eu queria, mas não consigo emprestar… E assim vai. Pix, Pix? Como é que é? Pronto. Que lástima, não sei.

Outro dia queriam uma reunião digital para rever o orçamento de uma reforma. Expliquei que tenho dificuldade de acesso à plataforma, ainda não me acostumei… A reunião foi transferida… e o orçamento está lá, quieto. Sendo sincero, a fragilidade da velhice pode ser vantajosa. Mas também é real. Eu realmente não sei mexer no meu celular a ponto de usar todas as suas possibilidades. (Alguém sabe?) Mas o tempo passou, eu já rodei da máquina de escrever para o laptop. Agora estão falando em inteligência artificial. E só vão inventar novidades… Tenho que dar conta de tudo isso. Ou vou ficar relegado a um nicho que não sei, não…

Triste é saber que nesses saltos tecnológicos fiquei chucro. Só sei que nada sei. Quando me atolo no celular, peço para qualquer criança de 8 anos resolver. Elas sempre sabem. A nova geração praticamente nasceu com um chip instalado nos neurônios.

Disponível em: https://veja.abril.com.br/coluna/walcyr-carrasco/eu-sou-prioritario/. Acesso em: 18 set. 2023.

Em relação ao trecho “Triste é saber que nesses saltos tecnológicos fiquei chucro. Só sei que nada sei. Quando me atolo no celular, peço para qualquer criança de 8 anos resolver. Elas sempre sabem. A nova geração praticamente nasceu com um chip instalado nos neurônios.”, assinale a alternativa que substitui os termos destacados, respectivamente, de modo que se preserve sentido equivalente ao apresentado no texto.

 

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